SEXTA FEIRA É DIA DE MÚSICA NOVA, by SPOTIFY!!!! MAIS UMA SEXTA RECHEADA DE GRANDES NOVIDADES!!!! Esta semana temos um especial informação dedicado às melhores músicas novas desta sexta feira... esta semana, temos em destaque dez grandes novidades!
ANITTA, MC ZAAC, MAEJOR, DJ YURI MARTINS FT. TROPKILLAZ - VAI MALANDRA
Os The Killers acabam de reeditar quatro álbuns do seu riquíssimo catálogo em edições em vinil de 180 gramas que já se encontram nas lojas.
Para quem está a começar a entrar no mundo dos The Killers, o único greatest hits do grupo, “Direct Hits”, é agora reeditado em duplo vinil de 180 gramas. Lançado originalmente em novembro de 2013, o disco inclui todos os grandes clássicos da banda, mais dois temas apenas disponíveis nesta coletânea (“Shot at the Night” e “Just Another Girl”), bem como um tema bónus (“Be Still”).
Além de “Direct Hits”, o segundo álbum de estúdio dos The Killers, “Sam’s Town”, editado em outubro de 2006, é agora editado pela primeira vez em vinil de 180 gramas. Produzido por Flood (New Order, U2), Alan Moulder (Nine Inch Nials, Foo Fighters) e os The Killers, o álbum inclui êxitos como “When You Were Young” e “Read My Mind”.
O terceiro disco dos The Killers, “Sawdust”, lançado originalmente em novembro de 2007, volta a ser reeditado em duplo vinil de 180 gramas. “Sawdust” consiste numa seleção de lados B, versões, remisturas e outras raridades, além de contar com o outtake “Shadowplay” e o galvanizante “Tranquilize”, que conta com a participação do ícone Lou Reed.
Por fim, o quarto álbum de estúdio da banda, “Day & Age”, editado em novembro de 2008, é também reeditado em vinil de 180 gramas. Produzido por Stuart Price (Madonna, Kylie Minogue, Pet Shop Boys) e pelos The Killers, o álbum inclui sucessos como “Human” e “Spaceman”.
Recentemente o grupo voltou aos álbuns com “Wonderful Wonderful”, lançado em setembro do ano passado e que será apresentado ao vivo em Portugal em 2018, a 29 de junho, no festival Rock in Rio-Lisboa.
“A Música é lugar de aglutinação, fonte de esperança e, muitas vezes, de salvação. Como escritor de Canções move-me, também, a busca desta paz, do consolo tão necessário perante a dor ou a perda. Muitas vezes penso como, sem recurso ao privilégio que me é dado de poder escrever e tocar, serão penosos os dias para os tantos que encaram, e vencem, as tempestades da vida. A Música é, assim, um caminho de redenção coletiva. De cima do palco sinto-me pertença de uma comunidade maior com a qual, em alguns momentos, celebro a surpreendente emocionalidade comum.
’Meu Querido Filho Tão Tarde Que É’ foi uma Canção escrita, como todas, na minha solitária viagem pessoal. É nesse espaço que me sei acompanhado pela presença silenciosa dos muitos que soçobram perante o infortúnio e o absurdo. A escrita de Canções é, por isso, também, o meu lugar.
Cada um lhe dará o fim que pretende ou a utilizará para o propósito que necessite.”
As palavras são de Pedro Abrunhosa e são uma tentativa de exprimir verbalmente o que implicitamente se sente ao ouvir “Meu Querido Filho Tão tarde Que É”, a nova canção hoje disponibilizada.
O videoclipe, realizado por André Tentúgal, é esse espelho de ‘emocionalidade comum’, onde o vazio e fantasmagórico se aliam ao que vive e quer crescer: a esperança.
“Meu Querido Filho Tão Tarde Que É” é uma espécie de single zero daquele que será o oitavo álbum de estúdio de Pedro Abrunhosa.