Diogo Piçarra venceu, no domingo, a 2ª semifinal do Festival RTP da Canção 2018 com a música "Canção do Fim" que, segundo Diogo, é uma crítica generalizada à sociedade dos nossos dias. A prestação do Diogo mereceu a pontuação máxima por parte do público e do júri.
Horas depois de ter ganho o festival, surgiu uma informação de que a música se assemelhava com uma música evangélica de 1979 da Igreja Universal do Reino de Deus. Logo depois das suspeitas terem vindo a público, Diogo Piçarra escreveu um comunicado onde se lia:
"A simplicidade tem destas coisas e só quem não cria arte é que nunca estará nesta posição. Faz parte da vida de um compositor e é algo que todos nós iremos “sofrer” a vida toda. A ideia para a “Canção do Fim” surgiu-me em 2016, juntamente com muitas outras do meu mais recente disco “do=s”. Mantive-a guardada por achar algo especial, no entanto, a sua simplicidade e a sua progressão de acordes não é algo que não tenha sido inventado, tal como tudo na música. E é engraçado como a vida tem destas coisas, coincidência divina ou não, e perceber que a Internet é o verdadeiro juíz dos tempos modernos. Aclama mas também destrói. A minha consciência está tranquila na medida em que eu próprio sou quem está mais surpreendido no meio disto tudo: nasci em 1990, não sou crente nem religioso, e agora descobrir que uma música evangélica de 1979 da Igreja Universal do Reino de Deus se assemelha a algo que tu criaste, é algo espantoso e no mínimo irónico. Desconhecia por completo o tema e continuarei a defender a minha música por acreditar que foi criada sem segundas intenções. Como disse, a simplicidade tem destas coisas, e as melodias na música não são ilimitadas. Nunca participaria num concurso nacional com a consciência de que estava a plagiar uma música da Igreja Universal. Teria agarrado na guitarra e feito outra coisa qualquer. Afinal as pessoas “quando olham, vêem tudo”, no entanto, só o lado mau que procuram destruir. Mas, infelizmente, informo que isso nunca acontecerá."
Por causa de toda a polémica em redor da música "Canção do Fim", Diogo decidiu desistir do Festival da Canção.
O Diogo tem ao longo dos últimos anos presenteado a música portuguesa com alguns dos seus maiores sucessos, canções que vão ficar na história. Todos que o conhecem, ou testemunham apenas um concerto, sabem toda a entrega, paixão e honestidade que coloca em cada minuto da sua música. O Diogo jamais colocaria em risco a sua brilhante carreira, conscientemente, perante um concurso com repercussão nacional e internacional. Toda a polémica que se criou fez com que o Diogo decidisse retirar-se do Festival da Canção. É uma decisão difícil e corajosa, mas na qual a Universal se revê e se orgulha. A Família é para sempre.
Lê aqui o comunicado de Diogo Piçarra nas redes sociais:
Hoje vou contar-vos qual o meu trio especial para o meu cabelo.
Cada um de nós tem a sua marca preferida de champôs, amaciadores, máscaras, etc... A que eu vou falar-vos, não é a minha favorita, não por não ter qualidade, porque tem, mas porque não é a que eu tenho usado desde sempre.
Eu explico. O meu cabelo teve fases, como qualquer um, e não usei apenas uma marca de champôs. A que estou a usar agora, começei apenas à um mês.
Refiro-me à Pantene "Repara e Protege", tenho o champô e o amaciador. Recentemente, comprei o "3 minutes Miracle" que é uma fórmula mais concentrada de amaciador.
Tenho sentido diferença no meu cabelo desde que comecei a usar estes produtos. O "3 minutes Miracle" uso duas vezes por semana devido à sua fórmula forte. No Dream Big, escrevi um artigo sobre cabelos e referi que, não devemos sobcarregar o nosso cabelo com tratamentos, porque chegará a uma altura em que este deixará de responder ao produto. Por isso, tomem atenção às rotinas.
Os CLÁSSICOS estão na MUSICPT! Várias vezes por mês, temos o prazer de te apresentar os hits dos outros anos... e sim, esses são verdadeiros hits, verdadeiros êxitos. Fica a vontade para sugerires hits clássicos para as próximas edições... basta deixares a tua sugestão na área de comentários, que encontras sempre disponível no fundo de cada artigo!
HOJE EM DESTAQUE, TONI BRAXTON: Segundo fonte do WIKIPEDIA, «Toni Michelle Braxton (Severn, 7 de outubro de 1967) é uma cantora, compositora e atriz estadunidense. Toni Braxton se consagrou na década de 1990, com suas canções de amor. Lançados nessa década, Toni Braxton e Secrets foram certificados multi-platina pelo mundo, com vendas superiores a 10 milhões. Braxton já ganhou sete Grammy Awards, sete American Music Awards, e cinco Billboard Music Awards e vendeu mais de 66 milhões de discos mundialmente. Musicalmente na década de 2000, a carreira de Toni foi abalada por vários motivos. Nessa década, The Heat, More Than a Woman e Libravenderam juntos mais de 4,4 milhões de cópias mundialmente. Em toda sua carreira, Braxton já participou de várias séries de televisão e filmes, como atriz. Em 2010, após lançar Pulse, Toni o promove em vários países, O album "Love, Marriage & Divorce" com Babyface foi lançado em 4 de fevereiro de 2014 . Toni vendeu 66 milhões de álbuns no mundo todo estabelecendo-se como um ícone R & B, sendo eleita a 97ª maior artista de todos os tempos e a 18ª maior artista de R&B de todos os tempos. Braxton foi um dos artista feminina que mais vendeu em 1990, conquistando seus títulos honoríficos, como uma das "Rainhas do R & B".»
LETRA: UN-BREAK MY HEART
Don't leave me in all this pain Don't leave me out in the rain Come back and bring back my smile Come and take these tears away I need your arms to hold me now The nights are so unkind Bring back those nights when I held you beside me
Un-break my heart Say you'll love me again Undo this hurt you caused When you walked out the door And walked out of my life Un-cry these tears I cried so many nights Un-break my heart My heart
Take back that sad word good-bye Bring back the joy to my life Don't leave me here with these tears Come and kiss this pain away I can't forget the day you left Time is so unkind And life is so cruel without you here beside me
Un-break my heart Say you'll love me again Undo this hurt you caused When you walked out the door And walked out of my life Un-cry these tears I cried so many nights Un-break my heart
Don't leave me in all this pain Don't leave me out in the rain Bring back the nights when I held you beside me
Un-break my heart Say you'll love me again Undo this hurt you caused When you walked out the door And walked out of my life Un-cry these tears I cried so many, many nights Un-break my
Un-break my heart oh baby Come back and say you love me Un-break my heart Sweet darlin' Without you I just can't go on
(Say that you love me Say that you love me Tell me you love me Un-break my...) Can't go on (Say that you love me Say that you love me Tell me you love me Un-break my Say that you love me Say that you love me Tell me you love me Un-break my Say that you love me Say that you love me)
[Daddy Yankee, Elvis Crespo:] Hueh, hueh, hueh, hueh, hueh, hueh ¡Masivo! D-D-D-D-DY Elvis Crespo (play, skills) Su-su-su-sube, Aoki ¡Multitude'!
La morena tiene algo Que me llena de sabor Y esa blanquita tiene algo Que me arranca el descontrol (¡rrra!)
[Daddy Yankee:] Dame una de azúcar Dame dos de azúcar Dame tres de azúcar Blanca y morena, blanca y morena (¡plo-plo!) Dame una de azúcar Dame dos de azúcar Dame tres de azúcar Blanca y morena, blanca y morena (¡plo!) Dame una de azúcar Dame dos de azúcar Dame tres de azúcar Blanca y morena, blanca y morena (¡plo!) Dame una de azúcar (¡masivo!) Dame dos de azúcar Dame tres de azúcar (¡Aoki!) Blanca y morena, blanca y morena (¡plo!)
[Daddy Yankee:] Dame una de azúcar Dame dos de azúcar Dame tres de azúcar Blanca y morena, blanca y morena (¡plo!) Dame una de azúcar Dame dos de azúcar Dame tres de azúcar Blanca y morena, blanca y morena (¡plo!) Dame una de azúcar Dame dos de azúcar Dame tres de azúcar Blanca y morena, blanca y morena (¡plo!) Dame una de azúcar Dame dos de azúcar Dame tres de azúcar (¡Aoki!) Blanca y morena, blanca y morena (¡plo!)
[Steve Aoki, Daddy Yankee:] ¡Multitudes! (Ronnie) DY I got a [?]
[Daddy Yankee:] Yo soy tu ídolo, tu mayor título, el número uno Soy puertoriqueño, como Daddy ninguno Dame azúca', no sea' mala fe Pa' que se mezclen a mi piel café Padre negro, madre blanca Los colores más bacanos (¡eh!) Por eso es que veo a to' el mundo como un hermano, yeh (prr)
Daddy, Daddy, Daddy, Da.. Se buscan voluntaria' Pa' darle al party, party, da Oh-oh-oh-oh
Daddy, Daddy, Daddy, Da.. Se buscan voluntaria' Pa' darle al party, party, da Oh-oh-oh (¡sube!)
Dame una de azúcar Dame dos de azúcar Dame tres de azúcar Blanca y morena, blanca y morena (¡plo!) Dame una de azúcar Dame dos de azúcar Dame tres de azúcar Blanca y morena, blanca y morena (¡plo!) Dame una de azúcar Dame dos de azúcar Dame tres de azúcar Blanca y morena, blanca y morena (¡plo!) Dame una de azúcar (¡sube!) Dame dos de azúcar (¡sube!) Dame tres de azúcar (¡Aoki!) Blanca y morena, blanca y morena (¡plo!)
Depois de Fernando Daniel, Ana Bacalhau e Marco Rodrigues, a MUSICPORTUGAL e a UNIVERSAL MUSIC PORTUGAL juntam-se para mais uma grande entrevista.João Couto é o nosso quarto convidado!
Sobre João Couto... «nasci em Setembro de 1995 em Vila Nova de Gaia; por incentivo dos pais, fui aprender música, sem saber bem porquê, na altura parecia me inconcebível que os astros da MTV alguma vez tivessem sentado numa sala de aulas para aprender música; inspirado pela “cantautoria” dos Beatles e seus discípulos e por uma pop “à portuguesa” que se afirmava com uma confiança ainda maior e mais inspiradora, mais descomplexada que nunca com a língua de Camões e a sua sonoridade, fiz as minhas primeiras tentativas. As típicas lamechices de “primeira canção”, as breves ideias congeladas no gravador do telemóvel até chegar a uma canção “boa”, uma sobre um “Corolla”, sobre fugir nele. Sobre estar ao volante pela primeira vez; este percurso fez um inesperado desvio com a participação no “Ídolos” em 2015. Convidado para uma audição à custa de um vídeo amador gravado na varanda de casa com um ukulele, lá fui com a certeza de que ia ter uma história engraçada para contar e pouco mais; Mas em Agosto de 2015 saio vitorioso de um formato que em miúdo assistia religiosamente. Agora eu ocupava o topo do pódio, sem nunca sonhar que isso poderia acontecer.»
Nesta nova entrevista, João fala-nos mais um pouco de si, como surgiu a sua paixão pela música, o que aprendeu com a vitória no programa "Ídolos", e tudo sobre a música nova "Canção Só". Todas as respostas encontras na seguinte entrevista (em texto)!
Agradecimento especial à Mariana Morado (Digital Promotion I Universal Music Portugal), que teve o cuidado de preparar a entrevista para o nosso quarto convidado! Volto a apelar à tua partilha desta nova entrevista da MUSICPORTUGAL & UNIVERSAL MUSIC PORTUGAL.
- João, antes de mais, fala-nos um pouco de ti... em algumas palavras como te descreves?
Sou um rapaz do norte, bem disposto, bem humorado, tímido quanto baste, que adora cultura e arte, curioso por natureza, um "sentimentalão" incurável ainda assim sempre com a dose certa de cinismo a acompanhar. Amigo do amigo e acima de tudo um melómano de primeira apanha, e ninguém pode dizer o contrário.
- A tua biografia dá-nos conta de um “Best Of” do Rui Veloso, faixa 13! Porquê esta faixa?
O disco "O Melhor de Rui Veloso - 20 anos depois" foi responsável em grande parte por ter dito que queria ser cantor quando era miúdo, foi uma revelação imediata. Fosse outro CD qualquer no carro e a história podia ter sido outra. Eram canções orelhudas, cantadas em português por alguém sem pinta de estrela que ainda por cima cantava sobre o Porto, que mais se pode pedir? A faixa 13 era a "Não há estrelas no céu" e era a minha favorita. Pedia vezes e vezes sem conta que tocassem essa quando íamos em viagem e acabei inevitavelmente por "guardar" o número. Não sei explicar porquê aquela, a coisa boa de se ouvir música quando és só um miúdo é que não perderes tempo a justificar os teus gostos. Eu sabia que adorava aquela e ponto final, de tal maneira que a primeira vez que subi a um palco na vida foi para cantar essa música. É bonito como com o passar dos anos quanto mais a oiço mais gosto dela e mais apreço tenho pela letra que é tão certeira a descrever muitas das inseguranças que senti ao crescer.
- Como surgiu a tua paixão pela música?
Desde sempre que tenho a paixão pela música, foi uma coisa natural. Não há um momento específico que me tenha me levado a ela, sempre tive esta obsessão. Consumia um pouco de tudo do que ouvia na televisão e na rádio, desde o Top+ na RTP1 a tudo o que era canais de videoclipes (MTV, VH1...). A música e tudo o que ela englobava fascinou-me sempre mais do qualquer outra coisa. Era um miúdo muito tímido e a cantar, estranhamente, ganhava uma coragem inexplicável então agarrei-me a isso. É certo que a minha seriedade para com a música aumentou quando os meus pais me inscreveram em aulas de piano, formação e mais tarde guitarra. Saber que além de cantar podia-me acompanhar e até escrever canções deu um sentido de missão maior a essa paixão.
- Quem são as tuas influências a nível musical? E porquê?
São muitas. As maiores vêm de artistas como os Beatles, em particular o Paul McCartney (a minha maior referência), Rui Veloso, Bruce Springsteen, Elvis Costello, Brian Wilson, Jorge Palma, Sting, Paul Simon, Queen, Fleetwood Mac, Miguel Araújo, Samuel Úria, António Zambujo, Clã, Deolinda, Luísa Sobral, Marcelo Camelo, Stevie Wonder, só para nomear alguns. A vertente da autoria aliada à interpretação atrai-me sempre muito num artista porque sabes que inevitavelmente a música dele vai partir dum lugar pessoal. Além disso aprecio música com som muito orgânico, em que ouves instrumentos a dialogar, a respirar, sempre com melodias pegadiças e diretas, e isso sinto que é uma característica comum em todas as minhas influências.
- Tens alguma música a que possas chamar de "a música da tua vida"?
Não, não tenho. Há demasiadas músicas que mereciam esse título e por isso sou incapaz de escolher uma. De semana em semana fico obcecado por uma música ou disco diferente, vai sempre alternando. Há músicas diferentes que representam fases específicas da minha vida, desde o "Não Há estrelas no Céu", o "Eleanor Rigby", o "Born To Run", há tantas, mas algures por aí, entre essas e muitas outras estão as músicas que me tornaram na pessoa que sou hoje.
- Apareceste pela primeira vez ao público no programa "Ídolos" da SIC em 2015. Como te sentias ao início?
No início sentia-me bastante calmo e levei a experiência da maneira mais descomplexada possível até porque não tinha grandes expectativas para o meu futuro no programa. As minhas suspeitas não se confirmaram e à medida que ia avançando mais e mais obriguei-me a trabalhar e encarar aquela oportunidade com algum brio. Foi uma loucura mas no final de contas valeu muito a pena.
- O que aprendeste neste programa?
Aprendi acima de tudo a adaptar a minha voz e a minha presença a um palco daquela dimensão. Até ter ido ao programa só cantava e tocava em ambientes modestos e tive que me adaptar a um palco como aquele, com uma equipa técnica enorme por trás, uma produção grande, câmaras, som... e tens que te adaptar a isso e "desenrascar-te". Saí de lá uma pessoa mais ciente do que se passa por trás das cenas e por isso mais profissional. E o programa tinha um banda excelente por isso aproveitei cada oportunidade para tocar com eles nas minhas atuações e por isso ganhei confiança maior no contexto de banda.
- O que mudou na tua vida depois desse programa?
Deu-me a possibilidade de após terminar os estudos de dedicar-me à música a 100% (ia entrar no meu último ano de licenciatura após o programa). Era algo que não contava que acontecesse tão rápido. E com isso veio o objetivo máximo de escrever e criar um corpo de trabalho no qual dediquei todo o meu tempo e por causa do programa foi-me dada a oportunidade de o fazer sobre os moldes que sempre ambicionei com a equipa que sempre quis por trás dele. Em tudo resto foi uma transição tranquila. Sou uma pessoa pacata, pouco deslumbrada, por isso não fui atrás de grande mediatismo e entrei numa espécie de exílio auto-imposto para poder gravar, tocar e escrever sem pressões, e ainda bem que foi assim.
- Algum tempo depois, lanças o teu primeiro single... "Canção Só". Fala-nos desta música e do seu videoclipe!
Foi das primeiras músicas a ser trabalhada para o álbum em pré-produção. Era uma ideia que tinha guardada há uns anos e estava por concluir. Na altura em que estava ativamente a escrever e a recolher repertório para o disco deparei me de novo com ela numa pasta do computador. Passado tanto tempo chamou-me muito à atenção porque a gravação original já tinha aquele ritmo alegre e meio swingado e ainda assim só nessa gravação só trauteava sobre "vaguear" e "solidão" e outras coisas "negativas" e aquele contraste foi muito apelativo. E então trabalhei a música para que essa dualidade entre o otimismo da melodia e a insegurança meia irónica da letra funcionassem. Teve algumas versões até chegar ao disco e foi no álbum que se tornou nesta super canção pop. Cresceu muito e tenho muito orgulho nela. Quanto ao vídeo ele foi realizado pelo Edgar Ferreira que também teve a ideia brilhante para a narrativa e tratamento. Tinha dito na altura quando nos reunimos que queria um vídeo simples e assumidamente insólito, sou fã de vídeoclipes assim em plano de sequência e dentro dessa linha, porque são um desafio tão grande a nível de realização. O Édgar sugeriu então esta ideia de me colocar num barco a 2 milhas da costa, uma ideia que aceitei de rajada porque achei tão fora de caixa e uma metáfora visual tão perfeita para a música que não hesitei. A produção em si foi muito desafiante. Foram várias horas a equilibrar-me numa aiola em alto mar mas no final temos um vídeo do qual me orgulho muito porque além de ser uma imagem impressionante o twist no final anuncia a ironia da canção de maneira perfeita. Na letra da canção está escondida de forma subtil esta ideia de que esta solidão auto-imposta está a precisar de um resgate e o vídeo interpreta isso na perfeição.
- Como te sentes ao ouvir a tua música na rádio, por exemplo?
É um sonho tornado realidade. Oiço rádio desde sempre e é surreal perceber que estou agora também do outro lado das "ondas do ar". Para mim ouvir a nossa próxima canção favorita na rádio pela primeira vez é uma coisa mágica e tantas das minhas "primeira vezes" com muitas músicas foi com a rádio. É daquelas coisas que sinto que não morreu com este fenómeno do streaming. E é maravilhoso pensar que alguém pode ter ouvido um tema que eu escrevi pela primeira vez aí, neste caso a "Canção Só" que é um tema tão pessoa. Saber que ele entrou assim sem pedir licença no quotidiano das pessoas, e ainda por cima é tão bem recebido por essas mesmas pessoas é arrepiante só de pensar e estou mesmo grato por isso.
- Estás prestes a lançar o teu disco de estreia, que se chama "Carta Aberta"! O que nos podes revelar sobre este álbum?
É um disco diverso com um alinhamento muito dinâmico, música assumidamente pop mas muito orgânica e direta ao assunto. Tocado por músicos de primeira apanha e com uma produção e arranjos que me orgulham imenso da mão do João Martins, em que todas as canções são tratadas com um respeito notável e as melodias e as letras têm o protagonismo. É o reflexo perfeito do lugar em que estava a nível pessoal na altura em que estava a escrevê-lo. Soa a mim. No disco tenho quatro incríveis colaborações na escrita, de artistas que admiro imenso: o Samuel Úria, o Janeiro, o Pedro de Tróia e o próprio produtor do disco, o João Martins que no caso dele me ofereceu uma canção. Há coisas a puxar pelo rock, blues, jazz-pop, samba, "americana", pop com P-O-P grande mas tudo a passar por esse filtro que é minha forma de interpretar que dá uma coêrencia a tudo isto, sabe-se lá como. É seguro dizer que a "Canção Só" é só a ponta do icebergue.
- E o que podemos esperar mais de ti em 2018?
Que toque bastante, um bocado por todo o lado. Fazer estrada e tocar este disco até não poder mais. Durante tanto tempo foi um segredo meu e agora quero levá-lo para todo o lado e partilhá-lo com toda a gente. Espero também escrever mais (e já estou a começar) e adorava fazer mais colaborações. Há uma lista infindável de artistas portugueses hiper talentosos que me inspiram imenso com quem gostava de trabalhar e privar e espero que este ano consiga concretizar algumas dessas colaborações, seja em escrita ou a cantar. No fundo quero aprender mais, tocar mais e aos poucos abrir uma nova página.
- Aproveita agora o teu tempo de antena e deixa-nos uma mensagem a todos os teus fãs que vão poder ler esta entrevista na MUSICPORTUGAL.
A segunda semifinal do Festival RTP da Canção 2018 realizou-se, este domingo, dia 25 de fevereiro, no Estúdio 1 da RTP, em Lisboa. No total voltaram a ser apresentadas 13 músicas a competir por um lugar na final.
A MUSICPORTUGAL disponibiliza através do canal oficial do Youtube do festival, todas as atuações da 2.ª semifinal, para que possas ver, rever e ouvir [YOUTUBE FESTIVAL DA CANÇÃO: https://www.youtube.com/channel/UCFQOhoLxOJva9ZXBGIZFqyw]
“Bandeira Azul” – Maria Inês Paris (Compositor: Tito Paris)
“Arco-Íris” – Dora Fidalgo (Compositor: Miguel Ângelo)
“All Over Again” – Sequin (Compositor: Bruno Cardoso)
“Canção do Fim” – Diogo Piçarra (Compositor: Diogo Piçarra)
“Amor Veloz” –David Pessoa (Compositor: Francisco Rebelo)
“Patati Patata” – Minnie & Rhayra (Compositor: Paulo Flores)
“Anda Daí” – Rita Marques (Compositor: João Afonso)
"A Mensageira” – Susana Travassos (Compositora: Aline Frazão)
“O Voo das Cegonhas” – Lili (Compositor: Armando Teixeira)
“Para lá do Rio” – Daniela Onís (Compositora: Daniela Onís)
“Sunset” – Peter Serrado (Compositor: Peter Serrado)
Estes foram os grandes vencedores da segunda noite do Festival RTP da Canção 2018 (estes vão atuar na grande final do festival, no Multiusos de Guimarães, dia 04 de março):
- “Canção do Fim” – Diogo Piçarra (Compositor: Diogo Piçarra) – 24 pontos
- “Bandeira Azul” – Maria Inês Paris (Compositor: Tito Paris) – 12 pontos“
- Patati Patata” – Minnie & Rhayra (Compositor: Paulo Flores) – 10 pontos
- “O Voo das Cegonhas” – Lili (Compositor: Armando Teixeira) – 10 pontos
- “Amor Veloz” –David Pessoa (Compositor: Francisco Rebelo) – 9 pontos
- “Sunset” – Peter Serrado (Compositor: Peter Serrado) – 9 pontos
Depois de "Amar Pelos Dois", do Salvador Sobral, qual será a música que nos vai representar, este ano, no Festival da Eurovisão? Deixa aqui o teu palpite.
MINX é um produtor, compositor e escritor de canções, natural de Lisboa. É um dos artistas simultaneamente mais anónimos e profícuos da nova geração de talento nacional.
Multifacetado, metódico e dedicado, assume por vezes ser um pouco perfeccionista e um tanto “control freak”. Ocasionalmente, colabora com outros produtores e instrumentistas, que vêm emprestar a sua arte, técnica e vibe, trazendo um baixo ou uns loops, uma batida, uns acordes ou um toque de produção que o apaixone e partilhe da visão que tem para a canção. Mas na maioria das vezes segue um caminho mais DIY (Do It Yourself), pois escreve, compõe, produz e dá voz aos seus temas.
Em 2018, MINX regressa com “Stay Close To Me”, o novo single e vídeo que será disponibilizado digitalmente em todas as plataformas esta sexta-feira, 23 de Fevereiro.
Nos últimos anos, MINX tem andado debaixo do radar mas bastante activo profissionalmente, continuando a produzir, escrever, compor ou colaborar com e para outros artistas do panorama musical nacional. O seu trajecto musical já passou pela colaboração com artistas como Richie Campbell, April Ivy, Frankie Chavez, Brass Wires Orchestra, Light Gun Fire, entre outros.
A relação de MINX com a música é apaixonada mas descomprometida. Uma guitarra, um computador ou um telemóvel, são os elementos de que necessita para compor e criar música. E também do mar. E das viagens. As viagens essas, sozinho ou partilhadas com amigos, sempre foram o mote e serviram de inspiração para gerar algo: a sua própria descoberta, musical e espiritual.
Mas também é no silêncio que MINX procura inspiração. “Acordo todos os dias com músicas na cabeça e quero muito materializá-las. Umas são para mim, outras oiço-as com a voz de outro artista.” MINX
Os The Happy Mess estão de volta! "Waltz for Lovers" é o novo single da banda e conta a participação especial de Rita Redshoes! Ao fim de dois anos de palcos nacionais e internacionais com a digressão "Half Fiction", a banda pop portuguesa prepara-se para lançar o terceiro álbum, "Dear Future". Um disco editado pela Sony Music.
Os The Happy Mess passaram o último ano a compor, experimentando novos ambientes e sonoridades em estúdio. A Miguel Ribeiro e João Pascoal juntou-se o produtor Rui Maia (X-Wife/ Mirror People) para gravar 13 temas, considerados pela banda "absolutamente Pop".
Os The Who estavam então em Nova Iorque a terminar uma longa digressão no dia 4 de Abril de 1968, o dia em que Dr. Martin Luther King foi assassinado. A América já era um país dividido entre manifestações anti-Vietname, protestos pelos direitos civis e o militante ativismo estudantil. Tendo este ambiente agitado como contexto, nos dias 5 de 6 de Abril de 1968 os The Who deram dois concertos lendários no lendário Fillmore East, em Manhattan.
Ambos os concertos foram gravados pelo agente do grupo, Kit Lambert, com o objetivo de lançar o disco ao vivo como sucessor do quarto álbum, “The Who Sell Out” e antes de “Tommy”. No entanto, o desastre abateu-se quando se descobriu que devido ou a uma falha do equipamento ou a um erro humano, apenas uma parte da primeira noite foi captada. Felizmente, a segunda noite foi gravada e foi agora restaurada e misturada na sua totalidade pelo engenheiro de som de longa data dos Who, Bob Pridden (que foi o responsável pelo som da banda nessas duas noites em 1968) a partir das gravações originais em fita. Para celebrar o 50.º aniversário desses concertos lendários, as gravações inéditas serão editadas num duplo CD e num triplo vinil.
Graças a um acetato que chegou ao mercado pirata no início dos anos 1970, a reputação dos Who como um dos melhores grupos ao vivo cresceu rapidamente. O espetáculo é considerado pelos fãs como o “santo Graal” dos concertos dos Who, sendo equiparada ao lendário álbum “Live at Leeds”. As gravações foram meticulosamente remasterizadas para garantir a melhor qualidade sonora e vão aumentar ainda mais a reputação dos The Who como o melhor grupo ao vivo da sua geração.
Estas edições em 2CD e 3LP incluem três temas de Eddie Cochran, “My Way”, “SummertimeBlues” e “C’mon Everybody”, sendo que esta última versão dos Who nunca foi editada até hoje.
Esta reedição também inclui uma versão rara de “Fortune Teller”, composta por Allen Toussaint e gravada originalmente por Benny Spellman, mas que ficou célebre pelos The Rolling Stones. Estes concertos incluem ainda temas como “Tattoo” e “Relax”, do álbum “The Who Sell Out”, bem como surpreendentes versões alargadas de “A Quick One” e “My Generation”, que se transformam numa jam de 30 minutos.
Simultaneamente, será também reeditado a 20 de Abril o álbum de estreia a solo de Pete Townshend, “Who Came First”, lançado originalmente em 1972. Para celebrar o 45.º aniversário, o álbum será lançado numa versão alargada de 2CD com oito gravações inéditas, novas misturas, versões alternativas e temas gravados ao vivo. Esta edição traz ainda um booklet de 24 páginas com fotografias raras de estúdio, um poster original do lançamento do álbum e novos textos do músico.
“Who Came First” foi remasterizado por Jon Astley, colaborador de longa data de Pete Townshend e dos The Who, recorrendo às gravações originais. O CD1 consiste na versão remasterizada do álbum e o CD2 inclui os temas inéditos, versões alternativas e gravações ao vivo.
[Refrão: Piruka] Já se passou tudo Hoje eu 'tou em alta, mas eu já bati no fundo Por volta dessa altura tu é que eras O meu mundo Vimos uma vida destruída num segundo Mas já se passou tudo já
[Verso 1: Piruka] Já se passou tudo Mas hoje em dia já não passa nada Eu que era um miúdo Hoje vejo-me adulto, c'a minha família na estrada Hoje vejo o futuro um pouco mais seguro E de cabeça bem levantada Sinto-me maduro Passei de confuso a uma pessoa com metas marcadas E não se passa nada Mas já passou tudo Não sentias nada E eu sentia tudo Perdido num traço que pintava a escuro Passo a passo Passei o teu muro Bagaços, nah Eu nem bebo, 5 da manhã Ligas, eu não atendo Sinceramente, na minha mente não entendo Diz que não dá Mas lá volta sempre Eu já passei tudo, já Eu já senti tudo, já
[Ponte: Pablo Martins] Eu já sei de tudo, já
[Verso 2: Knust] Eu falo de amor Os cortes já não falam mais por mim Eu falo de dor Já andei de mãos dadas com o fim O que salva é amor O que salva é amar Quem ama é luz E seres de luz não morrem No mundo de rancor Dívidas te consomem É foda entender que o comprar e o pagar Não te fazem mais homem E aqui vamos nós Formados de som e luz Estudar e entender o porque do mal do mundo nos seduzir É mais fácil ignorar o amor Assim não se toma rasteira Quantas vezes eu pus a mão no fogo Por que me jogaria na fogueira?
[Verso 3: Baviera] Se alguém pergunta por mim diz que eu não tô Diz que eu fui por aí, discuto Falarem de mim que me viram com os caras e descaralhado e cara e... Diz que eu te disse que agora sou cantor Diz pra escutar "Deixe-Me Ir" Menina pense bem antes de agir Eu estavá lá em baixo e o o jogo viro Olha só como eu tô Vivendo sonho tenho tudo ganho Tudo venho de onde ser quem sou Resposta pra quem desacreditou Resposta que cala o falador Pra tudo na vida é trabalho e fé Me mantive em pé Tive fome de mundo E vi que posso ser o que eu quiser Não subestime o sonhador
[Refrão: Piruka] Já se passou tudo Hoje eu 'tou em alta, mas eu já bati no fundo Por volta dessa altura tu é que eras O meu mundo Vimos uma vida destruída num segundo Mas já se passou tudo já
[Verso 4: Pablo Martins] E hoje é dia de se esquecer mesmo do que foi bom E ainda escolho as melhores frases pra partir Lembro do toque que se encosta, sempre vira som Mas as pegadas se apagaram pra tentar seguir
E hoje é dia de se esquecer mesmo do que foi bom E ainda escolho as melhores frases pra partir Lembro do toque que se encosta sempre vira som Mas as pegadas se apagaram pra tentar seguir
[Verso 5: Mozart MZ] Coração não bate, espanca Sigo cantando quem canta seus males espanta Vida batendo no peito Fazendo sujeito virar predicado Prejudicado quem que acolheita Planta Hoje eu tou de carta branca Hoje eu tou afim de (ahahah) Essa garota não é santa Hoje ninguém peita a banca E essa dor que não passa, Pai E toda a vez que a noite cai Me pego lembrando daqueles momentos que não voltam mais
[Refrão: Piruka] Já se passou tudo Hoje eu 'tou em alta, mas eu já bati no fundo Por volta dessa altura tu é que eras O meu mundo Vimos uma vida destruída num segundo Mas já se passou tudo já
Se eu fizer o que eu sei tu gritas oh my god Hoje eu não deixo que ninguém incomode Ligas no 96 pa acabar no 69 Porque o teu amigo fala bué mas não fode
Reviras os olhos parece badtripe manda vir aquela tua amiga que eu faço hattrik não é strip queres tep que é tipo cash vivo despe isso 1 noite e vais andar atrás ,backseat
Vais viciar em mim tipo ectasy Porque eu vou te levar ao extasie Mas tem cuidado que a ex tá aqui A tentar encontrar quem é a next aqui
Roupas no chão limpam o pavimento Espelhos no quarto a gravar o momento Corpos colados parece cimento Desliga o teu móvel eu sou ciumento
Hmmm mommy mommy mommy mommy não me olhes assim Ainda nem comecei, não te molhes assim Mas goddamw empina esse teu rabo como fazes nas fotos do Instagram Sê bem vinda ao meu barco deixo-te ficar co leme Tu guias me a mim, eu guio a minha fam
(2x) Tu dizes daddy daddy daddy daddy vem cá Tenho uma posição nova que eu quero estrear E eu digo momi momi momi momi vou já Avisa as tuas amigas que eu hoje tou cá
Nós fazemos a festa e não queremos confetis Abre-te comigo conta-me o teu fetiche Fica entre nós por isso vai na fé diz De dia Santa de noite de noite badbitch
Ataco o teu pescoço e deixo marcas novas depois tu tentas por essa base para apagar as provas Inovas e de repente ouves o tic tac tic tac meia noite lua cheia lobisomem está pronto para o ataque Yeaheiei suspiro no teu ouvido eu tou a ouvir a mordida amor tira essa roupa e vira de costas para mim tu gemes assim
Yeaheiei gelo na barriga e a língua convida á má vida ama vida e se vida não te amar então ama a mim
Esse ano é o meu ano chama de number one no âmbito do pleasure da mommy e do money então vamos fugir pa Miami na honey mon Deixa o nome no meu tele Hoje vais tar com seis estrelas a contar com as do hotel What Hel tanto sexo quarto virou um bordel Tou a atrair o teu corpo porque eu nunca fui fiel Sê bem vinda ao carrossel Não preciso de papel para assinar a tua pele tu dizes
(2x) Tu dizes daddy daddy daddy daddy vem cá Tenho uma posição nova que eu quero estrear Eu eu digo momi momi momi momi vou já Avisa as tuas amigas que eu hoje tou cá
Acabar no seis nove Daddy daddy daddy Acabar no seis nove Daddy
[Chorus 1: Mayer Hawthorne] I, I, I-I I don't know why, I don't know why Oh, oh, oh-oh I can't let go, I can't let go
Uhuh Uh, uh, uhuh Uhuh Uh, uh, uhuh
[Verse 1] Invitation to a Friday night affair Hesitation 'cause I know that you'll be there
[Chorus 2] People having fun at the function Laughing and dancing People cruising by introduction Paid no attention (Don't know why)
[Chorus 1] I, I, I-I I don't know why, I don't know why Oh, oh, oh-oh I can't let go Listen to me friend can you play that song aga-a-ain? Don't wanna say this is the end Fishes swimming by, I give this another try-y-y Don't wanna say this is goodbye-ye
[Verse 2] Calculation adding up to perfect 10 Palpitation 700 bpm (vroom)
[Chorus 2] People having fun at the function Laughing and dancing People cruising by introduction Paid no attention
[Bridge] I see you sitting over there, there's another chair Here I go I hit you with another line, you don't pay no mind Pay no mind That's life Let's go Let's go
[Chorus 1] I, I, I-I I don't know why, I don't know why Oh, oh, oh-oh I can't let go, I can't let go I, I, I-I I don't know why, I don't know why Oh, oh, oh-oh I can't let go Get yourself together now You feeling let down? Pick it up and turn around Show them what you're about Story's just begun, only one way to find out
Something about the way that you walked into my living room Casually and confident lookin' at the mess I am But still you, still you want me Stress lines and cigarettes, politics and deficits Late bills and overages, screamin' and hollerin' But still you, still you want me
Oh, I always let you down You're shattered on the ground But still I find you there Next to me And oh, stupid things I do I'm far from good, it's true But still I find you Next to me
There's something about the way that you always see the pretty view Overlook the blooded mess, always lookin' effortless And still you, still you want me I got no innocence, faith ain't no privilege I am a deck of cards, vice or a game of hearts And still you, still you want me
Oh, I always let you down You're shattered on the ground But still I find you there Next to me And oh, stupid things I do I'm far from good, it's true But still I find you Next to me
So thank you for taking a chance on me I know it isn't easy But I hope to be worth it So thank you for taking a chance on me I know it isn't easy But I hope to be worth it
Oh, I always let you down (I always let you down) You're shattered on the ground (shattered on the ground) But still I find you there Next to me And oh, stupid things I do (stupid things I do) I'm far from good, it's true But still I find you Next to me (next to me)
SEXTA FEIRA É DIA DE MÚSICA NOVA, by SPOTIFY!!!! MAIS UMA SEXTA RECHEADA DE GRANDES NOVIDADES!!!! Esta semana temos um especial informação dedicado às melhores músicas novas desta sexta feira... esta semana, temos em destaque quatro grandes novidades!
Em maio, no dia 19, vai estrear-se no Disney Channel o novo filme de Jeffrey Hornaday, depois de "Teen Beach Movie", "Zombies".
Zombies conta a história da cidade de Seabrook que sofreu um acidente na usina nuclear, o que levou ao aparecimento de uma misteriosa névoa verde, e quem a tocasse tornava-se um zombie. Para prevenir uma grande catástrofe, o governo criou braceletes que enviavam ondas eletromagnéticas para o corpo e assim, os tocados pela névoa, não tinham vontade de devorar cérebros humanos e podiam viver entre os demais.
Criou-se então a Zombretown, e todos os zombies viviam lá desde o acidente, separados dos outros habitantes de Seabrook. Porém, estudantes zombies foram estudar para o colégio da cidade e isso causará alguns conflitos.
Parece que vai ser outro grande sucesso da Disney!
Verão em Portugal é sinónimo de festivais, e 2018 não é exceção. A MUSICPT reune num só artigo todas as confirmações para os Festivais de Verão deste ano. Aqui, no nosso blog, encontras os artistas que podes ver e ouvir a partir de junho... estes são os festivais que vamos prestar muita atenção nos próximos meses: NOS ALIVE, NOS PRIMAVERA SOUND, MEO SUDOESTE, EDP BEACH PARTY, RFM SOMNII, MEO MARÉS VIVAS, SUPER BOCK SUPER ROCK, VODAFONE PAREDES DE COURA e SUMOL SUMMER FEST.
(Verso - Cat Boto) Sem ninguém saber Aparece e tu não te podes esconder Semeaste agora vais ter de colher O que fizeste se certo ou errado ou nem chegaste a fazer O tempo cura tudo e tudo muda é verdade Eu sei nem sempre tudo muda para acabar bem Como nos convém acabar bem, como nos convém
(Refrão - Cat Boto) O karma vem podes falar Karma põe tudo no lugar O karma vem podes falar Karma põe tudo no lugar O karma vem podes falar
(Mike El Nite e Cat Boto) What goes around comes back around, I thought I told you, yeah
(Verso - Mike El Nite) O que parece é aquilo que vai vem Quem não sente não é filho de boa gente Diz o meu pai enquanto mente à minha mãe Deve ser por isso que eu me sinto diferente Mas fora de chavões e clichés Os contextos e situações mudam como ip's Tens acesso a outros conteúdos e vês Que ser adulto é ser miúdo com mais pés e quês Mas a resposta é simples como o nascer do dia Temos defeitos e somos feitos de energia O que transmites reflectes e o que reflectes transmites E os equilíbrios prefeitos são uma utopia Então anda na corda bamba e dança a dança Do ter e não ter com o teu clã É tão verdade como a gravidade E esta huh?
(Refrão - Cat Boto) O karma vem podes falar Karma põe tudo no lugar O karma vem podes falar Karma põe tudo no lugar O karma vem podes falar
(Mike El Nite e Cat Boto) Fala só, fala só Podes falar Fala só, fala só Podes falar Fala só, fala só Podes falar
(Cat Boto) Podes falar, podes falar Mais cedo ou mais tarde põe-te no lugar Podes falar, podes falar Não te podes esconder ele vai te encontrar Podes falar, podes falar Mais cedo ou mais tarde põe-te no lugar Podes falar, podes falar Não te podes esconder ele vai te encontrar
(Mike El Nite) Engraçado como o teu lado dos factos tá tão bem contado E dá-te um sentimento que ninguém te pode tocar Mas eventualmente
(Cat Boto) Ele vai te encontrar
(Mike El Nite) E apesar do esforço dedicado a tentares desligar-te Do topo ligado notaste que falar muito matou-te no lugar errado
(Refrão - Cat Boto) Karma vem podes falar Karma põe tudo no lugar Karma vem podes falar Karma põe tudo no lugar Karma vem podes falar
Depois do sucesso fenomenal da sua última tournée europeia, os Queen + Adam Lambert anunciam mais 12 concertos na Europa no próximo Verão. Esta nova ronda de espetáculos arranca em Lisboa, a 7 de Junho, na Altice Arena.
O MEO, parceiro da atuação desta banda icónica em Portugal, vai ter a venda exclusiva dos bilhetes na sua loja online – www.meo.pt – e nas 236 lojas dispersas pelo país, garantindo assim uma cobertura geográfica que permite a todos os portugueses ter acesso ao espetáculo desta reconhecida banda.
A partir do dia 23 de fevereiro estarão à venda os bilhetes para este concerto que terá uma fase de pré-venda, exclusiva a clientes MEO, no dia 21 de fevereiro, em www.meo.pt.
Depois de uma tournée com datas esgotadas em 2017, a recém-anunciada tournée de verão é uma resposta à procura do público que manifestamente desejava mais concertos. Os fãs vão agora poder ver mais espetáculos na Europa e em cidades não incluídas na tournée anterior, como é o caso de Lisboa – onde se inicia esta nova ronda.
Esta não é a primeira passagem da banda por Portugal. Os Queen + Adam Lambert atuaram no Rock in Rio Lisboa em 2016 perante uma plateia de 74 mil pessoas e protagonizaram aquele que foi considerado um dos melhores concertos da última edição.
Além de Lisboa, a tournée de verão incluirá ainda Espanha, Alemanha, Dinamarca, Noruega, Itália, Holanda e Bélgica, e termina no Reino Unido com um regresso à O2 Arena a 2 de Julho, local onde a banda atou duas vezes, ambas esgotadas, na última tournée.
Estes espetáculos de verão juntam mais uma vez os Queen e a espetacular performance de Adam Lambert numa nova produção que foi concebida a pensar no 40º aniversário do álbum Queen’s News of the World e que obteve um excelente feedback tanto do público como da imprensa especializada.
O responsável pelo design e produção é Ric Lipson da Entertainment Architects Stufish Productions, conceituada mundialmente pelo trabalho inovador com artistas como os Pink Floyd, Rolling Stones, U2, bem como as cerimónias de encerramento e abertura dos jogos olímpicos de Pequim. A tirar partido de mais de 300 luzes em movimento durante o espetáculo está o famoso designer de luzes Rob Sinclair, responsável de iluminação de grandes artistas como Adele, Peter Gabriel and Kylie Minogue. Os elementos laser surpreendentes são um trabalho da ER Productions, empresa responsável pelas cerimónias de abertura e encerramento dos jogos olímpicos de Londres em 2012, vistas por mais 900 milhões de pessoas.
Desde a primeira vez que partilharam o palco, na final do American Idol em Maio de 2009, Queen + Adam Lambert provaram ser uma parceria de enorme sucesso, que já deu mais de 130 espetáculos em todo o mundo.
Calum Scott juntou-se a Leona Lewis, cantora já nomeada por três vezes para os Grammys, numa nova e emotiva versão do single “You Are the Reason”, já disponível para download e stream.
Leona já vendeu mais de 20 milhões de discos em todo o mundo e liderou os tops de vendas em mais de 35 países com o single “Bleeding Love”. Com o seu álbum de estreia, “Spirit”, tornou-se a primeira artista britânica feminina a solo a liderar o top Billboard 200 em mais de 20 anos. Atualmente encontra-se em estúdio a gravar nova música. Em breve, Leona vai-se juntar a Calum para o novo vídeo de “You Are the Reason”.
“Trabalhar com a Leona foi um sonho tornado realidade”, diz Calum. “Como fã, lembro-me de a ver na TV depois de conquistar o mundo com a sua voz incrivelmente bela. Ter agora a honra de trabalhar com ela numa das minhas canções é algo completamente surreal e a paixão e emoção crua que ela traz para o nosso dueto torna-a ainda mais especial para mim. Ainda mal acredito que isto aconteceu!”
“Lembro-me do dia em que o Calum me enviou este tema. Sentei-me em casa a ouvi-lo e não parei de ouvir”, diz Leona. “É uma daquelas canções poderosas que nos toca no coração e é uma balada lindíssima, e todos sabem como adoro cantar baladas! A interpretação do Calum é fabulosa e adorei poder-me juntar a ele nesta versão em dueto.”
“You Are the Reason” é o primeiro single do álbum de estreia de Calum, “Only Human”, que será lançado a 9 de março. Calum fala sobre a inspiração por trás do tema, que descreve como “a canção mais especial no meu álbum”, neste pequeno vídeo. “You Are the Reason” já ultrapassou os 70 milhões de streams combinados em todo o mundo, enquanto o vídeo oficial ultrapassou as 40 milhões de visualizações.
Os fãs que reservarem já o álbum em formato digital recebem imediatamente o single “You Are the Reason”, bem como os dois singles anteriores de Scott – a versão acutilante de “Dancing On My Own”, de Robyn, que chegou ao 1.º lugar do iTunes em 11 países e ultrapassou os 670 milhões de streams e as 250 milhões de views, e “Rhythm Inside”, que soma mais de 25 milhões de streams em todo o mundo – juntamente com a remistura de Tiësto para “Dancing On My Own”.
Gravado com produtores como Fraser T Smith (Adele, Ellie Goulding), Jayson DeZuzio (Skylar Grey, Imagine Dragons) e Oscar Görres (Taylor Swift, Britney Spears), “Only Human” espelha a voz soul de Calum e as suas letras emotivas. Com sua narrativa delicada, examina o desejo não correspondido em temas como a balada ao piano "Hotel Room". "Only You" combina batidas graciosas com letras que captam o isolamento adolescente ("So they bullied me with silence/Just for being who I am"), prestando homenagem a um amigo que lhe deu apoio. A brilhante "What I Miss Most” transforma-se numa homenagem triunfante de Calum à sua terra natal.
“Para mim, ‘Only Human’ é estares bem pela forma como te sentes”, diz Scott. “Espero que estas canções encorajem as pessoas a aceitarem quem elas são, de forma a haver menos medo no mundo e mais amor.”