"Qualquer Coisa" é o título do novo single da Joana Espadinha, o quarto retirado do seu aclamado álbum "O Material Tem Sempre Razão". A acompanhar a edição, a estreia de um novo videoclipe dirigido por Joana Linda.
Depois de "Leva-me A Dançar", "Pensa Bem" e "O Material Tem Sempre Razão", Joana Espadinha retira um novo single do seu álbum lançado no ano passado e oferece-nos "Qualquer Coisa". A par do restante repertório que faz parte de "O Material Tem Sempre Razão", também este "Qualquer Coisa" nos confirma Joana Espadinha como uma escritora de canções de eleição, com recursos raros ao nível da escrita e um talento inegável para a composição de melodias apelativas.
Joana Espadinha esclarece que "Qualquer coisa é uma canção escrita em tom cáustico, uma sátira à nossa existência acomodada e burguesa, que tantas vezes nos impede de viver com intensidade. Falta-nos qualquer coisa de ousadia, de veneno nas nossas rotinas bem arrumadas. E quando ousamos sair desse quadrado bem delineado, tudo pode acontecer. Não há garantia de sorte ou azar, só o desconhecido, e a certeza de que no fim, nos conheceremos melhor."
Para a "história" desta canção ajudará o divertido videoclip concebido em parceria com a realizadora Joana Linda e com quem Joana havia já colaborado nos dois últimos vídeos produzidos bem como na sessão fotográfica que acompanhou a edição de "O Material Tem Sempre Razão".
Ao nível visual, de salientar ainda a capa do single de Pedro Cortesão Monteiro que, fazendo uso da coincidência de títulos, concebeu um pastiche com base num disco de referência da música brasileira publicado em 1975.
Rita Redshoes está de regresso com um novo single - “O Amor Não É Razão”. Três anos após a edição do seu último disco, lança um novo tema, em português, com letra de Pedro da Silva Martins, música da sua autoria e produção de Great Dane, em que abraça a humanidade, e até beleza, que existem no medo, vergonha e incerteza. A capa do single é uma ilustração de Susa Monteiro, com fotografia de Vitorino Coragem. O vídeo, que acompanha “O Amor Não É Razão”, foi realizado por André Tentugal e coloca ao lado de Rita Redshoes os Caretos de Varge e a sua simbologia como protagonistas.
“O Amor Não É Razão” faz parte do aguardado novo longa-duração de Rita Redshoes, o quinto, a lançar em 2020. Com quatro discos editados, "Golden Era" (2008), "Lights & Darks" (2010), “Life is a Second of Love” (2014) e “Her” (2016), Rita Redshoes estreou-se a solo em 2008 nos Atomic Bees e, enquanto autora e intérprete, tem somado colaborações com David Fonseca, The Legendary Tigerman, Noiserv, GNR ou Fernando Tordo. Tem ainda colaborado em inúmeras bandas sonoras premiadas para teatro e cinema, tendo, inclusivamente, discos editados nesta área.
Um dos mais fortes newcommers do hip hop português, apresenta-se agora com o novo single "Maus Hábitos" após o sucesso dos seus últimos lançamentos “Saber de mim” com Spliff e Zeca, membros dos M 75, ou “Off Set” com Kappa Jotta, este tema conta com a participação do seu companheiro Chav.
"Maus Hábitos" é um tema interpretado em apelo ao seu fim. Este tema trata da distância e barreira que devem ser impostas para escapar de uma vida consumida de maus hábitos e obter uma vida com metas consumadas. A faixa pretende abordar o tema de forma positiva, referindo-se aos maus hábitos no passado e ao facto de que o sucesso está se aproximando devido ao distanciamento do tópico abordado. Com letras conscientes, com um instrumental frio e vibrante, é mais um tema interpretado por Amaro e Chav, que já nos brindaram com temas como "Rest in Peace" e "Já faz Tempo", entre outros.
"Trégua" é o novo single do Tiago Bettencourt que é ainda um avanço do seu novo álbum com lançamento previsto para 2020.
Nas palavras do próprio, “Trégua serve de teaser para o novo álbum que vai ser gravado no final deste ano. Depois das aventuras eletrónicas do último álbum, as guitarras elétricas anunciam um contra-ataque do rock. No entanto, os synths e drum machines não se parecem querer render. A roupagem da música esconde, ou ilumina, uma letra que fala de lutas em momentos mais escuros. Esse contraste sugere um olhar mais leve para tempos que naturalmente nos são pesados. Se com o peso vem a apatia, o vazio, e o corpo entorpecido de rancor; com a leveza vem a aceitação, a coragem e a trégua. Com a trégua a resiliência, o amor próprio e o bater do nosso coração tornado argumento para nunca baixar braços, quais super-heróis em madrugada de paz depois de duras noites lutando contra o mal.”