“Roubei-te um Beijo” conta com a participação de António Zambujo no single e no vídeo. Foi escrito por Armando Torrão, cantador e autor do Cancioneiro Modas Populares do Concelho de Serpa.
Sobre este single, Buba conta-nos: "O meu pai é bastante amigo do autor, as minhas primeiras memórias de Cante Alentejano são na casa de Armando Torrão, em Serpa, com os tradicionais jantares alentejanos, com muito cante à mistura. Foi nessa casa que senti o grande impacto que é criado nas pessoas quando ouvem tantos homens a cantar. É aí que ganho o meu amor ao Cante e começa a fazer parte de mim. É aí que também ganho noção que gosto da música tradicional portuguesa.”
A forma como conhece António Zambujo e como começa a sua ligação, está bem retratada no vídeo deste Single: “Noitadas no Alentejo a cantar, até às tantas”. Diz a sorrir. "Foi aí que ele me deu muitos conselhos e me desafiou a vir para Lisboa, a arriscar. A fazer mais do que fazia na altura. É para mim como que uma figura paternal na música.”
Buba Espinho e António Zambujo, são conterrâneos, da mesma terra rural, onde poucos são os que arriscam, e ao ver uma personalidade como o Zambujo, a arriscar e a alcançar o sucesso, as gerações mais novas, vindas do mesmo meio, acreditem em alcançar outros e novos objetivos que não serão possíveis no interior.
Uma aventura que Buba decidiu levar por diante. Com o talento que tem, este será apenas o primeiro passo de uma carreira que tem tudo para dar muitos frutos.
Convidamos assim todos os verdadeiros amantes da música portuguesa a não perder de vista este jovem autor e interprete. “Roubei-te um Beijo” é uma pérola mas ele promete muitos mais ainda este ano.
O vídeo de “Roubei-te um Beijo” foi realizado por Ricardo Reis.
Lójico, depois de no ano passado ter estado a preparar novos caminhos, após "Amor&Arte" (2018), e com isso apresentado o single "Canela" (2019), eis que surge para o inicio de 2020 o primeiro avanço do seu próximo trabalho.
"Mais De Ti" é um single que retrata a urgência de sentir reciprocidade. É um encontro e desencontro de sentimentos e almas que se resume a uma “pista” que é, neste caso, a vida. Onde ambos dançam até a exaustao, mas que não dançam sempre em conjunto. Com uma batida puxada ao latino, Lójico tenta expor e explorar a voz ao contar uma história em que cada humano se perde a procura do que quer encontrar, mesmo que nunca o encontre.
Com o selo Big Bit Música, e distribuição Universal já está disponível o novo single em todas as plataformas digitais.
“Lójicamente”... LÓJICO, um nome para continuar a seguir com atenção em 2020!
[Refrão: Bispo & D’ay] Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu C'est vrai P'ra nós não deu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu P'ra nós não deu
[Verso] Disse que não ia falar mais de ti, mas não consegui Sonhei com nós os dois, mas sozinho eu segui Nós hoje não estamos juntos mas a vida é me'mo assim E tanto quanto eu vais sempre lembrar de mim Horas passam, dias passam, anos passam, tudo muda Fica apenas a lembrança - a vida continua E quando penso em ti viajo até à Lua Depois volto à Terra 'tou na minha, 'tás na tua
[Bridge] Jóia, eu nunca quis esse desfecho Eu senti amor teu em cada beijo Eu senti saudade eu senti desejo Pergunto só a Deus: "Porque é que eu me aleijo?" Eu nunca quis que terminasse Pedia bis a todo o amasso Eu era feliz no teu abraço E já não 'tás aqui Agora o que é que eu faço?
[Refrão: Bispo & D’ay] Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu C'est vrai P'ra nós não deu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu P'ra nós não deu
[Hook] Hoje eu lembrei-me, foi tudo cor-de-rosa e c’est fini Hoje eu lembrei-me, história como a nossa eu nunca vi Hoje eu lembrei-me, fiquei a pensar pa' dentro Se também pensas em mim e se te lembras como eu lembro
[Hook] Hoje eu lembrei-me, foi tudo cor-de-rosa e c’est fini Hoje eu lembrei-me, história como a nossa eu nunca vi Hoje eu lembrei-me, fiquei a pensar 'pa dentro Se também pensas em mim e se te lembras como eu lembro
[Bridge] Jóia eu nunca quis esse desfecho Eu senti amor teu em cada beijo Eu senti saudade eu senti desejo Pergunto só a Deus porque é que eu me aleijo Eu nunca quis que terminasse Pedia bis a todo o amasso Eu era feliz no teu abraço E já não estás aqui Agora o que é que eu faço?
[Refrão] Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu P'ra nós não deu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu Quando bazaste deixaste pa' trás algo que é teu P'ra nós não deu
Filippa Carvalho – ou Filippa – nasceu em Gotemburgo, na Suécia, onde viveu até aos 7 anos, quando veio viver para Portugal.
Desde pequena que é apaixonada pela música, mas foi aos 15 anos que uma nova porta se abriu, começando a dedicar-se de forma mais séria à música, explorando as suas capacidades e o seu potencial. Nos três anos seguintes, estudou numa escola de música, onde aprendeu as componentes necessárias para ser cantora e compositora.
A artista considera a sua música como um reflexo da sua vida, da sua personalidade, dos seus dilemas e felicidades e, sobretudo, uma introspeção dos seus pensamentos.
Depois do single de sucesso “Bailarino” – com um ritmo lento e cheio de paixão -, Filippa lança agora “Se Tu”, com uma batida contagiante e viciante. Um single que promete tornar-se um sucesso no mundo da música e um dos hits de lançamento de Filippa.
Emicida exalta as coisas simples da vida e a grandeza da humanidade na experiência social "AmarElo".
No novo trabalho de estúdio, o rapper paulista conecta as pessoas pelo o que elas têm em comum, usando o amor como ponte.
Para um mundo em decomposição, Emicida optou por escrever como quem manda cartas de amor. O resultado desse exercício é o novo projeto de estúdio do rapper paulista, "AmarElo", em que ele propõe um olhar sobre a grandeza da humanidade.
Com o título inspirado num poema de Paulo Leminski (amar é um elo | entre o azul | e o amarelo), o artista busca - ao longo das 11 faixas - reunir heranças, referências e particularidades encontradas na magnitude da música brasileira e aplicar-lhes olhares e aprendizagem que acumulou desde o lançamento da sua primeira (e clássica) mixtape ‘Pra Quem Já Mordeu um Cachorro por Comida Até Que Eu Cheguei Longe’ (2009).
Na capa de "AmarElo" consta uma imagem feita pela fotógrafa e ativista Claudia Andujar. "Tem criança de 8 anos sendo baleada pelo Estado", introduz Emicida. "Ter três crianças indígenas na capa, num período em que estão vendo a sua cultura e o seu modo de vida ameaçados, é colocá-las para encarar o Brasil dizendo: 'Sério mesmo: Vai acontecer tudo de novo:?", explica. A outra inspiração foi a capa do disco ‘Stakes is High’, dos americanos De La Soul. Nos Estados Unidos, o trabalho é visto como uma fórmula anti-gangsta de se fazer rap. E "AmarElo" também tem muito disso. "O rap é compreendido por um estereótipo que é o mesmo dado às pessoas pretas, como a raiva e a pobreza. Muitas vezes, o discurso das músicas corroborou com isso. Por mais que a denúncia seja valiosa, ela achata a experiência e não faz justiça a tudo o que somos. Em ‘AmarElo’, a gente foge desse espectro previsível do que o rap pode ser", finaliza Emicida.
O dia 28 de fevereiro marcou a edição do álbum, "Os Moderados" do cantautor nacional João Granola.
Um disco elaborado e gravado com todo o cuidado e dedicação como se se tratasse de um artefacto único, precioso e delicado. Pensando bem, é mesmo isso que "Os Moderados" é "a reflexão sobre o movimento de massas interessa-me. Sempre me interessou. O tema deste álbum é algo a que eu não podia fugir, já que ele me ocupa tanto tempo de pensamento. Todas as canções foram escritas com este tema como âncora, embora alguns sejam de espectros opostos do (meu) entendimento. Gravei as demos em casa, onde as evolui e decorei com arranjos. Depois chamei os meus amigos músicos e fomos gravar o álbum para os Black Sheep Studios, em Sintra", nas palavras de João Granola.
Curiosamente, ao contrário do que poderíamos pensar, a inspiração de João Granola para "Os Moderados", ou até mesmo para toda a sua música, não vem apenas da música. Aliás, "penso que as minhas principais influências são fora do meio musical. Sou muito permeável! A minha mulher e a minha irmã mais velha que me mostram tantas coisas nas artes plásticas e no cinema; amigos que me inspiram pela forma como analisam as diversas camadas do nosso contexto social, artistas plásticos da nossa geração como Tiago Alexandre, Dalmeida e Silva, Fernão Cruz, Horácio Frutuoso, etc. Na música também, claro. A elegância de Nick Cave, a precisão de Sérgio Godinho, a maravilhosa complexidade sónica de Wilco, a excentricidade de Devendra, a ironia de Father John Misty...tudo isso me fica na pele."