“Eva” está oficialmente disponível em todas as plataformas digitais. O mais recente trabalho de Cristina Branco conta com co-produção da própria artista em conjunto com os seus músicos Bernardo Moreira (contrabaixo), Bernardo Couto (guitarra portuguesa) e Luis Figueiredo (piano). Um alter-ego, um diário, Loulé e Copenhaga estão na génese de “Eva”, a primeira edição de autor de Cristina Branco em quase duas décadas de carreira.
O trabalho iniciado num repertório desenhado em conjunto com os seus autores, conta com nomes como André Henriques, Churky, Filho da Mãe, Filipe Sambado, Francisca Cortesão, Kalaf Epalanga, Luis José Martins, Pedro da Silva Martins, Márcia, Sara Tavares e ainda um texto original da própria Cristina Branco. A componente visual muito importante no novo trabalho tem a assinatura total de Joana Linda, que tem trabalhado com Cristina Branco nos últimos discos da cantora.
Descobre o álbum na íntegra, aqui, na MUSICPORTUGAL!
[Verso 1] Tentei te avisar tantas vezes Que você não valoriza o que tem Agora você tá na merda E ela tá bem Ela tá bem
[Pré-refrão] Então não vem com essas flores baratas E essas palavras É tarde demais Agora você tá em guerra sozinho E ela na paz E falo mais
[Refrão] Não era amor, não era amor Não sei o que era Mas seja o que for Não era amor, não era amor No-no-no-no
Não era amor, não era amor Não sei o que era Mas seja o que for Não era amor No-no-noo-noo
[Pós-refrão] Então se tiver doendo você vai aguentar Mão na consciência precisando pensar E vê se pensa duas vezes antes de quebrar um coração
Então se tiver doendo você vai aguentar Mão na consciência precisando pensar E vê se pensa duas vezes antes de quebrar um coração
[Verso 2] Tanta volta que já deu a vida Sem responsabilidade afetiva Antes que me pergunte "Meu Deus, o que eu fiz?" Para e dá uma olhada pro teu próprio nariz E me diz Pior que o Pinóquio Tinha o mundo na mão mas não via o óbvio E é osso E do topo da Terra pro fundo do poço Espero que sirva de escola Como é joguinho quando não se tem bola? Água mole em pedra dura Tanto bate até que fura E faz ferida que só o tempo cura É duro mas
[Refrão] Não era amor, não era amor Não sei o que era Mas seja o que for Não era amor, não era amor No-no-noo-noo
Não era amor, não era amor Não sei o que era Mas seja o que for Não era amor No-no-noo-noo
[Pós-refrão] Então se tiver doendo você vai aguentar Mão na consciência precisando pensar E vê se pensa duas vezes antes de quebrar um coração
Se tiver doendo você vai aguentar Mão na consciência precisando pensar E vê se pensa duas vezes antes de quebrar um coração E vê se pensa duas vezes antes de quebrar um coração E vê se pensa duas vezes antes de quebrar um coração
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A seguinte lista é formada com base na audiência da música, que leva em conta o número total de ouvintes durante um período de 7 dias e os canais e horários em que elas foram tocadas.
Devido ao impacto do Covid-19 em todos os sectores da sociedade, o lançamento do novo álbum de FernandoDaniel, “Presente”, foi adiado para data a anunciar.
Nas suas redes sociais, FernandoDaniel deixou uma mensagem a todos os seus fãs em que refere que “este é um álbum para que trabalhei imenso nestes últimos 2 anos. Quero ter a certeza que quando o partilhar com todos vocês isso será feito da maneira certa e num momento diferente.” O artista escreve ainda que dentro de muito poucos dias partilhará uma nova música, o seu próximo single “Cair”, e termina com um apelo de união: “estamos sempre juntos por aqui e continuamos a sonhar com os Coliseus. (...) Vamos sair disto mais fortes!”
Nos últimos dias, FernandoDaniel juntou-se ao Festival #EuFicoEmCasa, um evento no Instagram em que perto de uma centena de intérpretes, músicos e autores nacionais estão a dar “concertos” individuais, com a duração máxima de 30 minutos a partir das suas próprias casas, levando desta forma a música até todos os que ficaram privados dela com o cancelamento de todos os concertos no País. A atuação de FernandoDaniel teve mais de 100 mil espectadores no total.
"Presente" é, sem dúvida, um dos álbuns mais aguardados da música portuguesa em 2020. Depois do sucesso estrondoso do seu disco de estreia, “Salto” (2018 – Disco de Ouro), FernandoDaniel criou um trabalho mais íntimo e completo que muito surpreenderá os seus fãs.
Deste novo álbum já são conhecidos os temas “Se Eu” (dueto com o trio brasileiro Melim), “Melodia da Saudade” e “Tal Como Sou”, todos eles enormes sucessos, totalizando mais de 20 milhões de visualizações no YouTube.
FernandoDaniel apresentará “Presente” ao vivo nos Coliseus do Porto e de Lisboa, a 24 de Outubro e 7 de novembro, respetivamente.
Após o grande êxito com “Nós Os Dois”, Bárbara Bandeira surpreende-nos com uma nova grande canção, onde canta na companhia de Francisco Maria Pereira aka Kasha, dos D.A.M.A.
O tema tem letra e música dos dois talentosos artistas e foi produzido por Miguel Coimbra, Francesco Meoli.
Sobre o novo single Bárbara Bandeira conta-nos que: “Esta canção representa muito mais do que um dueto com o meu namorado. Representa uma fase da minha vida, um sentimento especial partilhado com uma pessoa que me é tanto. Espero que recebam e compreendam esta música da mesma forma que ela me compreendeu quando eu mais precisei.” Uma notícia incrível na altura em que a cantora prepara também o lançamento do seu primeiro álbum e ainda o seu primeiro concerto no grande palco do Coliseu dos Recreios em Lisboa a 23 de maio. Muitas emoções a caminho para os muitos seguidores da jovem artista.
Bárbara Bandeira tem reunida já uma verdadeira legião de fãs. No seu Instagram contam-se já mais de meio milhão de seguidores que a acompanham muito atentamente. Por tudo isto, mas principalmente pela sua voz, pelo seu talento, Bárbara Bandeira é hoje considerada como uma das artistas portuguesas com uma das mais promissoras carreiras no cenário musical nacional.
"O Derby da Vida" é o mais recente vídeo produzido por Guilherme Cabral, que está a emocionar os Portugueses e em especial os profissionais de saúde, que no primeiro dia atinge o primeiro lugar das tendências no Youtube, ultrapassando as 300 000 visualizações.
A música fala sobre o coronavírus - COVID-19 - que está a afetar milhares de pessoas em todo o mundo, incluindo em Portugal. O tema apela à união de todos os portugueses!
Como realizador, Guilherme Cabral escreve scripts, realiza e produz contéudo audiovisual para várias marcas e entidades, mas o reconhecimento do público é enaltecido pelo cunho pessoal que dá aos seus vídeos motivacionais com voz-off, que publica no seu próprio canal de Youtube.
Em baixo seguem algumas palavras de Guilherme Cabral, onde refere o que sentiu e o motivou a produzir este vídeo que não é dele, mas de todos nós.
«Num momento que nunca foi por nós vivido, pede-se que sejamos os atores principais de um qualquer filme apocalíptico que nos habituámos a ver pela televisão. Não sendo ficção mas sim uma realidade que nos assusta a todos, deixo-vos este video com uma mensagem de força e esperança para o tempo que vivemos e que ainda não sabemos quando irá passar. Resta-nos a união, mesmo que fisicamente... não nos possamos juntar. JUNTOS VENCEREMOS o jogo mais difícil da nossa vida! Espero que gostem... e já sabem.. CUIDEM-SE! ❤️»
Buba Espinho lançou no passado dia 20 de março o seu primeiro álbum. A edição será realizada em todas as plataformas digitais, em streaming e em download, sendo que a edição em CD será anunciada logo que a situação que todos vivemos em todo o mundo volte à normalidade.
O álbum de estreia chega na sequência do êxito com o tema “Roubei-te Um Beijo” que conta com a participação de António Zambujo, editado a 31 de janeiro. A canção foi escrita por Armando Torrão, cantador e autor do Cancioneiro Modas Populares do Concelho de Serpa.
O álbum conta ainda com as participações de Tiago Nacarato e Diogo Brito e Faro em “Zefa” e de Raquel Tavares em “O Verão, o Alentejo e os Homens”.
Buba tem 24 anos e é natural de Beja. Desde cedo que vive e sente a música de raiz intensamente, pela mão do pai, também músico, que lhe transmitiu a importante missão de a preservar.
Se o Cante Alentejano surge de pequeno com Buba, o Fado aparece mais tarde, mas de forma natural, como a estética que percebeu que iria cruzar em perfeita harmonia as influências das suas raízes.
Apesar da sua jovem idade, Buba, tem já uma longa história na música, primeiro no Cante, onde integrou diversos grupos, os Adiafa, A Moda Mãe, Os Bubedanas, Mestre Cante e Há Lobos Sem Ser na Serra… Um vasto caminho que chegado a 2016, e assumindo já o seu lugar como fadista, vence a Grande Noite do Fado no Coliseu dos Recreios, tornando-se numa das mais aguardadas promessas da nova geração fadista.
É aí que decide iniciar a solo uma carreira que está há muito escrita. Faz os seus primeiros concertos a solo, explora a composição e as suas primeiras canções são gravadas. Desde então tem sido convidado regular em espectáculos de grandes nomes da música portuguesa: Rui Veloso, Ana Moura, António Zambujo, Celina da Piedade, Júlio Resende, entre muitos outros.
De Beja partiu para Lisboa, com passagem pelas mais icónicas casas de Fado da cidade, do Faia a Casa de Linhares, do Clube de Fado à Adega Machado, e daqui para os principais palcos nacionais, com marcantes atuações no Festival NOS Alive, no Coliseu de Lisboa, Coliseu do Porto, Casa da Música, CCB, Ovibeja, e muitos mais. Para além de Portugal, Buba, trilha ainda uma carreira que se prevê também de sucesso internacional, passando já por países como Inglaterra, Timor, Canadá, Espanha, Austria, Suiça, França…
2020 é o ano que traz o seu primeiro disco de estúdio, e a difícil harmonia entre a juventude e a tradição, entre o interior e o litoral, o legado de gerações da música de raíz portuguesa com a coragem e determinação de arriscar e inovar.