Este novo single fala sobre a inclusão de todos numa sociedade que tem problemas em unir-se.
Passaram dois anos desde "Millennial Shit", o primeiro álbum dos portuenses FUGLY.
Depois de um porradão de concertos na bagagem, uma tour europeia e passagens por festivais como Vodafone Paredes de Coura, Super Bock Super Rock e Circuito Super Nova, o grupo composto por Pedro Jimmy Feio, Rafael Silver, Nuno Loureiro e o mais recente membro Ricardo Brito, apresenta um novo single, “Space Migrant”. Um tema que fala sobre a inclusão de todos numa sociedade que tem problemas em unir-se.
Com esta música, os FUGLY abrem a porta para um novo álbum que será editado no final deste ano pelo O Cão da Garagem e produzido, mais uma vez, por eles próprios no Adega Studios.
Com este novo trabalho substituíram os problemas adolescentes pelos de adulto e agora têm uma visão (um bocadinho) mais amadurecida do mundo que os rodeia mas sem largar o lado enérgico, satírico e festivo.
Päzmonstro são um quinteto lisboeta, com raízes post rock, entre outras influências como o rock progressivo, punk hardcore e post punk.
Composto por músicos de excelência, com uma larga experiência, ligação e contribuição para a música portuguesa desde os anos 90 (Bullies, Fiona At Forty, Lesma, Aside, Ash is a Robot, Corda, entre outras). Rui Camões (guitarra), Mário Castro (guitarra), Nuno Vicente (baixo), Raul Carvalho (bateria) e Cláudio Aníbal (vozes), consolidaram o desejo, de vários anos, ao trabalharem em conjunto.
Em fase final das misturas do seu do primeiro EP “Päzmonstro” e com 5 canções originais, cantadas em português, “Vasco da Gama” é a primeira amostra e single de apresentação que abre as portas ao início desta nova história.
Esta não é tão somente uma simples viagem musical. Apresentam uma componente visual muito sólida e criativa. Uma banda sonora para uma história com sons, temas e linhas narrativas, aproximando uma realidade tangível e sensorial com um lado transcendente e fortemente imaginativo.
[Verso 1] Apareço nos teus sonhos viro eles em pesadelo Tantos registos diferentes que eu faço na música Eu não me prendo Entende a maneira que eu faço é única E também explosiva Tantas dicas que parece que vem de outra órbita Que vos deixa a deriva Bang bang tudo abaixo tipo que isto é strike Bang Bang tiro certo podes chamar de sniper Damn damn Tiras a carta errada deste meu naipe damn damn Tu sabes que esta vibe os problemas contorna demais Estás me a ver longe usa o telescópio Progresso neles nem com microscópio Ultimamente eu tenho conversas agora até com demónios E tenho enchido a minha bolsa cheia de money Tanta bebida no copo eu não sei se estou sóbrio
[Refrão]
Sou Wendigo sou Wendigo E eles notam bem isso Eu bem digo Eu bem digo Que o meu flow virou vício Sou Wendigo, sou Wendigo E eu estou mais frio Sou Wendigo, sou Wendigo Devoro quem se meta no meu caminho
[Verso 2] Eu não me prendo compreende tudo aquilo que é dito Naquilo que é interno sentes sempre agora o perigo Ataco essas bi***** viram minha presa Ataco esses n***** muitas vezes de surpresa Eu estou com pressa tu acompanha não há Tempo para essa conversa Confessa depressa que tu és a presa e eu sou o predador A salvar o game desde 2018 podes me chamar salvador Tu vês que neste meu corpo quase já morri e senti a dor Mas substitui por uma veia muito mais de criador Fogo na boca não apaga nem com extintor (não não) Como é possível dizerem Que estou a pintar telas de arte e nem sou pintor O meu flow virou vicio damas malucas Por causa das letras que um gajo escreve Tipo estou num hospício os haters batem de frente Mas só falam na net A dama é safada ficou deitada e já estava wet Toda a madrugada tive a pussy dela na minha bed Real talk Baby tu sabes tu és minha groupie Mas se quiseres és groupie da minha gang
[Refrão]
Sou Wendigo sou Wendigo E eles notam bem isso Eu bem digo Eu bem digo Que o meu flow virou vício Sou Wendigo, sou Wendigo E eu estou mais frio Sou Wendigo, sou Wendigo Devoro quem se meta no meu caminho
[Verso 3] Sou livre o objectivo é dar voltas ao mundo e não o mundo Dar voltas à minha cabeça Estou firme pois estou com o meu grupo Na luta extermino qualquer intruso isso é certeza Não ligo à imprensa Aqui há quem pense Knowledge que vem de outra dimensão Analisa o cometa Soltou se à pressa Dispenso bocas vocês só se humilham Atentado nos beats que eu uso Estão a tentar ter o talento que é único B**** deitada ela deixe que eu abuse Adiantado nos disparos tipo uzi Estão a querer vir baitar o meu flow e o meu estilo Fazem cara feia pois pauso num bimmer A tua dama procura me porque sabe Que comigo ela geme contigo só finge É normal tu estares inseguro pois estando contigo Ela é a mim que me liga Pois estou com o meu grupo a trazer produto temos feito tudo Na primeira liga Não sabes mas vou te contar ela não se farta da minha d*** Repara que sobre a tua dama no som Não foi a primeira dica
A bonanza depois da tempestade deve ser celebrada com garra a preceito. "Turn All The Lights On" é ordem. Exorciza-te dos dias maus e agarra-te à magia da vida. Rodeia-te de quem gostas, solta o riso, respira fundo e sente a energia. Aumenta o volume ao máximo, abre os braços e deixa-te ir. DO IT!
"Turn All The Lights On" chegou e abraça toda a intensidade e emoção reconhecida aos rockers Jesus Or A Gun. O tema, um verdadeiro apelo à celebração, serve de aperitivo para as muitas novidades que os JOAG têm previstas para este ano de 2020. O vídeo oficial do tema - do género "lyric video" - foi realizado em tempo de quarentena pelo Saul Caires da VINCO Films. Naquele que foi um exercício de adaptação às circunstâncias actuais, o realizador inspirou-se nas limitações inerentes a esta época e construiu um puzzle dinâmico e estilizado a partir de imagens de arquivo público e pequenos vídeos captados pela própria banda.
Os Jesus Or A Gun são a prova de que aqui na MUSICPORTUGAL APOIAMOS O TALENTO NACIONAL!
As SOPA DE PEDRA estão sintonizadas com a paragem global e lançaram-se ao desafio de mexer nas inquietações do momento para escrever, a partir de casa, algo novo para sacudir os sentidos. E é de longe que o dizem as moças, entre si. É ao jeito de uma quase fala que botam vozes e se fazem vizinhas, cantando umas para as outras, do que anda nas bocas do mundo. É assim que nasce uma canção baseada nas contradições próprias de uma verdadeira mudança.
E deixam-nos um recado: que o novo caminho venha cheio de amor.
A canção já está disponível no canal de youtube de SOPA DE PEDRA e, em breve, estará também disponível em todas as plataformas digitais.
Tal como no conto popular da SOPA DE PEDRA, a criação musical começa numa base simples - uma pedra, uma tradição, uma melodia, um cantar - à qual se misturam novas vozes, compondo uma harmonia viva que de cada vez que se canta, ou a ela alguém se junta, se reinventa. Depois do álbum de estreia Ao Longe já se Ouvia (Turbina, 2017), o grupo de cantares SOPA DE PEDRA prepara-se para lançar em breve o seu segundo álbum, desta feita com repertório original.