É muito simples... queremos que partilhes connosco e com toda a comunidade da MUSICPORTUGALa tua coleção de CDs ou de LPs.
Para isso basta usares a hastag #osmeuscds se quiseres partilhar a tua coleção de CDs ou a hastag #osmeuslps se for uma coleção de LPs. Junta ainda a hastag #musicportugale identifica-nos (também tens que seguir o perfil da MUSICPORTUGAL).
O teu perfil também tem que estar público para depois partilharmos a tua foto nas nossas redes sociais e no site emMUSICPORTUGAL.PT
Aceitas o desafio? Vamos lá mostrar que o formato físico ainda vale muito a pena! 📀 Os discos são nossos para toda a vida!
Não existe uma máquina do tempo (bem que devia existir uma para avançarmos rapidamente para 2021), mas isso não quer dizer que não possamos andar atrás no tempo!
Com a MUSICPORTUGAL é possível viajar na história da música portuguesa e internacional, com o novo espaço, "VIAGEM NO TEMPO", disponível nas nossas redes sociais (Facebook, Twitter e Instagram) e em formato de compilação neste artigo.
Várias vezes por semana, relembramos grandes álbuns da música. Mostramos-te a capa do disco, ano de lançamento, alinhamento e ainda perguntamos qual é para ti a música preferida desse álbum. Já destacamos o álbum "Rui Veloso" de 1986, "O Monstro Precisa de Amigos" dos Ornatos Violeta lançado em 1999, o álbum "Led Zeppelin" de 1969, "Os Sobreviventes" de Sérgio Godinho lançado em 1971, entre outros.
Aproveita esta VIAGEM NO TEMPO e volta a ouvir grandes álbuns com a MUSICPORTUGAL!
Deixa-nos sugestões de álbuns icónicos através do e-mail radiomusicportugal@gmail.com ou através das nossas redes sociais por mensagem privada.
Este é o primeiro avanço para o projecto MESA DE FREIRAS, que será editado brevemente.
Filipa Vieira nasceu em Lisboa e o Fado esteve sempre presente na sua vida.
Desde pequena que o pai lhe cantava fados ao deitar, e aos 11 anos de idade estreou-se em público. “Tudo isto é Fado” e “Lenda Fonte” foram os primeiros fados que cantou. Recorda-se de que se esqueceu da letra, mas o episódio apenas lhe deu mais determinação e coragem para defender a sua vocação no palco. Considera Amália Rodrigues o astro maior do fado, e é em Beatriz da Conceição que encontra uma referência pessoal. Desde então, Filipa Vieira frequenta o circuito das típicas casas de fado, associações e colectividades alfacinhas, equilibrando a vida artística com o percurso académico e profissional na área do Marketing. Aos 18 anos, fez parte do elenco do espectáculo musical do clássico do cinema português “A Canção de Lisboa”, de Filipe La Féria, levado a cena no Teatro Politeama. Foi a sua primeira experiência, muito marcante por ter trabalhado com importantes figuras da cultura nacional, tais como a fadista Fernanda Baptista, Manuela Maria, Anabela e, claro está, Filipe La Féria. O espírito inventivo, curioso e arrojado de Filipa Vieira levou-a em 2013 a integrar o elenco do espectáculo “Tablão de Fado”, uma mescla de dança contemporânea, flamenco e fado, com direcção de Alexandra Batáglia no Teatro Ibérico, em Lisboa. A exploração sem preconceitos sempre fez parte da construção da sua identidade artística, e foi na sua adolescência que se seduziu por sonoridades mais electrónicas e experimentais. Filipa Vieira materializa agora o seu imaginário e percurso artístico numa visão única sobre o mundo e a figura feminina.
Sobre o single de estreia, Filipa Vieira diz que «"Passo Apressado" é resultado de uma reflexão sobre a correria dos tempos modernos, sobre o pouco tempo dedicado ao que realmente é importante. Musicalmente, este fado é materializado apenas com o acompanhamento de uma guitarra eléctrica, para que esse ambiente íntimo e reflexivo tenha mais expressão e força. Este foi o caminho para o que se veio a tornar o “Passo Apressado"».
"Passo Apressado" é o primeiro avanço para o projecto “Mesa de Freiras”, que será editado brevemente. Filipa leva o seu Fado numa incursão experimental, um caminho que faz acompanhada pelo produtor Tiago Pais Dias.
É o primeiro tema-fármaco deste PROJECTO PARALELO.
Os daguida, numa reação à situação pandémica vigente, inauguram uma nova unidade de produção, o PROJECTO PARALELO. Um laboratório onde os princípios activos do confinamento distópico são sintetizados em novas soluções sonoras para um futuro pós-viral.
“Quero Tacho”, surge assim como o primeiro tema-fármaco deste PROJECTO PARALELO e que resulta das análises realizadas aos apoios concedidos ao tecido artístico português perante a situação de emergência social que atinge os trabalhadores do sector cultural, entre outros.
Sedentos de tacho, os daguida testam assim novos compromissos estéticos, onde os beats de cadência acelerada e cintilante, encontram as vozes alucinadas pela fome, numa viagem a um futuro em vias de extinção.
Devidamente homologado, “Quero Tacho” não carece de receita médica mas estudos recentes garantem que a sua eficácia é total, quando acompanhado pelo dever de distanciamento social e do cumprimento da etiqueta respiratória em vigor.
“Quero Tacho” foi produzido, gravado e misturado a partir de casa e os daguida dão garantias da sua eficácia, desde que acompanhado do confinamento devido e do cumprimento da etiqueta respiratória em vigor.
Dia 12 de junho, véspera de Santo António foi o dia escolhido, pelo músico KHIARO para lançar o seu novo single "Aquelas Madrugadas".
Esta canção foi finalizada enquanto o pais estava em suspenso, onde a sociedade portuguesa unida como nunca, lutava contra o inimigo invisível da pandemia.
A capa do singre remete-nos para uma das ruas mais movimentadas da noite lisboeta, aqui deserta numa analogia poética, e o desejo comum a todos de a voltarmos a encher de pessoas, musica, convívio e alegria.
É um tema assumidamente romântico que fala sobre a claridade que alguém pode trazer às nossas vidas
Rei Marte é indie rock português no seu estado mais puro. Crescendo do projeto a solo de Simão Reis como Rei Marte e incorporando Diogo Faísca (Nick Of Time) no baixo e António Nunes da Silva (Huggs, Hause Plants) na bateria, tudo continua a vir do interior, da enorme alma poética de Simão Reis, e das músicas que escreveu no seu Reino Maravilhoso, a sua ex-cidade de acolhimento - Bragança.
Agora sediado em Lisboa, este rei conta com um renovado espaço no seu enorme coração para fazer crescer o poeta desgarrado, as melodiosas e contemporâneas guitarras e uma eminente bateria.
Rei Marte intercala a lírica romântica com a contemplação instrumental própria dos anos 90 do indie rock português. E soa sempre viajante, ao ponto de deixar o ouvinte perder-se inesperadamente até se voltar a sentir na sua casa sentimental.
Com uma melodia absolutamente contagiante onde ecoam melódicas guitarras e uma cativante e compassada bateria, "Sol" mistura o indie rock com intrínsecas propriedades tão próprias da música portuguesa e uma evidente lírica de fácil cantar. A voz de Simão Reis soa honesta e solarenga sempre enquadrada no imediato romantismo dos instrumentais.
"Sol" é uma canção assumidamente romântica que fala sobre a claridade que alguém pode trazer às nossas vidas, e sobre a forma como por vezes cantar isso em voz alta não é mais que um bonito reconhecimento e uma manifestação de felicidade. E é essa felicidade que é tão evidente nos 3 minutos de música.
A música tem letra por Simão Reis, composição pelos três elementos da banda, mixagem e masterização por André Isidro (Ditch Days, Hause Plants, Grand Sun, RLGNS). Este é o primeiro single lançado por Rei Marte e marca a estreia do trio no panorama do indie rock português.
O videoclipe de sol foi inteiramente gravado pelas ruas de Aveiro durante o período de quarentena e durante o mês de abril deste ano de 2020. Acompanhado de breves ilustrações que hiperbolizam de forma tão bonita o efeito do sol no nosso dia-a-dia, este é um vídeo emocionante e que nos deixa com uma bonita capacidade de ver um lado esperançoso nesta nova realidade.
[Verso 1 - João Sala | Madalena Tamen] Adoro Arte E um bom churrasco na piscina Fui a festas no Op Art Mas também oiço Elis Regina Tenho um engate É uma francesa libertina ([?Françes]) O pai dela tem um iate E uma tremenda narina Ainda assim levei ao MAAT Outra menina Adoro aquele sotaque De abacate e ketamina ([?Françes]) O pólen já não bate A erva é medicina Eu quero um tiki taka Com a serotonina
[Refrão - Todos | Gastão Reis | Diogo Rodrigues] INFLUÊNCIA (Swipe Left) EXCELÊNCIA (Swipe Right) Se eu quiser saber mais sobre ti Posso visitar o teu perfil AUDIÊNCIA (Swipe Left) CONCORRÊNCIA (Swipe Right) Com licença, o que fazes aqui? Vê-se que bem que sabes estar (Vê-se que bem que sabes estar)
[Bridge - Gonçalo Perestrelo]
Tás tão na moda... Tás tão na moda... Tavas tão morna... Tás tão na moda...
[Verso 2 - Tomás Wallenstein | Gonçalo Perestrelo] (Estou na moda...) Depois de vir do MAAT passo em casa Que a verdade é que para estar OK não basta pentear-me (Estou na moda...) Um banho de água fria, ai que boa companhia Na medida em que trabalho no meu charme (Estou na moda...) Abraço tanta gente já nem sei às quantas ando Esqueço permanentemente os nomes todos (Estou na moda...) Não venhas com conversas complicadas, controversas Que esta hora é para a malta andar à toa
[Verso 3 - Rapaz Ego] Sinto-me um pão... Mas tirem-me da frente esse eco-freak Energias ascendentes e cristais no Twitch Eu vou galar a dama virtual Sou leão ascendente em Santo Graal
[Instrumental]
[Refrão - Todos | Gastão Reis | Diogo Rodrigues] (Swipe Left) INFLUÊNCIA EXCELÊNCIA (Swipe Right) Se eu quiser saber mais sobre ti Posso visitar o teu perfil AUDIÊNCIA (Swipe Left) CONCORRÊNCIA (Swipe Right) Com licença, o que fazes aqui? Vê-se que bem que sabes estar (Vê-se que bem que sabes estar)
INFLUÊNCIA (Swipe Left) EXCELÊNCIA (Swipe Right) Não queres sair? Posso bem passar aí Meramente manda a morada e o andar AUDIÊNCIA (Swipe Left) CONCORRÊNCIA (Swipe Right, Swipe left) (Swipe right) (Swipe left, Swipe right) (Swipe left, Swipe right) (Swipe left)
[Verso 4 - Joe Sweats] Tou na moda Da beijoca ao passou-bem Do abraço ao tá-se bem Tendo em conta quem vem (Swipe right) Faço o frete de ir à exposição Mando um WhatsApp ao mano da medicação (Andas por aí ya?) Astrologia é um bom tema de conversa (Diz-me o teu signo e ascendente) No after ou no brunch toda a gente se interessa
Saiu nesta sexta feira, 19 de junho, "Rough And Rowdy Ways", o 39.º álbum de estúdio de Bob Dylan que é editado 8 anos depois sem lançar músicas novas. Só para te recordares, o último álbum de Bob Dylan foi "Tempest", lançado em 2012.
O primeiro single deste novo trabalho, "Murder Most Foul", foi lançado de surpresa no final de março deste ano. Algumas semanas depois saiu "I Contain Multitudes" e mais tarde "False Prophet", três singles que nos deixaram muito a desejar por ouvir finalmente o grande regresso de Bob Dylan.
"Murder Most Foul" além de ter sido o single de estreia deste novo álbum é também o tema mais longo de "Rough And Rowdy Ways"... só por curiosidade, a versão física deste álbum conta com 2 CD's... o segundo CD só traz consigo "Murder Most Foul". É uma música tão especial que merece só um disco para si. Alguns críticos viram o lançamento deste single e o conteúdo da música diretamente relacionados à pandemia do COVID-19... será?
Este novo álbum pode-se já dizer que é um enorme sucesso! Para a revista Rolling Stone, "Rough And Rowdy Ways", entra diretamente para o 7.º lugar do "Rolling Stone's 50 Best Albums of 2020". No Metacritc recebeu uma classificação de 95/100 até à data da publicação deste artigo.
Mas afinal, do que se fala em "Rough And Rowdy Ways"? Primeiro, é um álbum um pouco mais literário, que poderá ser motivado pelo prémio Nóbel da Literatura, as canções são longas, existem dezenas de referências a figuras históricas e da cultura como Anne Frank, Rolling Stones, Indiana Jones, Scorsese, Shakespeare, fala sobre morte e sobre a humanidade, recorre a situações religiosas, homenageia o cantor e guitarrista Jimmy Reed, recorre à história para falar sobre a Segunda Guerra Mundial, ... é um álbum recheado de viagens líricas.
Na opinião de um português, que é um enorme fã de Bob Dylan, Miguel Ângelo, vocalista dos Delfins, em declarações à Renascença, diz que "É, se calhar, um disco mais longo, com canções de 14 ou 16 minutos, por vezes. É um disco para ouvir e ler".
Estávamos a precisar de ouvir a voz de Bob Dylan. Tira 70:33 minutos do teu tempo para ouvires esta bela obra de arte. Disponível nas habituais plataformas digitais e para compra em formato físico, na FNAC Portugal, por exemplo.
Inclui os grandes sucessos RITMO (Bad Boys For Life) com J Balvin e MAMACITA com Ozuna
Black Eyed Peas lançaram hoje, 19 de Junho, o oitavo álbum de estúdio ‘TRANSLATION’. É o álbum certo para ouvires este verão!
Integrando géneros como hip-hop, pop, dance, reggaeton e trap, o álbum junta os Black Eyed Peas a algumas das vozes mais quentes a nível internacional: com Shakira, no sexy e sedutor “GIRL LIKE ME”, com Tyga e Nicky Jam em “VIDA LOCA”, Becky G em “DURO HARD”, e French Montana em “MABUTI”. Também El Alfa e Piso 21, fazem parte da lista de colaborações de ‘TRANSLATION’. E no alinhamento tudo culmina com “NEWS TODAY”, que tece observações sobre 2020.
O single de apresentação do novo ‘TRANSLATION’ dos Black Eyed Peas, foi “RITMO (Bad Boys For Life)” com J Balvin, lançado em 2019. Em apenas oito meses, o single foi certificado várias vezes PLATINA em todo o mundo, alcançando números extraordinários. Com mais de 1.5 mil milhões de streams e visualizações combinados, fez história como a canção e video do grupo com mais streams de sempre. Sem mencionar que também foi o tema principal da banda-sonora do blockbuster ‘Bad Boys For Life’.
De seguida, o coletivo lançou “MAMACITA” com Ozuna e J Rey Soul, já em 2020. Recentemente, o tema alcançõu 200 milhões de streams e visualizações combinados, alcançando o #3 da tabela ‘Hot Latin Songs’ da Billboard e o #1 na Tabela Latina de airplay da mesma entidade.
Até à data, os Black Eyed Peas venderam mais de 50 milhões de álbuns em todo o mundo, tendo conquistado vários #1. ‘TRANSLATION’ despoleta assim um novo capítulo deste legado.
Eu vi-te naquela cave A oscilar naquela cave Olhos fixados no outro lado da sala Arriscando tudo, mesmo Aquilo de que não se fala
Eu vi-te naquela cave A oscilar naquela cave Olhos fixados no outro lado da sala Arriscando tudo, mesmo Aquilo de que não se fala
Mas o corpo começa a falar O rosto começa a falar Olhos fixados no outro lado da sala A boca, a pele a suavizar A boca, a língua a salivar Olhos fixados no outro lado da sala
Eu vi-te naquela casa Cor de mel e negro pintada Eu vi-te naquela casa Como reflexo e cheia de nada Como se hoje fosse a última vez Como se hoje fosse a tua primeira vez
Mas o corpo começa a falar O rosto começa a falar Olhos fixados no outro lado da sala A boca, a pele a suavizar A boca, a língua a salivar Olhos fixados no outro lado da sala
Mas o corpo começa a falar O rosto começa a falar Olhos só... Só em ti