Saiu nesta sexta feira, 19 de junho, "Rough And Rowdy Ways", o 39.º álbum de estúdio de Bob Dylan que é editado 8 anos depois sem lançar músicas novas. Só para te recordares, o último álbum de Bob Dylan foi "Tempest", lançado em 2012.
O primeiro single deste novo trabalho, "Murder Most Foul", foi lançado de surpresa no final de março deste ano. Algumas semanas depois saiu "I Contain Multitudes" e mais tarde "False Prophet", três singles que nos deixaram muito a desejar por ouvir finalmente o grande regresso de Bob Dylan.
"Murder Most Foul" além de ter sido o single de estreia deste novo álbum é também o tema mais longo de "Rough And Rowdy Ways"... só por curiosidade, a versão física deste álbum conta com 2 CD's... o segundo CD só traz consigo "Murder Most Foul". É uma música tão especial que merece só um disco para si. Alguns críticos viram o lançamento deste single e o conteúdo da música diretamente relacionados à pandemia do COVID-19... será?
Este novo álbum pode-se já dizer que é um enorme sucesso! Para a revista Rolling Stone, "Rough And Rowdy Ways", entra diretamente para o 7.º lugar do "Rolling Stone's 50 Best Albums of 2020". No Metacritc recebeu uma classificação de 95/100 até à data da publicação deste artigo.
Mas afinal, do que se fala em "Rough And Rowdy Ways"? Primeiro, é um álbum um pouco mais literário, que poderá ser motivado pelo prémio Nóbel da Literatura, as canções são longas, existem dezenas de referências a figuras históricas e da cultura como Anne Frank, Rolling Stones, Indiana Jones, Scorsese, Shakespeare, fala sobre morte e sobre a humanidade, recorre a situações religiosas, homenageia o cantor e guitarrista Jimmy Reed, recorre à história para falar sobre a Segunda Guerra Mundial, ... é um álbum recheado de viagens líricas.
Na opinião de um português, que é um enorme fã de Bob Dylan, Miguel Ângelo, vocalista dos Delfins, em declarações à Renascença, diz que "É, se calhar, um disco mais longo, com canções de 14 ou 16 minutos, por vezes. É um disco para ouvir e ler".
Estávamos a precisar de ouvir a voz de Bob Dylan. Tira 70:33 minutos do teu tempo para ouvires esta bela obra de arte. Disponível nas habituais plataformas digitais e para compra em formato físico, na FNAC Portugal, por exemplo.
Inclui os grandes sucessos RITMO (Bad Boys For Life) com J Balvin e MAMACITA com Ozuna
Black Eyed Peas lançaram hoje, 19 de Junho, o oitavo álbum de estúdio ‘TRANSLATION’. É o álbum certo para ouvires este verão!
Integrando géneros como hip-hop, pop, dance, reggaeton e trap, o álbum junta os Black Eyed Peas a algumas das vozes mais quentes a nível internacional: com Shakira, no sexy e sedutor “GIRL LIKE ME”, com Tyga e Nicky Jam em “VIDA LOCA”, Becky G em “DURO HARD”, e French Montana em “MABUTI”. Também El Alfa e Piso 21, fazem parte da lista de colaborações de ‘TRANSLATION’. E no alinhamento tudo culmina com “NEWS TODAY”, que tece observações sobre 2020.
O single de apresentação do novo ‘TRANSLATION’ dos Black Eyed Peas, foi “RITMO (Bad Boys For Life)” com J Balvin, lançado em 2019. Em apenas oito meses, o single foi certificado várias vezes PLATINA em todo o mundo, alcançando números extraordinários. Com mais de 1.5 mil milhões de streams e visualizações combinados, fez história como a canção e video do grupo com mais streams de sempre. Sem mencionar que também foi o tema principal da banda-sonora do blockbuster ‘Bad Boys For Life’.
De seguida, o coletivo lançou “MAMACITA” com Ozuna e J Rey Soul, já em 2020. Recentemente, o tema alcançõu 200 milhões de streams e visualizações combinados, alcançando o #3 da tabela ‘Hot Latin Songs’ da Billboard e o #1 na Tabela Latina de airplay da mesma entidade.
Até à data, os Black Eyed Peas venderam mais de 50 milhões de álbuns em todo o mundo, tendo conquistado vários #1. ‘TRANSLATION’ despoleta assim um novo capítulo deste legado.
Eu vi-te naquela cave A oscilar naquela cave Olhos fixados no outro lado da sala Arriscando tudo, mesmo Aquilo de que não se fala
Eu vi-te naquela cave A oscilar naquela cave Olhos fixados no outro lado da sala Arriscando tudo, mesmo Aquilo de que não se fala
Mas o corpo começa a falar O rosto começa a falar Olhos fixados no outro lado da sala A boca, a pele a suavizar A boca, a língua a salivar Olhos fixados no outro lado da sala
Eu vi-te naquela casa Cor de mel e negro pintada Eu vi-te naquela casa Como reflexo e cheia de nada Como se hoje fosse a última vez Como se hoje fosse a tua primeira vez
Mas o corpo começa a falar O rosto começa a falar Olhos fixados no outro lado da sala A boca, a pele a suavizar A boca, a língua a salivar Olhos fixados no outro lado da sala
Mas o corpo começa a falar O rosto começa a falar Olhos só... Só em ti
João Só prepara-se para editar um disco com um conceito muito próprio e original...
João Só prepara novos voos e apresenta um novo single “Maldita a Hora” em colaboração com Tiago Nogueira d’Os Quatro e Meia.
De um desafio descomprometido nasceu esta canção, um cruzamento perfeito entre o tradicional e a modernidade, ou seja, uma música intemporal. Não se esperaria outra coisa nascida da cumplicidade entre estes dois amigos talentosos que possuem a facilidade de cantar e compor o que quer que seja. Aliás, presume-se que esta colaboração não fique por aqui.
João Só prepara-se para editar um disco com um conceito muito próprio e original: uma colecção de mini-discos dentro de um só disco. Esperem grandes surpresas em breve.
Até lá, abram a porta da gaiola e deixem-se voar, em segurança, com o novo single.
O vídeo conta com ilustrações de Nuno Markl e animação de Frederico BC.
Proibição. Ordenar que não se faça; prescrever a abstenção de; obstar, impedir, opor-se a.
Inês Herédia lança hoje, 19 de Junho, o seu novo single: “Divina Proibição”. O tema conta com a participação de Macondo, também ele responsável pela produção do tema, a letra e música são da autoria de Luis Sanches.
Para Inês Herédia: “Proibição. Ordenar que não se faça; prescrever a abstenção de; obstar, impedir, opor-se a. Um exercício sobre a dissincronia entre tempo/capacidade de discernimento, tensão/libertação, mágoa/raiva. A dissincronia de emoções que nascem e morrem ao mesmo tempo. A divina proibição é sempre dissincrone, se o divino proíbe, do divino liberta”
Inês Herédia é atriz e cantora. O seu percurso começou pelo estudo de Teatro. Aos 20 anos, decide ir estudar para Londres. É na capital britânica que compra a sua primeira guitarra e que a música começa a fazer parte de si, editando o seu primeiro single “Voltei a Respirar” em 2018.