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29 de Outubro, 2020

MÚSICA NOVA DO DIA I ROCKIN'ME - FIGHT SONG

Diogo Fonseca, mais conhecido por Rockin’Me, um artista de apenas 18 anos, dá voz e alma ao tema "Fight Song", o primeiro single que promete deixar os ouvintes a quererem conhecer mais temas do músico.

 

Rockin’Me é também o responsável pela composição e criação das letras. As suas influências incluem John Mayer, the Red Hot Chilli Peppers, Young Thug, Juice WRLD, entre outros.

 

O tema foi produzido por José Sequeira e a edição ficou a cargo da SEQ Records.

 

 

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29 de Outubro, 2020

MÚSICA NOVA DO DIA I SER - BALADA DA MEMÓRIA

O portuense Diogo Tavares, também conhecido por Ser, lançou o seu novo tema "Balada da Memória".

 

O MC e produtor Ser acaba de adicionar uma nova faixa ao seu portefólio. "Balada da Memória" é um tema que, como o próprio nome indica, viaja por sonoridades típicas de uma balada, onde o músico explora o seu lado mais sentimental.

 

Segundo Diogo Tavares, “esta faixa é a segunda do seguimento de baladas que estou a fazer. A primeira foi a balada da despedida em formato IGTV, esta é a segunda. É literalmente uma reflexão sobre a memória”.

 

No currículo, Ser conta com três lançamentos: as beat tapes “Beats With Soul” Vol. 1 e 2 e “daVID” e, ainda, o EP “Transparente”. Além destes, o músico tem participado em trabalhos do seu coletivo Caixa Cartão e, mais recentemente, produziu o beat de “Medo que Acabe”, de Tácio.

 

 

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29 de Outubro, 2020

NOVO ÁLBUM DE CARLOS DO CARMO, "E AINDA...", CHEGA ÀS LOJAS NO DIA 27 DE NOVEMBRO

Em novembro de 2019, Carlos do Carmo despediu-se dos palcos com concertos esgotados há largos meses nos Coliseus do Porto e de Lisboa, no culminar do ano em que comemorou 80 anos de idade. Agora, o fadista canta os “seus poetas” e, pelas suas palavras, edita “aquele que poderá ser o último disco”.

 

“E Ainda…” é o título do novo álbum de Carlos do Carmo e chega às lojas no próximo dia 27 de novembro

 

 

“E Ainda…” nasce da intuição e da certeza de que Carlos do Carmo tinha ainda fados por cantar. Fados que, nalguns casos, nem suspeitavam que pudessem ser fados.

 

É o caso de Herberto Helder. Nas duas derradeiras páginas de “Poemas Canhotos”, o último livro que o poeta publicou em vida, o fadista intuiu uma música escondida naqueles escritos finais, e tratou de enviar o texto para que António Victorino d’Almeida confirmasse aquilo que cada célula do seu corpo já sabia: desta vez, havia de cantar Herberto Helder.

 

Herberto Helder não é o único poeta que Carlos do Carmo canta pela primeira vez neste álbum. Hélia Correia escreveu para si os versos de “Sombra”. E de Sophia de Mello Breyner Andersen descobriu a sua “Canção 2”. Já Jorge Palma entregou ao fadista uma canção sublime que é tanto “devida” quanto “de vida”.

 

Júlio Pomar, Vasco Graça Moura e Paulo de Carvalho são outros dos cúmplices de mais uma obra em que a palavra, sempre a palavra, ganha papel de destaque.

 

“E Ainda…” foi gravado ao longo de três anos e chegará às lojas na sua versão standard com 2CDs (o álbum de originais e o registo ao vivo dos Coliseu de 2019) e na versão limitada e especial, exclusivo Fnac, onde se encontra para além dos 2 CDs um DVD com o registo do concerto que marcou a despedida dos palcos do fadista e um video com uma entrevista feita ao longo da gravação do álbum e imagens inéditas de estúdio e de ensaios

 

No concerto do Coliseu dos Recreios, sala nobre da sua Lisboa, Carlos do Carmo desfiou memórias, revisitou uma carreira que teve o supremo condão de popularizar o fado junto de um público alargado que cresceu a ouvir “Os Putos”, “O Cacilheiro”, “O Homem das Castanhas”, “Lisboa Menina e Moça”, “Um Homem na Cidade” ou “Canoas no Tejo”.

 

Esse e este momento são também o de celebração de toda uma vida a trazer ao fado a quem dele desconfiava, a mostrar o fado a quem o desconhecia, a mostrar ao mundo como Portugal tinha uma canção que nasceu nas ruas e sempre as soube cantar.

 

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29 de Outubro, 2020

PORQUE AQUI APOIAMOS O TALENTO NACIONAL, HOJE APRESENTAMOS-TE MAIS UM NOVO PROJETO MUSICAL PORTUGUÊS... CHAMA-SE "OHANNA"

OUVE AQUI OS NOVOS SINGLES, "AMANHÃ", "SÓ TU" E "MESMO LUGAR"

Os OHANNA são uma banda Pop/Reggae acabada de lançar no mercado nacional, composta por: Leomaristi dos Santos no baixo, Chris Souza na bateria e Hugo Rocka na voz.

 

O trabalho do grupo foi produzido por Leomaristi dos Santos (ANAVITÓRIA e ex-Tiago Iorc) e conta com participações de Paulo Novaes (autor do hit "Perdoa" das ANAVITÓRIA), os músicos Jeff Pinas e Mari Jacintho (guitarrista e teclista de ANAVITÓRIA, respetivamente) e do músico português Luiz Caracol. 

 

A mistura ficou à cargo de Ricardo Fernandes e Chris Souza e masterizado por Sassá Nascimento (AGIR, Fernando Daniel, Carolina Deslandes, D.A.M.A).

 

Em abril lançaram o primeiro single "Amanhã" e desde aí não têm parado com as novidades. De acordo com o plano da banda, vão lançar uma nova canção a cada "mês e meio" até dezembro, altura em que colocam no mercado o seu EP de estreia.

 

Para além de "Amanhã", já podes ouvir os novos singles, "Só Tu" e "Mesmo Lugar".

 

Descobre os OHANNA na MUSICPORTUGAL, porque aqui APOIAMOS O TALENTO NACIONAL!

Queres ver a tua música divulgada no nosso site e redes sociais? Descobre como, clicando aqui.

 

 

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29 de Outubro, 2020

MÚSICA NOVA DO DIA I JOÃO CANEDO - NOSSA SENHORA DAS COISAS IMPOSSÍVEIS

Estreou na passada semana o single "Nossa Senhora das Coisas Impossíveis", que será integrado no novo álbum do João Canedo, com data de lançamento dia 6 de novembro.

Sobre "Nossa Senhora das Coisas Impossíveis": A busca incessante pelas coisas inalcançáveis, a sede de triunfo e a fadiga que os caminhos sinuosos da singularidade vão trazendo são a inspiração desta canção. "Nossa Senhora das Coisas Impossíveis" é a prece a uma santa que não existe. Pode ser vista como uma crítica em tom de ironia devido à súplica por tudo o que não se tem, enquanto nem se sabe o que fazer com o que se tem.

 

A música teve como mote um poema escrito pelo compositor:

Nossa Senhora das Coisas Impossíveis
traz-me tudo o que eu não posso ter
E tudo o que tenho
de que é que me há-de valer?
 
Já estou cansado de procurar
Já estou cansado de não ter
Já em estou cansado de correr
Eu já estou sem esperança de viver

 

 

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