Esta é a questão colocada pelo músico e compositor Pedro Galhoz da banda Pedro e os Lobos.
Motivos para esta mesma pergunta: a situação atual mundial e o lançamento de um novo single chamado "Se o Inverno durar" (retirado do álbum "Depois da Tempestade").
Voltemos à questão colocada no início deste texto. Nas palavras de Pedro Galhoz "não vamos ficar todos bem, nem pensar, muitos ficaram e ficarão pelo caminho, mas cabe-me enquanto compositor o papel de acreditar que haverá um depois, que apesar de tudo continuaremos a caminhar e que a música que faço pode não curar, mas poderá encontrar destinatários que se revejam nesta mensagem e nem que seja momentaneamente a música os faça sentir bem, ou pelo menos atenuar a dor."
O músico e compositor diz ainda que "talvez já tenha sido dito quase tudo, comentado pelos especialistas, jornalistas, analistas e outros… mas também é verdade que a pandemia e as suas consequências deixarão marcas que irão perdurar na nossa memória por muito tempo."
O single "Se o Inverno durar" pode ser ouvido em todas as plataformas digitais.
Talvez este seja o Inverno mais longo das nossas vidas, talvez.
"Não Guina" é o novo tema de DJ Dayo e conta com a participação do jovem talento nacional xtussy.
Filmado na cidade do Porto o video é relaxado e bem disposto, e esbate as fronteiras entre o sóbrio e o ébrio numa espiral crescente de excessos. Durante a rodagem do video ambos fazem tatuagens e piercings.
Cada vez mais confortável no Hip Hop/Trap, DJ Dayo apresenta um som irreverente e distinto, juntando sonoridades fortes com melodias suaves. A interpretação de xtussy é bastante emotiva, com um flow e rimas extremamente fluido e uma métrica afinada.
Mesmo sendo dois "Rookies" no meio do Hip Hop, DJ Dayo e xtussy têm chamado atenção, tendo o seu trabalho sido destacado pela Câmara Municipal do Porto, e incluido em várias playlists oficiais do Spotify como Rap Tuga.
A dupla nortenha está já a preparar o lançamento de novos temas em conjunto…
Depois de lançar o seu single de estreia: "Casal Boss", tema que pertence ao seu primeiro EP, na qual foi um sucesso (atingindo mais de 9 mil visualizações no Youtube), o compositor e músico Tiago Abrantes, lança um novo single com a editora "Farol Música", da Media Capital. “Cedo Pra Casar”, é o segundo single do cantor e também integrará o seu EP, intitulado como “Alpha", a editar ainda em dezembro, deste ano.
Este seu novo tema, vem reforçar, cada vez mais, o estilo distinto do autor; um tema que nos transporta para um ambiente otimista com melodias simples e cativantes.
Para os mais atentos, “Cedo Pra Casar”, deu origem à criação do seu primeiro single. Estes dois temas, formam um pequeno romance, com um gosto pelos motores clássicos. Tiago Abrantes, é um jovem músico talentoso, cantautor, que embora novo, vem dar uma contribuição descontraída ao panorama da nova música portuguesa.
Um compositor com muito para dar a Portugal. Estejam atentos!
Foi no passado dia 19 de novembro que os Oitavo Esquerdo lançaram música nova em formato live session.
Depois de no final de 2018 se terem estreado com o seu primeiro álbum “Episódios de um quotidiano qualquer”, a banda portuguesa, que se divide entre Lisboa, o oeste português e Setúbal, lança a intitulada “Feia” num formato de sessão ao vivo.
Escrita e composta já há largos anos, esta canção nunca antes editada, já conta com uma longa história, uma vez que é uma presença habitual nos concertos dos Oitavo Esquerdo - “Esta é uma canção que faz parte da génese dos Oitavo Esquerdo, uma canção que pertence aos convívios de amigos cantados em plenos pulmões durante horas a fio.” – revela Fábio Teixeira, guitarrista da banda, no momento do lançamento.
Esta é a principal razão deste lançamento, poder fazer com que os amigos da banda, possam finalmente ver e ouvir a canção que durante anos só o puderam fazer fisicamente, nestes convívios e concertos.
Neste dias que vivemos, será que paramos para olhar para nós? Será que aproveitamos para fazer alguma introspecção? O que parece acontecer ao nosso dia-a-dia com tudo o que está a acontecer?
Com este propósito, Fausto Ferreira lança o tema "A Tua Sombra", single de estreia do artista, que tendo um álbum preparado e todo um conceito por trás do mesmo faz a sua apresentação com este tema numa mistura de R&B com salpicos de Pedro Abrunhosa do tempo de Viagens, passando pela tradicional lenga-lenga do folclore português adicionando um refrão cativante acompanhado de um vídeo baseado numa Banda Desenhada e faz de cenário para toda esta história, Fausto Ferreira já tem uma carreira no mundo da música sendo multifacetado, tocando vários instrumentos e tendo feito parte de várias bandas que dão apoio aos programas de entretenimento na televisão portuguesa, surge agora em primeiro plano expondo a sua música "A Tua Sombra".
Aqui há talento nacional: Fernando Daniel, Cláudia Pascoal, D.A.M.A, Tiago Bettencourt, entre outros
“NOW 35” chegou às lojas num duplo CD e às plataformas digitais na passada sexta-feira, dia 20 de novembro, e reúne todos os sucessos mais recentes que têm dominado os tops em Portugal e no mundo.
The Weeknd, Shawn Mendes, Justin Bieber, J Balvin, Conan Gray, Sam Smith, Karol G & Nicki Minaj, BENEE ou Niall Horan são alguns dos grandes nomes internacionais que se juntam a Diogo Piçarra, Carolina Deslandes, Fernando Daniel, Rony Fuego, Nelson Freitas, Tomás Adrião, Ana Bacalhau, Cláudia Pascoal, Carlão, entre muitos outros.
“NOW 35”, a compilação obrigatória para este Natal!
Alinhamento:
CD1
1. The Weeknd – “Blinding Lighs”
2. Topic, A7S – “Breaking Me”
3. Doja Cat – “Say So”
4. Fernando Daniel feat. Melim – “Se Eu”
5. Shawn Mendes – “Wonder”
6. J. Balvin, Dua Lipa, Bad Bunny, Tainy – “UN DIA (ONE DAY) ”
7. Cláudia Pascoal – “Espalha Brasas”
8. Julinho KSD – “Conclusão”
9. Regard – “Ride It”
10. Nelson Freitas – “Dpos d’Quarentena”
11. Lewis Capaldi – “Before You Go”
12. D.A.M.A – “Ela (II – florescer) ”
13. Surf Mesa. Emilee – “ily (i love you baby)”
14. Tiago Bettencourt - “Trégua”
15. Arizona Zervas – “ROXANNE”
16. Rony Fuego, DreNaz - “Dado”
17. 24kGoldn feat. Iann dior – “Mood”
18. Powfu & beadbadoobee – “death bed (coffee for your head) ”
“Por Este Rio Abaixo” constitui o título do álbum de Pedro Mafama. A edição está prevista para o primeiro semestre de 2021, sendo que o primeiro single é ainda conhecido no arranque do próximo ano. “O título do meu disco de estreia baseia-se num clássico da música popular Portuguesa, o álbum de Fausto Bordalo Dias, prestando-lhe homenagem ao mesmo tempo que lhe dá uma ligeira carga de ombro para seguir o seu próprio caminho, e apontar na direção contrária de “Por Este Rio Acima”. O meu disco aponta para “baixo” porque a minha viagem sonora ruma sobretudo para Sul, reconstruindo as pontes que ligam a nossa música à dos nossos parentes afastados Árabes, e ao legado Africano que se sente nas nossas cidades e que em tantos momentos da história já contagiou a nossa tradição musical. Ao som de vozes afadistadas em auto-tune, coros digitais, guitarras sintéticas com bombos e baixos que fazem tremer os vidros das casas antigas da Graça, Mouraria e Alfama, somos arrastados ‘Rio Abaixo’ e não ‘Acima’, à medida que a cidade que conhecíamos se afunda debaixo dos nossos pés - e nós, ou nos agarramos a alguma coisa e partimos em busca do nossos sonhos, ou nos deixamos afundar aqui com ela.” - Pedro Mafama, 2020 Pedro Mafama está a marcar uma narrativa única. A mistura consistente de várias referências da electrónica e urbana com a música tradicional portuguesa bem vincada, servem de cama musical a textos e cantares atuais, vívidos e perceptíveis, de histórias de hoje de uma qualquer rua portuguesa de hoje. Mafama apresenta-se como uma espécie de altifalante e um produto da recolha de Giacometti, trazendo este legado para o presente e futuro. A personalidade ímpar de Pedro Mafama. Cartões de visita estão disponíveis em músicas como “Jazigo”, “Eu Não Saio” e a peça-chave “Lacrau”. Em 2021 há álbum a caminho com a chancela da editora SONY.
Teresinha Landeiro quer marcar de forma vincada o seu fado. Em 2021, prepara-se para dar a conhecer “Agora” (Sony Music), título do álbum com edição prevista para o primeiro semestre do próximo ano. “Sou Agora! Sou construção do que fui ontem, projectada no que poderei vir a ser. Em cada Agora, o coração terá diferentes pressas, o amor diferentes luzes, o Mundo diferentes esperanças e a poesia diferentes cores. Agora, esta é a minha luz, a minha cor e a minha esperança. Revisito-me com jovialidade, com os olhos postos no Amanhã, mas sem pressa do Futuro. Revisito-me escrevendo sobre o amor, as mais diferentes formas de amor, sem reservas, guiada apenas pelo coração de Agora!” - Teresinha Landeiro, 2020 Autora de grande parte dos temas do novo trabalho, Teresinha Landeiro apresenta um conjunto de músicas que contam com a produção de Pedro de Castro e com participações especiais de Gaspar Varela, Roda de Samba e João Pedro Coelho. Com apenas 24 anos, É na casa Mesa de Frades (Alfama, Lisboa) que Teresinha Landeiro se revela semanalmente e é o ponto de partida para construção de um currículo invejável apesar de muito jovem. O Centro Cultural de Belém (Lisboa) assim como a Casa da Música (Porto) já receberam a jovem fadista e compositora, bem como eventos como Festival Caixa Alfama, EDP Fado Cafe NOS Alive e até a internacionalização no Festival de Fado em Bogotá (Colômbia), Buenos Aires (Argentina) e Sevilha (Espanha). No ano de 2021 é vez de “Agora” que revela um fado jovem, ambicioso e leve como a própria personalidade da fadista.
Vive de um universo, mas bebe daquilo que a rodeia. "Vem Ver Se Cá Estou" é rock, mas também pop. A palavra é peça central da obra e a língua portuguesa o instrumento utilizado para a dissecar. Este é o single de estreia de Inês Asper.
Inês Asper cria assim um subterfúgio seu que quer partilhar com todos. Os desgostos e desilusões foram combustível para a escrita de canções na adolescência, momento em que começou a encontrar a sua voz. Há espaço para todos os que assim quiserem.
Este "Vem Ver Se Cá Estou" aborda aquilo que a artista vê atualmente como um dos maiores problemas na construção de relações - os rótulos e o culto pela imagem. quando tantas vezes a ligação emocional é deixada para segundo plano, Inês Asper clama pela falta que isso faz num mundo onde a bipolarização e o conflito são o prato do dia.
Pedro Abrunhosa resistiu sempre à fragmentação da sua arte numa coletânea com as suas melhores canções por considerar que estas vivem nas obras em que foram editadas, como uma alma habita um corpo. Porém, neste ano atípico de 2020, decidiu aceder ao pedido de tantas pessoas que há mais de uma década lhe vêm pedindo uma antologia. Selecionou 36 canções, do “CORPO” e da “ALMA”, e o resultado é um duplo álbum, intitulado “CORPO i ALMA”, que reflete a banda sonora das nossas vidas há quase três décadas.
“CORPO i ALMA” chega às lojas no próximo dia 27 de novembro.
Nas 18 canções que integram o disco “ALMA” de “CORPO i ALMA”, encontram-se “Lua” do álbum de estreia “VIAGENS” (1994), “Momento (Uma Espécie de Céu)” de “MOMENTO” (2002) e “Pode O Céu Ser Tão Longe” de “LONGE” (2010), que marcam o lado introspetivo de uma discografia que encontra no “CORPO” o seu contraponto, como em “Dá-me Tudo O Que Tens Para Me Dar” de “TEMPO” (1996), “Diabo no Corpo” de PALCO (2003) ou “É Preciso Ter Calma” e “Socorro” de VIAGENS (1994).
Ao longo deste duplo álbum podemos ainda redescobrir duetos incríveis que Pedro Abrunhosa foi levando a cabo ao longo do seu percurso, com grandes nomes da música portuguesa e não só, de Camané em “Para os Braços da Minha Mãe”, a Lila Downs em “Amor em Tempo de Muros”, passando por Ana Moura em “Dor Sem Alibi”, Carolina Deslandes em “Tempestade” ou Lenine em “Diabo No Corpo”.
“CORPO i ALMA” é uma compilação para saborearmos este Natal, enquanto aguardamos a edição do novo álbum que Pedro Abrunhosa se encontra a compor, com edição prevista para 2021.