Peter Serrado, nascido no Canadá, mas com família portuguesa, é um cantor de Pop, que ficou conhecido pelo seu sucesso no Festival da Canção, em 2018, quando competiu por Portugal e chegou ao 2.o lugar pela votação dos fãs. Este concurso deu-lhe balanço para se lançar ao público com o seu álbum “Peter Serrado”.
Desde cedo que se sentiu atraído pela música, mas foi ao longo do tempo que descobriu o seu amor profundo pelo soul retro e pelo funk, European Crooners, American Roots e R&B. Com uma voz única, marcada por um tom doce e rouco, Peter Serrado tem um estilo próprio que é, na sua essência, a fusão do som pop/acústico, inovador e emotivo.
“Vou Ficar” é a 12.a faixa do seu álbum de estreia autointitulado, que conta com trezes temas surpreendentes em inglês e português, como "Sunset & A City" e "Longe Demais". A paixão de Peter Serrado transparece-se nos acordes da guitarra e na voz de um tom que nos lembra Tom Petty - rouco, doce e nostálgico.
Para Peter Serrado, “Vou Ficar”, é um relato melancólico sobre um homem que procura o seu propósito de vida e o significado da relação com a sua cara metade. Tudo o que poderia correr mal na sua relação e na sua vida, aconteceu, mas ainda assim, são a única coisa que o mantém na linha. Ela aturou-o durante tanto tempo, deu-lhe tantas oportunidades para melhorar, e está pronta para o deixar ir. Ele sabe que este pode ser o fim, e procura a sua tábua de salvação, quer mais uma oportunidade para se provar a ela e para demonstrar que a merece ter ao seu lado. Ele quer-lhe dizer que, independentemente da situação em que ele está, para que ela fique enquanto vê ele tornar-se numa melhor versão de si próprio.
Estávamos em meados de março quando Bless lança o single "Simba" para preparar as festas de Verão num tema alegre, ritmado e dançante, mal sabendo que o país (e o mundo) iria entrar em “shut-down” numa atitude para minimizar os efeitos da pandemia.
Com excelentes números com o single “Tentei” que obteve mais de 760.000visualizações no YouTube e mais de 325.000audições no Spotify e um bom airplay nas melhores rádios, "Simba" ia dar sequência ao trabalho efectuado, não o quis o destino.
Com o novo single "Nada", o rapper procura introduzir um tema que vai estar presente em algumas faixas do EP, o amor, abordando-o numa perspectiva diferente do que tinha feito anteriormente. A música fala sobre não entender certos sentimentos que existem numa relação, algo que o público provavelmente já lidou. O videoclip tem assinatura do Simão Silva em parceria com a Horizon Agency, com um ambiente notável e visual chamativo.
Com o selo Big Bit Música, o novo single está disponível nas plataformas digitais desde o dia 22 de outubro de 2020, novamente em parceria com a Universal Music Portugal.
António Milheiro da Costa apresenta-se como Coastel. O músico lisboeta de 21 anos descobriu a paixão pela guitarra elétrica com apenas 10 anos de idade e desde então que esta é a sua melhor amiga e confidente.
Cada música que escreve tem uma mensagem pessoal que por vezes quer guardar para si. Desta forma, cada ouvinte poderá encontrar nas suas letras uma janela para a sua própria realidade. Esta honestidade que tem na composição oferece uma grande sensibilidade às suas criações.
Intimamente ligado às artes, o cinema e a literatura são lugar de grande inspiração pela capacidade de representar o mundo para além da sua dimensão física. São os lugares fictícios representados em filmes ou em qualquer outra forma artística que sempre o inspiraram mais.
“Evergreen” é isso mesmo. O primeiro single de Coastel é um retrato fantástico e surreal das suas experiências e pensamentos. Coastel traz-nos, através do seu indie pop refrescante, um desabafo romantizado de textos representativos de si mesmo.
Sílvia Pérez Cruz desenvolveu o seu interesse em artes não apenas na escola de música, mas também na escola artística da sua mãe, Alartis (Espai de creació), uma escola repleta de espaço, recursos e liberdade, onde conviviam várias disciplinas artísticas. Sílvia lembra, por exemplo, que nas aulas da sua mãe as crianças tinham que pintar com chocolate o que ela tocava no saxofone, e também se lembra da sua mãe a tocar guitarra enquanto ensinava desenho. Isto facilita a compreensão de que enquanto a sua linguagem natural e paixão é a música, Sílvia interessa-se profundamente pela arte, algo que sempre incentivou o encontro com outros artistas, a fim de ir mais longe e entender como cada linguagem artística expressa a mesma realidade.
Este novo projeto, “Farsa (género imposible)”, apresenta canções que Sílvia compôs em colaboração com outros artistas e em diálogo com outras disciplinas artísticas: teatro, cinema, dança, pintura, fotografia, poesia. Exemplos recentes (todos de 2018) desta forma de abordar a música podem ser encontrados no filme “La noche de 12 años” e na música original criada para a obra “Grito Pelao” com o bailarino Rocío Molina, e as suas composições para a peça “Cyrano”, com participação de Lluís Homar.
De forma a continuar este diálogo interdisciplinar e para dar unidade ao projeto, foi estabelecida uma relação com a fotografia através de uma série de fotos, cada uma das quais será usada especificamente como imagem de capa para uma das canções. Sílvia também deu o seu rosto ao serviço da maquiagem artística: para cada uma dessas capas, o seu rosto é tratado como uma tela, e o resultado é inspirado diretamente na música de cada caso.
Durante o mês de dezembro, Sílvia Pérez Cruz vai encetar uma pequena digressão nacional para apresentar as canções de “Farsa (género imposible)” e que passará por:
7 de dezembro – Centro Cultural de Belém (Lisboa)
9 de dezembro – Casa da Música (Porto)
15 de dezembro – Teatro das Figuras (Faro)
19 de dezembro – Casa da Cultura de Ílhavo (Ílhavo)