Um Corpo Estranho lança single “O Puto e o Velho”, tema que serve a banda sonora para o novo filme “Quis Saber Quem Sou” do realizador António Aleixo. A dupla setubalense volta a colaborar com o realizador António Aleixo, com um tema original “O Puto e o Velho” que acompanha o seu novo filme-documentário “Quis Saber Quem Sou”.
Vencedor de um prémio Sophia em 2019 com o documentário “Kids Sapiens Sapiens”, António Aleixo descobre em 2021 um tesouro; onze horas de filme, em Super 8, captadas pelos seus avós. Esse achado leva-o numa viagem à descoberta de quem foram os seus avós, proeminentes figuras da burguesia Setubalense nas décadas de 60 e 70.
Produzido pela GARAGEM e BONZI, “Quis Saber quem Sou”, foi um dos projetos selecionados no âmbito da 1ª Edição das Bolsas de Criação Artística da Câmara Municipal de Setúbal, e pode ser assistido dia 30 de março no Cinema Charlot em Setúbal. “O Puto e o Velho” produzido por Sérgio Mendes e pela banda, tem o carimbo da editora Malafamado Records.
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Mesmo com o streaming a dominar, os portugueses estão a ouvir cada vez mais rádio e durante mais tempo. Estas são as conclusões do estudo "Media & Advertising Global Report 2021”, do Grupo Marktest.
Segundo os dados deste estudo, o consumo de rádio no nosso país, cresceu de uma audiência acumulada de véspera de 55,8% para 59,3%. Já o tempo médio em que se ouve rádio aumentou de 6 minutos por dia, para uma incrível média de 3 horas e 10 minutos.
O "Media & Advertising Global Report 2021” revela ainda que o horário entre as 06h e as 10h da manhã é aquele em que se concentra um maior número de ouvintes, traduzindo-se em 30,7% de audiência acumulada de véspera.
No que toca à segmentação de públicos, as pessoas entre os 35 e os 44 anos são aqueles que apresentam maior afinidade com este meio de comunicação, registando níveis de audiência 29% acima da média.
Afinal, quem é que disse que "VIDEO KILLED THE RADIO STAR"? A rádio continua muito viva, e ainda bem! :)
Depois de, no final do ano passado, nos ter presenteado com uma homenagem aos seus pais na forma do tema "Ginga do Pai", Domi está de volta com um novo single que é um autêntico regresso às suas origens algarvias, intitulado "Casa".
Neste novo single, o rapper fala de forma acutilante e precisa sobre as experiências que tem vivido no Algarve, de onde é e onde vive. "Casa" foi escrito por Domi com música de SUPA DUST MAN, tendo sido produzido por CharlieBeats.
O vídeo oficial, foi realizado por Uzzy, e mostra na perfeição a viagem que Domi faz pelas vivências que teve na sua terra natal.
Assumido discípulo da old school, Domi reafirma o seu estatuto único no contexto atual do hip hop nacional com "Casa".
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Com participação de Keso, NERVE, e Russa, “Que Força É Essa” dá o mote para um projeto de homenagem a Sérgio Godinho, e este primeiro single já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.
Cinquenta anos é uma marca de respeito. Sérgio Godinho, gigante de canções e homem de palavras, merece agora uma vénia imaginada por Capicua que reuniu talentos indiscutíveis da nossa cena musical mais urbana para o projecto SG GIGANTE, colecção de temas clássicos reimaginados e reinventados para as novas gerações, parte de uma celebração do 50º aniversário do mitico “Os Sobreviventes”. Os diferentes temas que compõem este SG GIGANTE vão ser revelados ao longo das próximas seis semanas, preparando o caminho para mais uma celebração do espírito daquele momento em que os cravos floresceram nas ruas.
Em 1972, do lado de lá de um tempo que ainda não conhecia Abril, Sérgio Godinho, a gravar no exílio onde podia ser livre, questionava quem tinha visto trabalhar a vida inteira: “que força é essa que trazes nos braços?”. Exactamente meio século depois, já do lado certo de Abril, cabe a vez a Keso, Nerve e Russa de ecoarem essas palavras e a raiva que a todos a dada altura nasce nos dentes.
Nerve, um “sacana nervoso” que é também dos mais aclamados domadores de palavras da sua geração, dá o mote com o verso que nomeou a compilação: "50 anos de SG deixaram-me o pulmão falido”, esquece a cedilha e procura saber “que forca é essa, amigo?”, captando o espírito original de Sérgio e trazendo-o para o presente. Keso, o marginal xaval que agita o Norte, assume o refrão com voz de trovão e assina o instrumental, preparando assim o caminho para Russa, rapper da nova geração que também não tem papas – nem outros sacerdotes – na língua e abre as asas para sentir o voo - da liberdade, pois claro.
Esta novíssima visão de “Que Força É Essa” inaugura então o caminho para SG GIGANTE, trabalho este que é uma celebração ao génio poético e musical de Sérgio Godinho que teve curadoria de Capicua, mulher capaz de navegar as diferentes águas que aqui pediam para serem enfrentadas: as da música urbana que nos últimos anos tem medido o pulso a este tempo, criando os hinos que fazem as novas gerações cerrar fileiras, e as da música popular que aprendeu a amar em criança e que já lhe proporcionaram grandes encontros. Com o próprio Sérgio Godinho, por exemplo.
Até ao próximo dia 23 de abril, à razão (ao amor?...) de um por semana, serão revelados novos singles em que se cruzam alguns dos maiores e mais aclamados nomes da cena hip hop e não só em sentidas recriações de uma série de indiscutíveis clássicos da obra do gigante Sérgio.
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Os Mars County são uma banda rock de 3 elementos, formada em 2021, que se conheceram em Lisboa, no saudoso Sabotage Bar. Entre as suas influências musicais, podemos encontrar sons de The Verve, The Brian Jonestown Massacre e Mad Season.
Guitarras slide plenas de reverberação, suportadas por batidas fortes e pulsantes, que nos transportam para uma espécie de deserto espacial.
"Moving On" é o seu primeiro single, gravado nos Black Sheep Studios em Sintra, com a colaboração de Guilherme Gonçalves, produtor de Keep Razors Sharp, Sean Riley and the Slowriders e engenheiro de som de Sonic Boom (Spacemen 3).
Conta também com a participação de Carlos BB (Keep Razors Sharp) nas congas.
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NO CAPTION é o novo talento nacional da MUSICPORTUGAL! Ele é a prova de que com muito trabalho e conhecimento de nós próprios, alcançamos o que tanto desejamos.
Mudou-se sozinho dos Açores para o Canadá, em busca de se encontrar a si próprio e de gerar mais dinheiro. Depois de muitas adversidades acabou por se refugiar no rap. Iniciou-se neste mundo em abril do ano passado onde andava 1h a pé e mais 3h de autocarro, diariamente, para ir e vir do trabalho. Foram nessas horas que começou a treinar as letras no autocarro e a fazer rap na rua enquanto andava em temperaturas que nunca tinha sentido na sua vida. Disse a si mesmo que no prazo de um ano teria que lançar um som e aqui está! O tema chama-se "Dá-me Vida".
Em julho, deste ano, depois de quase 2 anos sozinho, voltará a ver e a estar com a família e tem também o objetivo de levar o rap Açoreano e Tuga mais longe! Força nisso, NO CAPTION. Não desistas!
LETRA: "DÁ-ME VIDA"
{Refrão / Chorus}
Dá-me vida, dá-me paz
Dá-me tudo menos as coisas más
Minha nina, p'ronde vais ?
Aqui ninguém chacina, és boa demais
Dá-me vida, dá-me paz
Dá-me tudo menos as coisas más
Minha nina, p'ronde vais ?
Tu na minha rotina seria bom demais
A vida anda pá frente, mas eu ando de reboque
Andava ca minha mente constantemente em choque
Sem porte, sem toque? Tu eu achas que eu me importo?
Eu não papo as palavras, passo cultura, passaporte
Abri muita fissura quando fiz a minha sorte
Sai da amargura? Sim, A galope!
Guiei de norte até sul procurando o meu destino
Meu deus, céu azul, proclamo poder divino
Sou ateu profano transformo água em vinho
Eu amasso a minha mágoa, derroto derrocada
Não sou troca tintas a trocar de namorada
Muito amor não dá em nada porque na dor se separam
e não se reparam. Então não reparam?
Muito casal logo para na primeira barreira,
mas quem quer tar casado corre na corrida inteira.
Já corri com cicatriz e corri sem joelheira
{Refrão / Chorus}
Dá-me vida, dá-me paz
Dá-me tudo menos as coisas más
Minha nina, p'ronde vais ?
Aqui ninguém chacina, és boa demais
Dá-me vida, dá-me paz
Dá-me tudo menos as coisas más
Minha nina, p'ronde vais ?
Tu na minha rotina seria bom demais
Tou a tentar desvendar a minha mente delinquente
Non sense, non sense
A tentar equilibrar ao quilo a corrente
Corre sempre, corre sempre
A minha vida corre sempre de nascente pa poente
mas ninguém me entende, é sempre um incêndio
Incendio esta vida permanentemente
Muita merda eu já vi cos meus olhos
Mudei os meus modos, não troço de trocos
As esmolas para os pobres são as sacolas nobres
que fazem dotes. Sou dotado? Sim!
Corro por vontade com um passo assim:
Um, dois, três, quatro
Tou mais perto do que vejo do que tive no passado
e o presente passa sempre passa rápido precisamente
corro atrás do que desejo, meu dever de namorado
{Refrão / Chorus}
Dá-me vida, dá-me paz
Dá-me tudo menos as coisas más
Minha nina, p'ronde vais ?
Aqui ninguém chacina, és boa demais
Dá-me vida, dá-me paz
Dá-me tudo menos as coisas más
Minha nina, p'ronde vais ?
Tu na minha rotina seria bom demais
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O grupo Oh Laurinda nasce da amizade de três rapazes que têm em comum, desde muito novos, o gosto pelo Cante Alentejano. Diogo Rosa, Pedro Chá e João Monte, deram os primeiros passos na música, representando Grupos Corais tradicionais das suas localidades de origem - Vidigueira e Alvito, no Baixo Alentejo.
Com base em composições originais e no cancioneiro tradicional alentejano, os Oh Laurinda apresentam o seu primeiro disco que é um feliz encontro, onde a tradição e modernidade convivem partilhando uma história musical rica e variada, dando assim uma nova sonoridade ao Cante.
"Os Teus Olhos" é o primeiro single retirado de Oh Laurinda primeiro álbum discográfico do grupo com o mesmo nome e que já está disponível em CD e nas plataformas digitais.
Com música de Paulo Ribeiro, letra popular e de João Monge, "Os Teus Olhos" é uma canção de amor, fala dos sentimentos que despertam inesperadamente da forma mais pura e perduram no tempo. Uma paixão que foi acesa pela troca de olhares.
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Exótica Saudade. Esta é cantada por duas ninfas de madeira e corda, que vindo ao mundo pela própria mão de André Parafina e Diogo Esparteiro, não podiam deixar de trautear cânticos de almas perdidas que tanto deambulam por searas douradas como naufragam em eternas baías.
Com o EP "Paraíso Cafajeste" lançado em 2019 pela editora Exotic Underground, disponível em CD e plataformas digitais, preparam-se para lançar o seu primeiro álbum em abril de 2022, intitulado "Sempiterna" pela editora Palmtown Records.
Os Royal Bermuda têm vindo a tocar de norte a sul do país colecionando bons momentos junto de quem os acompanha, passaram por palcos como a Casa da Música, Museu de Serralves, Festival Reverence, Arredas Folk Fest, Festival Soam as Guitarras, Boom Festival entre muitos outros.
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Miguel Araújo edita hoje, 18 de março, “Chá Lá Lá”, o sexto álbum de originais, que chega aos fãs através da sua editora independente Chiu. O novo trabalho de estúdio conta com nove canções e com as participações especiais de António Zambujo, Joana Almeirante, Rui Pregal da Cunha, Rui Reininho e Tim.
Do novo álbum são conhecidos três singles, “Talvez Se eu Dançasse”, “Dia da Procissão” e “Chama por Mim”. Hoje as restantes seis faixas chegam a todas as plataformas de streaming, sendo também possível adquirir a versão física (CD) através do site www.miguelaraujo.pt. “Chá Lá Lá” foi produzido por João André no Estúdio Chiu, entre janeiro de 2019 e outubro de 2021, as misturas feitas nos Soundhill Studios e a masterização esteve a cargo de Chris Gehringer, nos Sterling Sound Studios.
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André Duarte, estreia-se nos singles, aos 21 anos de idade, com "Promessas".
Mas, a vida deste novo artista português no mundo da música, iniciou-se bem cedo como nos explica o próprio André Duarte "... eu comecei a estudar música aos 6 anos. Inicialmente com Guitarra Clássica e Formação Musical. Mais tarde, piano e depois entrei num projeto de musicais, que foi quando descobri o meu amor pelo palco e pela performance. Por volta dos 14 anos, comecei a compor e no final do 1º ano na faculdade estudei ainda Composição Musical e Music Performance".
"Promessas", este primeiro single de André Duarte, revela-nos alguns aspectos pessoais do artista de uma forma confortável "comecei a escrever na adolescência, quando estava a descobrir ainda quem eu era enquanto pessoa, enquanto artista, o meu lugar na sociedade e como o meu lugar é onde eu quiser que seja. Portanto, sim, sinto-me bastante confortável a expor um bocadinho do que vivi e do que senti. Afinal de contas, é quem eu sou e tenho a certeza que milhares de outras pessoas passaram por situações semelhantes ou já se sentiram da mesma forma em algum momento das suas vidas".
"Promessas" tem produção de Diego Miranda e Victor Wao. Como nos explica André Duarte após uma situação de "acaso", "eu costumo dizer na brincadeira que tudo começou porque eu perdi um comboio. Eu ia apanhar um comboio, mas atrasei-me um bocado e perdi-o. Tive de apanhar o seguinte e, por isso, fiquei ali com um tempo morto. Como qualquer pessoa hoje em dia, enquanto fazia tempo comecei a fazer scroll no Instagram e foi aí que descobri um concurso no YouTube que ia ser organizado pelos Cara ou Coroa. Numa outra situação talvez deixasse passar a oportunidade, mas como estava ali à espera decidi “Porque não?”. Passados uns meses, estava a vencer o concurso e o vídeo da etapa final foi bastante partilhado pelo público. Nessa altura fui contactado por uma equipa de produção e promoção para trabalharmos o meu primeiro single com o Victor Wao". O "acaso" continuou com Diego Miranda "no primeiro dia de gravações, estávamos ainda em altura de confinamento e, portanto, o Wao estava no Brasil, então eu fui ao estúdio do Diego Miranda para gravarmos online. Inicialmente, era outro produtor que vinha comigo para estúdio, mas quando cheguei o Diego pediu-me para cantar a canção ao vivo e, quando ouviu, gostou e quis, ele próprio, trabalhar no tema e fazer parte do projeto".
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Depois do lançamento do seu álbum de estreia, "Animal de Domesticação", Catarina Munhá está de volta com um novo single: “Cópia Pirata”.
Catarina Munhá volta à música a pedir liberdade. “Cópia Pirata” é um grito de libertação após ter atravessado um período de burnout durante a pandemia. A canção fala sobre a perda de identidade que muitos de nós sentimos durante este período de desconexão com os outros e com a nossa própria vida. De volta à música e a si própria, canta "dá-me já liberdade, que estar vivo é um risco, e eu não quero acabar como animal de circo".
A canção foi produzida por Agir, que a resgatou da sua crise criativa. Joana Linda filmou o resgate, num videoclip já disponível. Catarina regressa agora à sua pele de artista e à "versão do animal que queria ser poeta".
Curiosa incorrigível, Catarina Munhá desde que se lembra de ser pessoa que inventa canções. Tocou pela primeira vez num piano aos 5 anos, para nunca mais o largar. Seguiram-se o violino, a guitarra, o sintetizador, o ukulele e até a pandeireta. É através da escrita de canções que se vai conhecendo e dando a conhecer.
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