ÁTOA estão de volta com o tema "Super-Herói", uma balada comovente que confirma a maturidade atingida pelos três músicos (João Direitinho, Guilherme Alface e Mário Monginho).
A banda assinou recentemente com a Valentim de Carvalho e "Super-Herói" marca o inicio desta nova parceria. Nos últimos anos têm sedimentado o seu espaço no panorama musical português, não só como músicos mas também como autores para cantores como Marco Rodrigues, Fernando Daniel, Ana Bacalhau, entre outros.
Respeitando a sonoridade que lhes é conhecida, apresentam neste novo trabalho uma simbiose perfeita entre vozes, piano, guitarra e baixo, aliada a uma letra cativante e emocional sobre admiração, amor e ternura.
«Voltámos a sentar-nos ao piano e agarrámos nas guitarras acústicas para fazer a canção mais verdadeira que conseguíssemos. "Super-Herói" é toda a gente que não desiste e que resiste contra todas as adversidades», contam-nos os ÁTOA.
O vídeo que acompanha esta canção leva-nos numa jornada com um grupo de pescadores, que partem numa noite escura e fria para a dureza do mar. Esta viagem é metafórica e literalmente um exemplo de bravura, resistência e dedicação, da qual regressam apenas de manhã, com os frutos do seu trabalho, e à qual voltarão brevemente. Numa altura em que, por vezes, falha a força ou a esperança, este tema vem lembrar-nos que todas e todos somos Super Heróis aos olhos de alguém - na coragem, no amor, na perseverança ou num abraço. Mesmo sem ter poderes.
"Super-Herói" é da autoria dos ÁTOA, e foi gravado por Luís “Twins” Pereira. Videoclipe por Madeinlx.
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“A Um Osso” é o primeiro single que antecipa o próximo disco de Filho da Mãe, “Terra Dormente” e que será editado a 8 de abril pela Omnichord Records. O single foi gravado durante o mês de agosto de 2021, na Capela da Biblioteca Municipal, em Ílhavo.
Este trabalho a dois, entre Filho da Mãe na guitarra e Hugo Valverde atrás dos microfones, resultou numa compilação de vários takes ao longo dos dias e tentativas de domar a música até que finalmente, já em processo de mistura do disco, esta acabou por se revelar naturalmente.
O regresso de Filho da Mãe dá-se também nos palcos, já com um espetáculo agendado para o próximo dia 16 de março na Culturgest, em Lisboa. Este concerto será o primeiro de “Terra Dormente” e serve como pré-apresentação do disco a editar a 8 de abril.
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“Ela”, tema original de Manel Cruz, antecipa o novo disco de Aldina Duarte, “Tudo Recomeça", com edição agendada para o próximo dia 18 de março.
Nas palavras de Aldina, “É o único compositor que compõe para a minha voz e personalidade artística. Temos afinidades musicais e poéticas muito fortes. É sempre ele que decide o que compor e sobre o que escreve para mim. Desta vez quis compor um fado que fosse o meu retrato, como ele me vê, sendo que quando o interpreto procuro ser uma voz de muitas das histórias que envolvem e afetam a condição feminina. Juntando este tema ao Quando Se Ama Loucamente, atrevo-me a dizer que o Manel Cruz inventou o meu fado fora do universo do fado tradicional”.
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“Vira-Lata” é o primeiro single do disco de estreia do guitarrista Pedro Branco. A primeira amostra de “A Narrativa Épica do Quotidiano”, álbum a sair em maio deste ano.
O vídeo que acompanha o single foi filmado em Vila Nova de Milfontes e realizado e editado por Salvador Menezes. A música foi composta, interpretada, gravada e misturada por Pedro Branco e masterizada por Nuno Monteiro no Bela Flor Estúdios.
“A Narrativa Épica do Quotidiano” é um disco que espelha o período conturbado em que foi criado. Gravado na íntegra no seu quarto de infância, em casa dos pais, em plena pandemia, as canções são despidas à sua essência, navegando por diferentes influências e abordagens, mas tentando manter uma estética homogénea que o ligue no seu todo, com a guitarra acústica a fazer de fio condutor entre as faixas.
Depois de vários discos enquanto co-líder em projetos como Old Mountain, EEL SLAP! ou João Hasselberg & Pedro Branco e depois duma carreira curta, mas muito preenchida, onde tanto integra bandas como Tiago Bettencourt e You Can’t Win, Charlie Brown como partilha o palco com artistas como Noiserv, Lena D’Água, Benjamim ou Salvador Sobral, esta é a primeira vez que Pedro Branco lança algo totalmente seu em nome próprio.
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O músico e compositor Captain Boy está de regresso com o novo single “Só Se Estraga uma Casa”, a primeira amostra do próximo álbum com edição prevista para Abril.
O novo single marca um novo registo na carreira artística do Puto Capitão. Por um lado, é o tema de apresentação de um disco escrito pela primeira vez em português. Por outro, é uma canção que fala de transformação e que desafiou o artista a personificar essa mudança fisicamente.
No videoclip de “Só Se Estraga uma Casa” podemos assistir a Captain Boy a romper com o seu passado e a começar uma nova viagem que nos levará a conhecer “Domingos Lentos”, o terceiro álbum do artista. Um disco introspetivo, sobre autodestruição, perda e descoberta.
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"Rosa Secreta" é o single de estreia da fadista Filipa Biscaia. Desde cedo, Filipa Biscaia demonstra interesse pela música, mas é quando entra para a faculdade que incorpora a Tuna Feminina da Universidade de Coimbra.
Aqui teve oportunidade de cantar como solista, interpretando temas tradicionais portugueses, maioritariamente fado de Coimbra. Ao longo deste percurso académico, foram vários os palcos por onde passou, como o teatro circo em Braga, teatro Sá da Bandeira no Porto, teatro Garcia de Resende, o que lhe permitiu crescer como artista.
Foi também no meio académico que Filipa ganhou visibilidade a este nível, e é a convite de um centro cultural em Coimbra, Fado ao Centro, que começa a cantar fado profissionalmente em 2015. Em 2019 muda-se para Lisboa e começa a cantar em várias casas de fado, e hoje é artista residente na Tasca do Chico e no Solidó.
As suas grandes referências são nomes como José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Amália Rodrigues, Fernanda Maria e Maria José da Guia.
Em breve apresenta-nos o seu álbum de estreia, entitulado "Dois a Dois". Para já, "Rosa Secreta" abre-nos esse caminho.
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Os fundos obtidos com a canção revertem para as ações de apoio à Ucrânia.
Os UHF lançam “Ucrânia Livre” um tema em homenagem à Ucrânia, demonstrando a solidariedade dos portugueses e artistas nacionais para com o povo ucraniano, que neste momento atravessa aquele que é um dos momentos mais obscuros e incertos dos últimos 80 anos na Europa. “Ucrânia Livre” é uma readaptação do tema “Sarajevo (Verão de 92)”, uma canção de intervenção social, que retrata a barbaridade da guerra que renasceu na Europa em 1992.
Transmitido em direto pela televisão, o conflito revelava a luta pela independência das repúblicas que formavam a Federação da Jugoslávia. Este trabalho foi expressamente produzido para o contingente militar português que integrou a operação "Missão de Paz" na Bósnia. Os UHF trazem-nos uma forte mensagem de apoio, deixando claro que a Paz prevalecerá sobre o caos. Os fundos obtidos com a canção revertem para as ações de apoio à Ucrânia.
Nas palavras de António Manuel Ribeiro (UHF), "Há 30 anos, reagi à estupidez de uma guerra fratricida, que destruiu os corações e revolveu as cidades dos Balcãs: eram vizinhos contra vizinhos num genocídio étnico-religioso que nos trazia o Holocausto de volta: Sarajevo (verão de 92) foi a canção que escrevi. A ideia tomou a minha consciência quando Portugal, e outros países europeus, receberam os órfãos que uma ponte aérea ia retirando da Jugoslávia. Trinta anos passados, a besta regressou à Europa com o seu cortejo de artefactos bélicos, discursos enviesados e semântica burlesca para consumo da idiotia. Para justificar o inaudito, há quem reconfigure ideologias e razões geoestratégicas. Patético, exceto para os refugiados, mulheres e crianças a chorar (outra vez) na TV, porque os homens ficam para defender a sua pátria, a casa de um povo. Ucrânia Livre é o meu contributo para minimizar o esforço de todos (os direitos de autor da canção serão entregues para auxílio aos refugiados), para que o Mundo Livre não esqueça que a pata cardada não pode esmagar o desígnio de um povo. Que a canção desperte o melhor que o ser humano tem: solidariedade, amor fraterno, equilíbrio, paz."
Rita Laranjeira estreia-se com "Jump", o seu primeiro single com o selo da Universal Music Portugal. Rita Laranjeira assina a autoria desta canção, que escreveu em parceria com Andrea Kirstiansen, Bruno Mota e Mateus Seabra. Produzida por Bruno Mota, "Jump" vai marcar a pop nacional.
O vídeo oficial foi dirigido por Cláudia Batalhão, realizadora que já assinou alguns dos vídeos mais brilhantes em Portugal, tendo trabalhado como nomes como Diogo Piçarra, T-Rex, Dino d’Santiago e Sara Correia, entre outros.
A cantora diz sobre este seu primeiro single: “O Jump foi inspirado nas diversas relações amorosas que eu observo no dia-a-dia, nas quais um dos lados não quer ter algo sério ou está confuso acerca da relação. Foi muito interessante compô-la para chegar a este resultado final.”
Curiosamente, o single foi editado no dia em que Rita Laranjeira completou 17 anos de idade (04 de março). Mas, a sua idade não é sinónimo de ingenuidade. Aliás, demonstra uma maturidade e talento surpreendentes. Quem a viu atuar nas galas do The Voice Portugal, ou antes, a representar Portugal na Eurovisão Júnior, sabe que a cantora é o nome a fixar no panorama pop nacional.
Agora, Rita Laranjeira revela-se finalmente com as suas canções e mostra com o single "Jump" porque é uma das vozes mais revigorantes da pop nacional atual. Fixem este nome: Rita Laranjeira veio para ficar.
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Depois de “Palavra”, Murta volta aos lançamentos, com a participação no novo single de Dengaz. “Não Tá Fácil”, conta com música e letra dos dois artistas, numa colaboração surpreendente.
Mix e master têm o selo de Twins. A realização do vídeo oficial ficou a cargo de Pedro Dias & Pluma.
LETRA: "NÃO TÁ FÁCIL"
Ela quer um castelo eu só quero um quarto
Eu quero dar um mergulho ela quer um barco
Ela quer casar, pra mim tou casado
Só quando é de treino é que eu uso um fato
Ela dá-me a dica que a vida é curta
Mas há uma coisa que ainda a preocupa
É que fala de amor e eu fico mudo
Porque eu só digo quando ela pergunta
Quer tar na boa, eu tou sempre a mil
Eu tenho a mania, ela corta-me o piu
Quer ver Netflix eu só quero o Chill
Eu quero sempre Chill mas sem mais um filho
Diz que tá comigo pra ter 3 filhos
Ter uma vida leve e não ter estrilhos
Na 2a parte acho que tamos a falhar
Porque a 1a nós já conseguimos!
Ela ta linda e eu não digo nada
Com medo de que?! tou a ser otário…
Mas não é fácil
Tão faço isto,
Num beat e assim ela sabe
Ela já me viu onde não devia
Vi que era pra sempre, ela não fugiu
Bonnie & Clyde shit
Sem o crime shit
Some real shit
Mas às vezes não é fácil
REFRÃO
Não te quero incomodar
A cabeça tá noutro lugar
Eu tentei ficar até tarde
Só pra te ver acordar
Eu quero te ver
Não tá, não tá, não tá fácil
Mas também sei que não sou fácil
Ela quer, ficar perto
Mas eu quero, sentir falta
Ela diz, então baza
Irritada, depois passa
Quer conversa, eu não
Eu deixo andar, ela nada
Eu bem lhe digo que ela é complicada
É que eu tou com pé e ela quer que eu nade
Eu só vou dormir quando ela acorda
E quando ela fala eu não tou
Sabe que a minha cabeça não para
E repara na importância que eu lhe dou
Eu sei que a nossa história é de verdade
Mas há dias que já não conta nada,
No memo sofá ela vai pra Vénus e eu vou pra Marte
Isto pode não ser o que queres ouvir mas é sincero
E dizer-te isto não faz de mim poeta,
E até sei o futuro e sem ser profeta
Mas sei que sem ti isto era uma merda…
Mas não é fácil…
REFRÃO
Não te quero incomodar
A cabeça tá noutro lugar
Eu tentei ficar até tarde
Só pra te ver acordar
Eu quero te ver
Não tá, não tá, não tá fácil
Mas também sei que não sou fácil
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Foi lançado na passada sexta-feira, 04 de março, em CD e em digital, o sexto álbum de Marco Rodrigues que é uma homenagem à sua mãe, Judite, precocemente desaparecida em 2020. Composto por onze temas, o álbum reúne Fado tradicional e temas pop.
A seleção dos temas seguiu a memória das preferências de Judite, tal como Marco Rodrigues recorda nos agradecimentos do disco: “Este disco é, seguramente, o mais sentido e profundo de toda a minha vida. A minha mãe, Judite, está presente da primeira à última nota, anima e inspira todo o álbum. Os Fados tradicionais que aqui se encontra são os seus favoritos, escolhidos dentre memórias de conversas sobre o Fado que tanto amava. Aqui estão, na minha voz como era sua vontade, para a homenagear. Um álbum não se faz sem cúmplices musicais e tenho que agradecer ao Tiago Machado, que partilhou momentos com a minha mãe e faz parte da família, para além de toda a relação profissional que nos une e que já resultou em quatro álbuns por ele produzidos. Aos músicos, que partilham comigo o estúdio e a estrada, a todos os que participaram neste disco agradeço a entrega e a partilha do talento. Aos técnicos sem os quais nada era possível. À Universal Music e sua (e minha) equipa, um agradecimento especial pelo caminho que trilhamos juntos. Ao universo, pelo privilégio de ter tido uma mãe como a minha.”
Os onze temas que compõem a belíssima homenagem que é “Judite” contam com autores como Diogo Piçarra, David Fonseca, Tiago Nogueira e Ricardo Liz Almeida (d’Os Quatro e Meia), Marisa Liz, Tiago Pais Dias, Boss AC, Manuela de Freitas, Jorge Mangorrinha, Guilherme Pereira da Rosa e Tiago Machado, que assina igualmente a produção de “Judite”.