Cláudia Pascoal regressa com aquele que pode ser o seu mais épico single de sempre. Tendo como ponto de partida as suas raízes minhotas, materializadas na terra onde passou a sua infância e nas recordações da sua avó, este será o mais biográfico tema composto por si, apresentando-nos mais um episódio do seu segundo álbum, previsto chegar no primeiro trimestre de 2023.
“Esta música surge da necessidade de dizer uma última palavra no álbum. Foi a última música que compus para este segundo disco e traduz-se numa conversa honesta que teria com a minha avó, se ela ainda cá estivesse. O que ela me diria ao saber que segui esta carreira? Este percurso tão mutável… Como é que ela me puxaria para cima? Ela diria de certeza que era “Guichinha” ou “haja cabeça que o cu é pra sentar”. Palavras agora que a minha mãe me diz, e que me fazem sempre sorrir e nunca desistir”, comenta Cláudia Pascoal. E prossegue: “É uma música de força, de luta! Uma música que compus para me recordar porque sigo esta carreira, porque amo tanto fazer canções e tudo o que isso envolve. É a luta constante que me fascina. Nunca desistir, mesmo quando a vida anda para a frente, e para trás!”
O videoclipe foi realizado em parceria com Cláudia Batalhão, numa linguagem estética brilhante que enquadra na perfeição a nova música e a linha raiz-cool que é Cláudia Pascoal.
Ao segundo disco, Cláudia Pascoal assina todas as canções e, sobretudo por isso, este também é o seu trabalho mais pessoal, que mostrará melhor o caldeirão criativo em que a sua cabeça vive e o qual a música traduz.
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Com apenas 15 anos e depois da antestreia no palco principal do Festival MEO Marés Vivas, perante uma enorme enchente de pessoas, Rita Rocha edita hoje o seu novo single, "Judo".
"Judo", produzido por Agir e Carolina Deslandes, é o segundo single de Rita Rocha e o sucessor de "Mais ou Menos Isto", o tema de estreia da artista que teve uma recepção calorosa por parte do público e da crítica e que está a um breve passo de se tornar single de ouro. Neste novo tema, Rita aborda a percepção que tem sobre o amor e sobre os relacionamentos, desvenda que compreende que todas as relações têm os seus pontos altos e baixos, sejam curtos ou duradouros, e assim, como no judo, é necessário participar a dois.
Em Rita Rocha cabe uma interpretação profunda, bem maior do que a sua idade. Em "Judo", testemunhamos novamente a qualidade das suas canções e a alma e profundidade que coloca nas suas interpretações.
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Inês de Vasconcellos é uma das mais surpreendentes e recentes talentosas intérpretes do Fado. A sua voz poderosa, de timbre marcadamente fadista, a sua impecável afinação e capacidade interpretativa têm-lhe granjeado inúmeros elogios por parte de várias personalidades do meio do Fado e da cultura.
Em 2021 lançou o seu primeiro single “Fado das Amarguras” com letra de Vasco a Moura e música de Rogério Charraz, ultrapassando os 100 000 streams no Spotify. Seguiu-se “Estou Bem’’, um fado extrovertido, alegre e descontraído, que valeu a Inês de Vasconcellos o prémio de “Song of The Year” nos Int’l Portuguese Music Awards. Em Maio edita o seu primeiro álbum, “Amplexo”. Produzido por Ricardo Cruz e editado pela Museu do Fado Discos, este CD conta com 11 temas originais de uma riqueza lírica e musical pouco comum.
No presente ano, Inês de Vasconcellos apresenta o single “Peço à Vida”: um tema que resulta dum desafio colocado num programa de televisão em que a Inês e Leandro estiveram duas horas para escrever a letra e compor a música com o tema “vida”. É uma canção que tal como o nome indica nos transporta para o sentido da vida e para o amor. É a colaboração inusitada de dois artistas completamente distintos e a prova de que a música é uma linguagem universal onde não há lugar a barreiras ou preconceitos.
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Depois do lançamento do seu mais recente disco, "Morremos tanto para crescer", Rita Dias quis trazer uma canção surpresa dedicada aos amores de Verão… Que ficam para toda a vida, ainda que alguns apenas na memória!
No meio do calor que acelera os corações, ou das paixões fugazes que sabem bem - até quando terminam -, há espaço para dizer "sim" ao amor eterno ou enquanto este dura? Rita Dias disse que sim, numa canção da sua autoria.
Ao lado de Graciano Caldeira na braguinha e de Ricardo Fialho na produção, mistura e masterização, "Disse que sim" traz-nos o bálsamo para os amores de verão que se encontram antes de saber que existem. O videoclipe foi realizado por Daniel Mota e Miguel Pimenta e conta com a participação especial do ator Rodrigo Soares.
Dizem que sim também?
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"Amor de Madrugada" é o mais recente single de Ivo Lucas. O tema sucede a "Senhora de Si", um tema que conta com o timbre único e interpretação inconfundível de Carolina Deslandes.
Apesar do ano de edição ser o presente ano, 2022, este é um tema que surgiu, segundo, Ivo Lucas “de uma frase perdida nas notas do telemóvel em 2018. Foi escrita no chão da sala, como tantas outras canções começam, e rapidamente ganhou vida. De uma pequena ideia, passou a ser canção quando partilhada com o meu parceiro de composição Phelipe Ferreira (Maninho) e com o produtor Sebastian Crayn. O entusiasmo foi partilhado por todos e rapidamente estávamos com toda a minha banda em estúdio para produzir o tema em equipa. Um processo simples e fácil, para uma canção despreocupada e sincera.”
2022 marca também a estreia de Ivo Lucas no emblemático Teatro Sá da Bandeira no Porto, e no Tivoli BBVA em Lisboa, dois concertos que deram início à Tour 2022.
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Isabel Ventura acaba de apresentar "Nun Me Lhembra de Squecer", um disco de Jazz em Mirandês.
A cantora e mentora do projeto refere "Associar o mirandês ao jazz, pareceu-me à primeira vista uma tarefa difícil, pela aparente incompatibilidade de uma língua rústica, antiga, com uma aspereza natural, contrapondo-a a um género musical contemporâneo e com uma idiossincrasia muito própria". Acrescenta que “Um dos propósitos deste projeto e também uma das suas mais valias, é contribuir para a preservação de uma língua que é ameaçada na sua sobrevivência, pela desertificação da região onde é falada, sendo, no entanto, a segunda língua oficial portuguesa..."
Jazz em mirandês é um trabalho único, singular, uma mescla ousada. Dois idiomas que se fundem na linguagem universal que é a música. O concerto de apresentação teve lugar em Miranda do Douro no passado dia 4 de Julho. A digressão de concertos decorre, com o próximo agendado a 3 de Agosto em Fermoselle.
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IRMA apresenta-nos o seu novo EP "Filha da Tuga", o sucessor do álbum de estreia "PRIMAVERA". "Filha da Tuga" já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.
Numa altura em que os assuntos do multiculturalismo estão tão na ordem do dia, tantas vezes não pelas melhores razões ou pelos melhores valores, IRMA resolve contar a sua história e utilizar o seu percurso para explicar o imenso privilégio que o cruzamento de culturas e experiências trouxe ao conceito de portugalidade, não como um conjunto de valores estanques e cristalizados no tempo, mas como a síntese dos contributos das várias culturas que se enraizaram num país com um passado nos quatro cantos do planeta e um presente cada vez mais cosmopolita. "Filha da Tuga" é um extraordinário cartão de visita do que significa ser português, em 2022, para uma multidão de gente, independentemente das suas origens serem africanas, como é o caso de IRMA, ucranianas, brasileiras, venezuelanas ou de outro ponto qualquer do globo.
«O Filha da Tuga é um grito. Um grito de passagem para a outra margem. Para a margem da realidade, para a margem onde há lugar para falar de quem eu sou, de onde venho e para onde quero ir. Vem para contar mais histórias para além das histórias de amor. Fala sobre a relação comigo também, se calhar a mais importante até hoje. Sobre como é ser mulher, sobre a mistura da Nova Lisboa, sobre a falta de representatividade. Vem falar sobre a minha cultura que não se divide, que se multiplica e principalmente vem cantar o orgulho que tenho em ser Filha da Tuga.»IRMA.
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