Já está disponível o single duplo de Manel Cruz, em colaboração com Miguel Ramos e André Tentugal, com distribuição digital pela Omnichord. Esta parceria surge no âmbito do projeto “ESFERA”, com direção e curadoria a cargo de Henrique Amaro e André Tentugal, que procuraram criar soluções de gravação, edição e comunicação de novos fonogramas, juntando artistas que, em muitos casos, nunca tinham trabalhado juntos.
Foram vários os artistas convidados a participar neste desafio, além de Manel Cruz, “ESFERA” conta ainda com Miramar e JP Simões, Sensible Soccers e Carlos Maria Trindade, os Mão Morta e Pedro Sousa, Joana Gama e Angelica Salvi, Adolfo Luxúria Canibal e Haarvol.
Este single duplo, que conta com “Canção Sem Título” e “Quando tu me levas”, ficou disponível em formato vinil no início do mês e pode ser adquirido em concertos ou ainda na loja Louie-Louie no Porto.
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Se é um facto que o Verão já terminou, isto não significa que seja o fim dos bailes, festas e romarias que ocorrem um pouco por todo o país.
"Chegou o Bailão" é o novo tema de Márcio Amaro que com a sua assinatura na autoria de mais este tema, tem vindo a consolidar a sua presença musical junto das comunidades portuguesas um pouco por todo o mundo, desde a ilha da Madeira de onde é natural.
Se há forma de encarar os dias mais cinzentos e atirar com as preocupações do dia-a-dia para trás das costas, nem que seja por alguns momentos, é com a música que o conseguimos realizar. Este novo single do Márcio é disso a melhor aposta, o prolongamento dos dias de festas e animação que o Verão nos trás e com a afirmação de que "Chegou o Bailão" o perpetuar dos ritmos alegres e ambientes de festa de salutar e animado convívio.
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Após diversos anos em projetos no âmbito da música clássica, Carla Pontes lançou o seu primeiro álbum a solo intitulado "O Mar em Mim". Onze temas inéditos de casta portuguesa.
2022 é o ano em que a cantora assume a sua narrativa de emoções e nostalgias, numa estética neo-fadista, com vários travos da “world music” e um toque contemporâneo com elementos de electrónica. No entanto, continuam miscigenadamente presentes os instrumentos clássicos, como é o caso do piano e do violoncelo.
A cantora Carla Pontes e o produtor Barqueiro, aceitam mergulhar na viagem da troca de visões e sensibilidades partindo para a exploração de material original, e vão de porto em porto recolhendo conchas e estrelas, moldando-se na escuta e no instinto, à procura da ilha da inspiração... assim nasce esta rota, "O Mar em Mim" e seus onze afluentes. O elemento MAR é a poética central do disco. Os embarques e desembarques de histórias e destinos, num mar sonoro que nos leva e nos devolve, enrolados pela espuma dos sonhos cristalinos...
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Ricardo Martins é um baterista lisboeta que não só é conhecido pelo seu trabalho a solo, mas também por tocar com inúmeras bandas, entre as quais Pop Dell’Arte, Bruxas/Cobras, Fumo Ninja, Jibóia e Papaya. Já o Alex D’Alva Teixeira é oriundo da margem sul do Tejo, e é conhecido por fazer parte dos D’Alva, trio pop-alternativo.
Sempre que os dois se cruzavam em concertos, falavam na possibilidade de fazer “alguma cena” juntos. Demorou, mas finalmente aconteceu. Alex e Ricardo marcaram encontro num espaço de total liberdade criativa, onde exploram territórios sónicos diversos, guiados pelas infindáveis coordenadas do universo do rock e de todas as suas permutações — sempre com a mente aberta a influências de outros géneros musicais.
O primeiro disco de ALGUMACENA, "Que Te Tira o Sono à Noite", traz-nos sete temas com uma simbiose perfeita entre a urgência do rock, a energia do punk da Dischord Records dos anos 80 / início dos anos 90 e uma dimensão pop, com voz de Alex a transitar entre a agressividade e a abordagem melódica que o caracteriza nos D'Alva.
"Que Te Tira o Sono à Noite" foi gravado, misturado e masterizado por Bruno Xisto nos Black Sheep Studios. A edição limitada em cassete encontra-se disponível para pre-order na Regulator Records e estará disponível para venda em outubro.
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Era quase sempre o mesmo pedido. Após os concertos promovidos pelo Voice Experience em Savannah e Nova Iorque (Estados Unidos da América), Tiago Matos e Paulo Lapa eram desafiados a cantar fado ou músicas do cancioneiro português. “Não era a nossa especialidade, mas lá cantávamos, e as músicas eram sempre muito bem recebidas”, contam os dois músicos. Tão bem recebidas, que um dia chegou um convite inesperado por parte do público que frequentava assiduamente os concertos: gravar um álbum de música portuguesa como a que apresentavam em concerto, sem que os cantores líricos se fechassem necessariamente nessa estética. Foi esse “pormenor” que encantou os americanos e os fez financiar este projeto. Desafio aceite, e para fazer jus à essência da música portuguesa, os dois cantores convidaram o pianista Júlio Resende, um dos músicos portugueses mais reconhecidos internacionalmente e com grande carreira no jazz, para estar presente no projeto como pianista e produtor. E assim, com muito rigor e improviso à mistura, nasceu “ALMO & Júlio Resende”. Um projeto único e inovador, onde a capacidade criativa e inventiva do pianista e compositor Júlio Resende se une ao talento interpretativo dos cantores Paulo Lapa (tenor) e Tiago Matos (barítono). Numa simbiose entre o jazz, a improvisação e o canto, que reinterpreta o Fado e o Cancioneiro Português, sem estar exclusiva e intrinsecamente ligada à estética jazzística ou lírica. O resultado tem surpreendido quem ouve e quem canta: “Estamos desde sempre ligados à música clássica, onde somos nós, onde temos a certeza de um caminho que tem vindo a ser feito. Livre. Por isso, imensamente amado e solto para experimentar novas formas de criar. Pegamos na canção como ponto de partida para a descoberta e tem sido maravilhoso”, conta Tiago Matos.
Porquê ALMO? “ALMO, que deriva do Latim “almus” - um adjetivo que poeticamente qualifica o que cuida; o que cria; criador - dá nome à “viagem” que decidimos trilhar, num caminho de liberdade à procura do espaço para redescobrir a alma do Fado e do Cancioneiro Português”, reforça Paulo Lapa.
O álbum já está disponível em todoas as lojas e plataformas digitais e dia 22 de outubro, às 21h, no auditório da Nova SBE, em Lisboa, num ciclo de concertos intitulado Piano Sessions, vai ser possível ouvir ao vivo este ALMO cheio de alma portuguesa.
Foi também já lançado o primeiro single e respetivo vídeo, “Barco Negro”, música e letra original de Caco Velho e Piratini, com adaptação de David Mourão-Ferreira, interpretação de Paulo Lapa e Tiago Matos, com arranjo musical e piano por Júlio Resende.
Midus está de regresso aos discos em nome próprio, e ao universo pop no qual gosta de se movimentar, com “Gostas de mim”, single que serve de aperitivo para o álbum que se anuncia para final do ano. E para este regresso surge em formato dueto com o amigo de longa data, Tim dos Xutos & Pontapés.
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"Tão Longe" é o quarto e último single que João Farinha lança na antecipação do seu disco "Ao Vivo" que tem lançamento marcado para o dia 26 de setembro. O tema é uma composição de Tiago Nogueira (Os Quatro e Meia) e foi escrito em resposta a um repto que João Farinha fez para cantarem um dueto em concerto ao vivo.
Com arranjos dos músicos que acompanham Farinha no seu projeto, a composição de “Tão Longe”; tem a genialidade do trabalho de Tiago Nogueira recebendo influências do Fado e da Pop para desbravar paisagens sonoras inéditas e repletas de desafios.
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Ao terceiro single, Azart vem para somar. Um mais um é igual a "Nós", salto despudoradamente pop produzido por Brunuxu, com impulso num facto real. A partir de uma discussão vivida na pele, Sebastião Oliveira aproveita para falar de incertezas, dúvidas e ciúmes. Todavia, o tom não é de exaltação ou agressividade. Quando o fervor emocional o podia levar a trancar-se na sua dimensão, recusando-se a dialogar, a reacção é apaziguadora e de busca por resoluções. Sinal claro de amadurecimento de alguém em claro voo ascendente e a quem se perspetivam outras alturas sem vertigens.
Nasce assim um single que segue a máxima de John Lennon: "não existem problemas, apenas soluções". De um tema sensível e pessoal, Azart faz uma canção festiva e animada, recorrendo ao universalismo da pop para sarar feridas. Quem nunca viu chamas começarem com um cigarro mal apagado? "Nós" é a saída de emergência para extinguir o fogo antes que queime.
No elevador da glória de Azart, "Nós" segue-se a "I Know" e "Sol a Sol". E ainda são só os primeiros andares de uma voz que, aos poucos, desvenda facetas inesperadas e arriscadas. Eleito pelo Rimas e Batidas como um dos novos melhores rappers de 2021, pode nem sempre ser meigo com as palavras, que desde cedo exercitou com paixão e afinco, mas é reconhecido pela sua empatia e cuidado com o próximo. Justamente, a mensagem transmitida por "Nós".
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