"Art is for anyone, it’s just not for everyone". A frase é de Jerry Saltz, aclamado crítico de arte do New York Times, mas parece condensar a mensagem do single que marca o regresso dos Cave Story.
E é de arte quando falamos de "Sing Something For Us Now", a sólida introdução ao terceiro álbum da banda das Caldas da Rainha - 'Wide Wall, Tree Tall' - cuja edição está marcada para março. Nela, Gonçalo Formiga, Bia Diniz, Ricardo Mendes e Zé Maldito fazem-se personagens da sua própria história e levam-nos numa viagem pela vertigem quotidiana de quem é e quer vingar enquanto artista. Para isso, armam-se do mais refinado humor, de guitarras enérgicas na conta certa, de teclados que não os deixam - nem nos deixam - desistir e, claro, do tom satírico que já lhes reconhecemos.
No novo vídeo, com realização e edição de Zé Maldito, as letras são desenhadas a Bic Cristal. Mas "Sing Something For Us Now" não é escrita normal. É sim uma declaração ousada onde a expressão das pequenas frustrações, desilusões, expectativas e preconceitos em relação a uma carreira nas artes está ombro a ombro com a celebração da paixão e desejo de criar, apesar de todos os reveses.
Se no disco de estreia "West" (2016) colocaram em dialética as linguagens do rock e da pop num equilíbrio minucioso e em "Punk Academics" (2018) empunharam a cartilha que dá nome ao álbum, em 2023, os Cave Story estão definitivamente apostados em explorar os termos pelos quais definem a sua identidade artística. Fazem-no dizendo: "cantem connosco, juntem-se às guitarras, abanem a cabeça ligeiramente para a frente e para os lados, sintam-se em casa." É isso mesmo que vamos fazer porque os Cave Story estão de volta!
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"Trintas" é o novo single de luto, uma canção sobre a passagem do tempo e os tempos que passam. 3 minutos de nostalgia moderna, pela normalidade da solidão, das cinturas a alargar, do viver sem pensar no fim. O teledisco foi realizado pelo próprio, uma viagem pela rotoscopia e psicadelismo minimal.
“Trintas” antecipa o lançamento do primeiro EP de luto, “pés”, a sair já no dia 28 de fevereiro.
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St. James Park lançou na passada sexta-feira, o seu novo single “OCEAN” pela Cosmic Burger.
Depois de ter lançado o EP “the mad”, em outubro de 2022, o artista bracarense regressa aos lançamentos com um tema gravado há três anos, saído dos arquivos da ida pandemia, mas que só agora chega ao público.
St. James Park sempre teve uma boa relação com o seu antigo estúdio, localizado numa pequena cidade no Norte de Portugal, longe da algazarra metropolitana — característica fundamental na composição de “OCEAN”. Com instrumentos acústicos e eletrónicos, e até alguns que se encontravam perdidos pelo estúdio, compôs esta peça, entre outras, inspirada na natureza humana.
O título escolhido vem representar a vida interior de cada um de nós, que tanto pode ser serena, como tempestuosa. Para esta faixa, Park convidou a violinista Helena Silva para colaborar no instrumental e o resultado reflete tão bem o conceito como um corpo de água cristalino. A capa do single foi criada por Ana Monteiro, artista plástica bracarense, já conhecida de espaços do circuito artístico como a zet gallery.
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Nómadas é o novo single dos Bela Gisela e já está disponível nas plataformas de streaming e download.Uma canção com um travo minimalista e no entanto intensa na sua mensagem e produção. Vem acompanhada por um videoclip de animação gráfica e de texto realizado por Paulo Belo Costa. Nómadas antecede o álbum "Eterno Retorno" cuja edição está agendada para maio.
A banda de Miguel Gomes na voz, Tó Yoli Almeida na guitarra, Bruno Manz no baixo e Duarte Carvalho na bateria, define-se e assume-se como grupo de rock indiferente a modas impostas e á subserviência a algoritmos no fanatismo digital.
Bela Gisela inicia em março a "Eterno Retorno Club Tour" por algumas salas de ambiente intimista e maior proximidade do público, onde o ritual da celebração da música e do momento acontece do modo mais orgânico e transparente. Do modo real. No alinhamento constam temas do anterior e homónimo álbum "Bela Gisela" e a estreia de algumas canções do novo trabalho.
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Nile Valley é um trio do Porto, no ativo desde 2022, formado por Teresinha Sarmento (voz, eletrónica), João Pedro Almeida (eletrónica, bateria) e Ricardo Martins (baixo, fx). No mesmo ano, a banda estreia o seu primeiro single "new beginning" e faz as suas primeiras atuações ao vivo.
O projeto tem por base a vontade de explorar sonoridades modernas do nu-soul, nu-jazz e hip-hop, e concretiza-se na composição e produção de um disco de registo muito próprio, num espectro híbrido entre o acústico e o eletrónico.
“lighter than thoughts” é o segundo single da banda, e apresenta-se de caráter leve e contemplativo, mas dançante e enérgico. Estão presentes ideias como liberdade, nostalgia e a natureza . É um dia bom, numa paisagem nostálgica daquilo que nos faz sentir bem e nem sabemos muito bem o que é, dentro das inquietações constantes de um mundo que por sua vez parece cada vez menos bom.
Este novo tema antecede o disco de estreia “floating lines”, com saída prevista para 9 de março de 2023.
A gravação e produção foi inteiramente feita pela banda, e a masterização ficou a cargo do Miguel Tenreiro. A capa foi feita pelo João Pedro Almeida e o visualizer pelo Olho de Peixes.
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Os fãs de Hip Hop estão a começar a notar o trabalho de Pardas na Casa, português de origem africana, que atua no mercado da música desde 2016, quando resolveu levar seu talento ao público sobre a alçada da Untouchables Realm. Atualmente, Pardas reside em Inglaterra, onde desenvolve trabalhos em parceria com outros produtores, cantores e apresentadores de Hip Hop. As principais inspirações do português são Nigga Poison, Boss AC, Valete, Allen Halloween, Sam the Kid, Força Suprema, 50 Cent, 2Pac e muitos outros. Por isso, as suas canções são vibrantes e marcantes, destacando se cada vez mais no cenário do Hip Hop.
O novo single do português Pardas na Casa chama-se "Vision". O trabalho, desenvolvido em parceria com Lory Beatz, Tunga Mob e apresentado por Untouchables Realm, traz uma mensagem impactante sobre perseverança e manter a visão mesmo em dias de adversidade.
Lançado em 19 de fevereiro, “Vision” mistura elementos de Rap/Trap com uma batida forte, cheia de sentimento e uma letra inteligente e inspiradora. Uma combinação ideal para quem curte esse estilo musical. A canção fala sobre a visão de Pardas sobre assuntos fundamentais como família, amigos de verdade, status social e econômico e força de vontade para manter a visão nos objetivos.
O cantor, que começou a escrever rimas aos 15 anos, explica que seu objetivo com o single, é fazer com que as pessoas não desistam de seus ideais para seguirem uma tendência momentânea. “Quando olho para tudo o que já conquistei e para minha família, eu me sinto imediatamente abençoado por Deus e inspirado a correr atrás do meu sonho, esse é o sentimento que eu quero para todos no mundo”, declara.
Pardas revela que o projeto já estava pronto há dois anos. “Eu estava a trabalhar em outros projetos para minha mixtape, sinto agora é o momento certo para lançá-lo”, afirma.
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Aurora Pinto, Catarina Vital e Jónatas Samuel são os nomes que se juntaram para dar inicio a esta nova promissora banda com o nome de "LUA".
Aurora, a mais nova, cedo se centrou nas canções, compôs a sua primeira música aos 10 anos e desde essa altura nunca mais parou. Vinda da longínqua cidade de Gouveia, com 11 anos participou no The Voice Kids, onde surpreendeu brilhando com uma canção da sua autoria.
Catarina, roqueira desde sempre, é natural de Mem Martins, elegeu a guitarra como instrumento principal e desde de muito cedo que dá espetáculos na rua e em bares!
Jónatas toca bateria desde que se lembra, aos 6 anos começou a ter aulas de música na igreja em Mafra, de onde passou para o Ensino Profissional de Música, alargando progressivamente a sua arte a outros instrumentos.
Jónatas, Catarina e Aurora Pinto: um conjunto improvável de jovens músicos/compositores que vão dar muito que falar.
Vou deixar que seja o tempo a falar por mim
Vais sentir a falta quando já não me tiveres aqui
As promessas iludem
Só servem para ser quebradas
E eu não quero voltar
A sofrer no jogo das palavras
(Refrão)
Eu não vou deixar que me tires o sono
Se me quiseres mudar, só nos teus sonhos
Eu não vou deixar que me tires o sono
Se me quiseres mudar, só nos teus sonhos
Podes até beijar o chão que eu piso que eu não vou ser aquilo que imaginas
Água mole em pedra dura só fura quando um de nós cede às expectativas
(Refrão)
Eu não vou deixar que me tires o sono
Se me quiseres mudar, só nos teus sonhos
Eu não vou deixar que me tires o sono
Se me quiseres mudar, só nos teus sonhos
(Refrão)
Eu não vou deixar que me tires o sono
Se me quiseres mudar, só nos teus sonhos
Eu não vou deixar que me tires o sono
Se me quiseres mudar, só nos teus sonhos
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