“Se eu soubesse” é o tema de estreia do duo português “adois”, composto pelos cantautores, Karine e Diogo Abrantes, que encontram na escrita e composição de canções, a sua forma de estar, sentir e lidar com os desafios do dia-a-dia.
E se aquele primeiro beijo não tivesse ficado para depois? “Se eu soubesse” é a resposta a esta questão. Uma canção a duas vozes que se amam, no registo pop-folk. Um tema romântico, leve, com sabor a primavera, protagonizado pelas harmonias das vozes e pela guitarra acústica. Segundo o casal, é no meio do caos e da correria da vida que surge inspiração para novas canções; seja no trânsito, ou até mesmo na azáfama das lides domésticas. "Estava a estender a roupa quando surgiu a letra e melodia de uma das nossas canções favoritas" - afirma a cantora. “Se eu soubesse” é o primeiro de muitos singles desta dupla musical, que compõe canções felizes, com mensagens de amor e de esperança.
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"brainrot" é o novo single do multi-instrumentista kikomori, alter-ego artístico de FredericoMedeiros, músico e produtor natural de Mafra e um dos nomes emergentes da bedroom pop portuguesa, um género musical ainda pouco explorado a nível nacional.
O single "brainrot" antecipa o lançamento do segundo EP de originais do artista, "In the Blink of an Eye", com data de edição agendada para o próximo dia 28 de abril. É um vislumbre para o próximo trabalho do artista que continua a construir numa identidade musical onde R&B, city pop, hip-hop e música de videojogos coabitam em igual medida, culminando num dos resultados mais idiossincráticos da pop electrónica produzida actualmente a nível nacional.
É uma canção upbeat mas melancólica, nas palavras de kikomori: “Nos tempos em que vivemos, é muito fácil perdermo-nos neste enorme mar de informação e de opiniões ao qual estamos sujeitos desde que acordamos até nos irmos deitar. É fácil adiar problemas e perder horas a fio ao fazer “scroll”. Ao mesmo tempo, é-nos essencial utilizar todas estas ferramentas digitais para nos tornarmos “alguém”. Com esta canção eu queria retratar o contraste entre esta obrigação de se estar no mundo digital, e o quão desgastante e cansativo é viver assim."
“brainrot” é um tema produzido, escrito e misturado por kikomori, com masterização de VítorTeixeira.
O EP de estreia (editado em 2022) intitulado "GameOver", já acumulou mais de 2 milhões de streams no Spotify e um dos seus singles foi inclusivamente destacado pelo produtor norte-americano MarkRonson numa playlist de Spotify semanal curada pelo próprio.
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BeatrizDiniz, conhecida como a cantora e compositora AprilMarmara, apresenta o seu novo single "Dead Flowers" em antecipação ao novo disco de longa-duração, "StillLife" com edição a 14 de abril e com o selo da nova editora LayDownRecordings.
"Dead Flowers" é a terceira canção a ser relevada do segundo disco de April Marmara, depois de "Who Knows Where The Love Goes" e "Shell" é uma canção que acrescenta ao universo de quieta inquietude que a artista está a criar para este disco, sempre com uma sonoridade marcadamente folk.
Tendo um cariz muito cinematográfico a música de AprilMarmara, este single é também acompanhado por um vídeo. Realizado por MartimBrazTeixeira e que nos mostra imagens das gravações do disco "StillLife" em Lisboa.
O seu segundo e futuro LP, "StillLife", será lançado pela Lay Down Recordings e é um mergulho profundo no isolamento, na solidão, na qualidade das relações humanas e, acima de tudo, na relação de alguém com a natureza e seu próprio lugar neste mundo. É um avanço definitivo em relação ao trabalho de estreia de AprilMarmara, “NewHome” (2018), tanto espiritual quanto artisticamente.
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O “Menino do Cavalo Russo”, assim era conhecido por passar os dias a trautear este clássico, traz-nos o seu lema ou até mesmo missão neste primeiro single: “acabar com os rótulos musicais”. Música é música, seja Fado com Eletrónica, Hip-hop com Cante Alentejano, seja a fusão que quem sentir lhe faça sentido fazer.
Na adolescência, António Gameiro, absorvia uma miscelânea de estilos musicais, o que o leva aos seus originais e a este primeiro single “Jantar em Lisboa” que tem tudo menos um estilo único - é uma fusão de tudo aquilo que o artista sente como visceral na sua música.
Natural do Ribatejo, decidiu arriscar nesta indústria quando participou no The Voice Portugal, em 2021, na equipa de Diogo Piçarra.
“Jantar em Lisboa” conta com letra do próprio, produção de Luar, e Pedro Dias na guitarra portuguesa. “(…) desde o momento em que comecei a escrever esta canção, percebi logo que o Fado, mais do que uma opção, era uma necessidade e, por isso mesmo, decidi fazer este mix entre Hip-hop e Fado.” acrescenta António Gameiro.
É o primeiro single do artista que promete mais música portuguesa, nos seus variados estilos, para muito breve.
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Mila Dores lançou a primeira canção do seu próximo disco. “Não Te Ponhas a Jeito” é uma canção com um toque de protesto e raízes profundas na música portuguesa, mas com a frescura de uma artista talentosa e actual.
Este tema abre o caminho para o regresso de Mila Dores às edições discográficas e confirma-a como um dos talentos a destacar na escrita de canções. A sonoridade, ainda que contemporânea, tem a música de raiz tradicional e na abordagem que nomes como Zeca Afonso ou José Mário Branco evidenciaram nas décadas de 70 e 80 do século passado como pontos de partida.
Sobre a letra que se mostra atenta aos constrangimentos sociais que os dias de hoje lançam, Mila diz-nos ser «um desabafo de uma pessoa que trabalhou a vida inteira honestamente, não conseguiu juntar um tostão e que à beira da reforma percebe que terá ainda de trabalhar bastantes mais anos quando deveria estar a contemplar uma velhice tranquila».
Para este trabalho, Mila Dores convidou Filipe Sambado para a produção e reuniu um grupo eclético de músicos, que contribuíram para a nova definição estética com que a cantautora nos irá deliciar este ano.
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A banda lisboeta formada por André Soares, Martim Preto, Vasco Sousa, Vicente Teixeira e Xori, iniciou o seu percurso em 2021, com o lançamento do seu primeiro single, “Follow Up”, culminando mais tarde no EP de estreia, “Pop Up”, sendo esse lançamento ‘um marco importante no percurso da banda, cimentando a mesma como um projeto ambicioso e multi-género na cena independente portuguesa’.
“Passenger Side”, marca assim um novo passo na afirmação da banda como um dos projetos mais promissores do panorama nacional. O tema é inspirado na sonoridade 80’s, com uma voz rejuvenescida e com o reverb icónico da época, guitarras sonantes e riffs que ficam no ouvido, bem como uma secção rítmica imponente que dá uma segurança e groove característicos à música.
O single foi gravado nos Malware Studio pelo David Jerónimo e misturado por “Greazy” Wil Anspach, engenheiro e produtor com créditos em projetos de Frank Ocean e Vic Mensa.
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Depois de figurar como faixa extra da edição em vinil de "AuRora" - o mais recente álbum da artista - Gisela João disponibiliza agora nas plataformas digitais "Hostel da Mariquinhas".
Amália Rodrigues actualizou "A Casa da Mariquinhas" de Alfredo Marceneiro em "Vou Dar de Beber à Dor" - canção que ficou então conhecida do grande público. Desta feita, agarrando a versão de Amália e recuperando a origem de Marceneiro, Capicua reinventou mais uma vez a letra deste clássico. Gisela João canta, assim, o "Hostel da Mariquinhas", uma sátira à gentrificação da cidade de Lisboa.
Em 2013, no seu primeiro disco, a fadista já tinha apresentado "[A Casa da] Mariquinhas", que reflectia o que se passava em Portugal naquele período - um Portugal esquecido de si próprio. “Este Hostel da Mariquinhas é um espelho da situação actual do meu país. A Ana [Capicua] escreveu esta letra numa crónica para uma revista, e eu pedi-lhe imediatamente para a gravar. Fiquei desde logo impactada com a escrita da Ana, mais do que necessária”, comentou a artista.
Numa altura em que a crise imobiliária está na ordem do dia, com os portugueses a serem progressivamente afastados para a periferia, o "Hostel da Mariquinhas" não podia ter uma mensagem mais actual. Com a escrita afiada de Capicua, a interpretação intensa e expressiva de Gisela João enaltece a crítica jocosa a um país que é, cada vez mais, “para inglês ver”.
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Apresentamos Tatiana Duarte, cantora e compositora de 23 anos que estreia a sua carreira solo com “Erros Teus”, uma balada comovente sobre um relacionamento terminado e as suas recaídas.
Após o fim de sua banda “BMRNG”, Tatiana sai sozinha com este poderoso primeiro single. Vencedora do concurso televisivo “La Banda” em 2019, Tatiana está pronta para o público voltar a ouvir a sua voz.
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"Astrologia" é o novo single da Mallina, novo talento do panorama da pop emergente em Portugal e que agenda a edição do seu EP de estreia para setembro2023.
Muito inspirada pela cultura pop atual, Mallina produziu este tema com DØR (MiguelFerrador) e que desvenda um pouco do universo que a artista criou para o seu primeiro EP, um mundo onde se dança e se canta alto as ânsias de uma geração a crescer e a quem escapa o controlo de muitas das coisas que lhe acontecem.
"Escrevi a ASTROLOGIA como uma forma validar 'o não te culpes por aquilo que não controlas', quer seja em relacionamentos (no caso da música) ou outra coisa qualquer." Afirma a cantora ao referir-se à mensagem do seu novo single.
A sonoridade da canção é propositadamente um meltingpot das influências da artista, um beat de pop latino, com melodias características da pop anglo-saxónica mas também com ideias de fado. "A ideia era fazer uma música que ficasse na cabeça das pessoas, mas que trouxesse algo de novo ao que já se ouve em Portugal, com letras engraçadas numa pop de fácil audição e que certamente as pessoas queiram dançar", refere Mallina ao falar da sonoridade de "ASTROLOGIA".
O EP de estreia da artista chega-nos em setembro e até lá serão conhecidos novos temas da artista.
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Afonso Dubraz é um jovem cantautor português que promete vir a ser uma das revelações da música portuguesa este ano de 2023.
O seu percurso na música começou há já alguns anos quando decidiu dedicar-se a aprender guitarra e a experimentar cantar canções de outros e, mais tarde, as suas próprias canções, enquanto se licenciava em Direito.
Pelo meio ainda houve tempo para uma passagem muito feliz pelo The Voice, em 2017, onde a sua interpretação na “Prova Cega” de “Shape Of You” de Ed Sheeran, já foi vista no YouTube mais de 3 milhões de vezes.
O seu single de estreia, “Marido e Mulher” promete encantar todos os que acompanham a nova música portuguesa e foi escrito e composto pelo próprio e a produção esteve a cargo de André Moreira, também o baixista nesta gravação. De salientar a participação de Maninho na guitarra.
Ao mesmo tempo está já também disponível no YouTube um vídeo muito divertido para esta canção que vale a pena espreitar. A realização esteve a cargo de Pedro Bessa.
Afonso Dubraz um nome a fixar porque, tal como esta sua incrível canção de estreia, irá ouvir muitas vezes a partir de hoje.
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A cantautora portuguesa Mariana Reis deixa-nos agora com o terceiro avanço de um álbum de estreia a sair em 2023, depois de ter editado os singles e se eu te disser e mais uma sobre ti.
Mas do que nos fala alguém que só sonha contigo? Mariana Reis explica-nos que "... fala-nos sobre estarmos apaixonados pela pessoa errada e do processo pelo qual passamos até conseguirmos chegar a essa conclusão sozinhos, com a consciência de que ninguém tem culpa e que a incompatibilidade se revela nos detalhes."
Mariana Reis diz-nos ainda que "esta canção fala sobre esses mesmos detalhes, sobre o sentimento de tentarmos o nosso melhor e nunca ser suficiente. É normal que isso nos leve à frustração e ao desespero de continuar a tentar até à exaustão."
Mariana Reis tem apostado em vídeos que complementam da melhor maneira tudo aquilo que é cantado nas suas canções. O do tema alguém que só sonha contigo não é exceção como nos diz "é também isso que tentamos mostrar no videoclipe, a prova de que quem espera nem sempre alcança e que facilmente podemos deixar que a nossa vida caia num loop de frustração. Este tema é um lembrete para impormos o limite até onde é razoável insistir em algo e para nos apercebermos do momento em que devemos parar de correr atrás de alguém, para voltarmos a correr por nós."
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