[Intro: 9 Miller] Se o beat é rijo é do Mizzy, boy!
[Verso 1: 9 Miller] Yeah, yeah Cada vez que eu surjo é *boom* Lábios 'tão com bom vinho, mas tudo aquilo q'eu cuspo é sumo Sniper shit, ajusto o zoom Bitch, aqui não há paixão, se o teu joelho tocar no chão eu até sujo o room Postura OG, double-G no meu cinto Eu não [linko?], eu sou puro, se eu não sinto eu não minto Eu sou... yeah Boy, tu tira print, eu não brinco no recinto Eu 'tou calmo, duas de tinto e eu sou pimp, boy Yeah, a escrita é suja, o drip é clean Sou sublime, eu sublinho, eu sou king, sou assim, assassino, mano Tinta é crime e eu assino com a me'ma caneta com que assassino, eu sou sick, mano Yeah, yeah, yeah, yeah Sem tempo a perder, focado no money a tempo inteiro Acho que tu 'tás a alucinar, boy, venceres-me eu não creio No dia que eu não te puser no bolso é porque ele já 'tá cheio
[Refrão: 9 Miller] É verdade, 'tou a encher o saco pa' poder 'tar à vontade Mais tarde eu vou ter que ajustar contas com God Eu só pisei a fundo ao passar pelo radar Na cidade eu sou o alvo, quem não sabe, é verdade 'Tou a encher o saco pa' poder 'tar à vontade Mais tarde eu vou ter que ajustar contas com God Eu só pisei a fundo ao passar pelo radar Na cidade eu sou o alvo, quem não sabe...
[Verso 2: 9 Miller] Nessa boda não há guest, miúda esquece Olha a cobra a rastejar pa' ter acesso, eu ajo como se eu não soubesse Eu sou... yeah Controverso, ouve o verso, miúda O meu ego é bem maior que o teu ass, eu sou next level, yeah Se tu és fake, eu não converso Eu confesso que da minha parte não há bless Não me interesso, eu dou... yeah Eu dou gás, boy, eu não peço Memoriza, a dica é "Make more, never less", yes, boy 'Tou cá dentro, só me resta agora honrar o code Ok, tu também queres entrar, mas 'tás a errar o code Muita pressão, muitos já 'tão a abandonar o boat Nada a provar, sabem que eu sou dope (Facts)
[Refrão: 9 Miller] É verdade, 'tou a encher o saco pa' poder 'tar à vontade Mais tarde eu vou ter que ajustar contas com God Eu só pisei a fundo ao passar pelo radar Na cidade eu sou o alvo, quem não sabe, é verdade 'Tou a encher o saco ao poder 'tar à vontade Mais tarde eu vou ter que ajustar contas com God Eu só pisei a fundo ao passar pelo radar Na cidade eu sou o alvo, quem não sabe, é verdade
[Bridge: 9 Miller] 'Tou a encher o saco ao poder 'tar à vontade Mais tarde eu vou ter que ajustar contas com God Eu só pisei a fundo ao passar pelo radar Na cidade eu sou o alvo, quem não sabe, é verdade 'Tou a encher o saco pa' poder 'tar à vontade Mais tarde eu vou ter que ajustar contas com God Eu só pisei a fundo ao passar pelo radar Na cidade eu sou o alvo, quem não sabe, é verdade
[Outro: Mizzy Miles] 2023, boy What you talkin' 'bout, B? New wave, new money, new everything New flows, new ho-, (Ne-) new clothes It's MAKE MORE, baby, never less, you feel me? Don't fuck around, B!
Flashes Ofuscam-te as luzes Renasces Ficas iludido pela fama Ela chama Será que não te vais perder?
A imprensa Alimenta-se da tua presença Sugam sem pedir licença Não faz diferença Só mais tarde irás perceber
O sucesso a aumentar Nos olhos vêm-se o brilhar Dás por ti num mundo que sonhaste conquistar
Refrão(2X): Veste a força de vontade Despe toda a falsidade Assim irás conseguir Este é o caminho a seguir
O sucesso a aumentar Nos olhos vêm-se o brilhar
Artistas Estatuto de vedeta Revistas Para onde vais não te tiram as vistas Jornalistas Sabem como te encontrar
Loucura É como fica o ritmo da vida E o bilhete não é só de ida Vida dura Cabe a ti aguentar
E o filme a prosseguir Será que vou conseguir? Dás por ti num mundo que sonhaste conquistar
Refrão(2X): Veste a força de vontade Despe toda a falsidade Assim irás conseguir Este é o caminho a seguir
E o filme prosseguir Será que vou conseguir?
Sente este ritmo quente (quente) Diferente Vou metê-lo na tua mente Crescente É o calor que está no ar Prepara-te que meter-te a suar
Rebola, rebola Check the move, movimenta Concentra, esquece tudo e representa Em sintonia com a melodia Quebra a monotonia Não precisas de parar Segue a filosofia
Refrão(2X): Veste a força de vontade Despe toda a falsidade Assim irás conseguir Este é o caminho a seguir
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Ai a vergonha da minha cara É não saber em que lua é que eu vou 'tar Da vida que nos separa Da noite porca suja Já que eu já nem durmo nada e não A tentar saber onde a sorte se esconde Mas eu não te quero a bagaço e pão Caga na promessa que fizeste e responde
Olha se eu virar a barquinha Sabes se Deus vai lá 'tar Olha se eu te deixar sozinha Jura que danças com o mar Como nós dançámos Quando tu provaste uma lágrima minha Quando nós voámos Antes de jurar que era forte E que nunca ia virar a barquinha
E se afundarmos hoje sei que a culpa é minha Se afundarmos hoje sei que a culpa é minha Se afundarmos hoje eu sei Eu sei que a
Olha se eu virar a barquinha Sabes se Deus vai lá 'tar Olha se eu te deixar sozinha Jura que danças com o mar Como nós dançámos Quando tu provaste uma lágrima minha Quando nós voámos Antes de jurar que era forte E que eu nunca, nunca, nunca Nunca ia virar a barquinha
Se afundarmos hoje sei que a culpa é minha
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Dora Maria edita hoje “Trigueirinha”, o quarto single do seu próximo trabalho discográfico denominado “A outra face”. Fazem parte do alinhamento d‘A outra face, os temas “Terra Mãe”; “Loja da Baixa” e “Ai este rapaz”, singles já editados e do conhecimento público, revelando novas facetas musicais da artista. Dora Maria teve nas suas origens o Fado a que não renuncia, mas as novas descobertas de musicalidades, poetas e compositores, enceta em Dora Maria um enriquecimento que pretende ver registado fisicamente n’A outra Face.
Dora Maria é cantora e simultaneamente professora. Foi exatamente com os seus alunos que aprendeu o “Trigueirinha”, uma música que faz parte do Cancioneiro Popular. A simplicidade da melodia e das palavras cantadas pelas doces e inocentes vozes das crianças desde logo a apaixonou. Para Dora Maria juntar as suas duas paixões; música e crianças num tema musical foi uma combinação e experiência incrível!
"Trigueirinha", conta com arranjos musicais de João Vaz e Alexandre Silva e a produção focou a cargo de Tiago Ramos.
"Trigueirinha” é uma música para miúdos e graúdos!
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“Em terra de cegos, quem tem olho é rei” - o provérbio popular que dá nome e corpo a este single dos mutu representa sucintamente a mensagem deste tema: numa sociedade cada vez mais seccionada por classes, o “peixe graúdo come o miúdo”. O sonho da conquista da liberdade pelo dinheiro leva o “peixe miúdo” pela corrente dos contratos laborais cada vez mais exigentes, tanto a nível de carga horária como mental e/ou física.
"Apresentamos, hoje, um nível de desgaste pós-laboral sem precedentes, que nos deixa inertes perante todas as outras dimensões da nossa existência: negligenciamos a família, amigos, passatempos e sonhos pela eterna busca do conforto financeiro, que tende a tardar ou a nunca chegar. Encurralados nas leis do capital, procuramos um pouco de conforto nos nossos mundos virtuais, nos dispositivos, nas compras, nas coisas vazias que nunca nos chegam a preencher."
O personagem do videoclipe “Terra de Cegos” encontra-se neste estado de instrumento laboral, na sua caixa com as suas coisas, a sua boa aparência e o seu auto encarceramento sufocante. Os mutu convidam assim os ouvintes a questionar as suas rotinas, os seus hábitos, o seu atual desgaste e o real valor deste comportamento social muitas vezes impulsionado pelo efeito de manada e pela comparação.
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Nunca como agora sentimos o tempo escapar. O mesmo tempo que nos manipula, que nos mantém reféns. Quando nos vemos ainda mais coagidos pela correria dos minutos, chegamos ao cúmulo de ter a sensação que é o tempo que nos comanda e persegue. Já não temos o tempo nas mãos. É o tempo que nos tem a nós. Uma reflexão do regresso à correria pós-pandemia e às rotinas que rapidamente deixam saudades de tudo o que nos leva para lá da sanidade mental. O tempo vem atrás de nós e não estamos a saber lidar. Cada segundo parece que é demasiado quando se vive na sociedade do tédio do excesso de tudo, menos do tempo e da disponibilidade para o viver, por inteiro.
Depois de três discos de originais - "Viagem Interior", "Sem Palavras Cem palavras", "sete fontes" - de muita estrada e algumas salas lotadas, Homem em Catarse chega a 2023 como um nome vincado da nova música portuguesa.
Enquanto Homem em Catarse se debruça na composição de um novo longa-duração apresenta-nos o mais recente single, que mostra a sua versatilidade autoral e que relembra que o tempo vem atrás de nós.
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Após o lançamento de "Se Pensei", em dezembro do ano passado, CVIEIRA vem agora apresentar o seu novo single “Ding Dong”, um tema intenso que nos fala da conexão perfeita entre duas pessoas e de sensibilidade à flor da pele.
“Ding Dong” retrata energia ancestral, empatia e procura pela perfeição. Trata-se de um tema que prima pela intensidade, tão presente na letra, mas também uma suavidade requintada presente no registo de CVIEIRA e nos arranjos que são comandados por um Rhodes elegante, de textura acolhedora.
Com forte influência das melhores tendências da Pop, CVIEIRA procura na sua música a criação de uma marca própria, num estilo único e diferenciador, repleto de personalidade, a mesma que o tem ajudado a gerir diversos projetos na indústria do entretenimento enquanto produtor, músico, compositor, letrista e empreendedor.
O tema “Ding Dong" é o segundo single retirado do seu álbum de estreia a solo, intitulado "Loyalty".
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Nasceu na Suíça, mas a sua ascendência lusa fê-lo crescer como português! A música marca a sua vida, o ritmo marca o seu tempo, a harmonia dos sons e das pausas fazem a sua história. A estética musical está-lhe no sangue! A música transcende-lhe as palavras e transporta-o para o mundo dos sons, das melodias e das batidas harmoniosas!
Em 1999 lançou o primeiro álbum de músicas inéditas: “Está Na Hora”. Este trabalho surge pela mão do produtor Jorge do Carmo, com letras e músicas de Fernando Correia Marques, entre outros.
Em 2002 conquistou novo sucesso com o segundo álbum: “Funky Melody”, apresentando-se de forma inovadora num estilo próprio, pouco difundido em Portugal, com letras românticas e com batida forte. Este trabalho permitiu-lhe pisar os palcos pelo mundo, para espetáculos e concertos em Portugal, Canadá, Alemanha, França e Espanha.
E tal como a música é feita de sons e de pausas Robby Nogueira decide fazer uma interrupção introspetiva dedicando-se, entretanto, à produção e composição musical para vários artistas na Suíça, à pesquisa e à busca incessante do aperfeiçoamento dos ritmos Funky.
Agora em 2023, Robby Nogueira, lança um novo single, "Eu por ti e tu por mim".
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Depois de se estrear a cantar em português no ano passado com “Tudo O Que Disseste”, Martim Seabra continua a revelar pedaços do seu próximo longa-duração “Movimentos”, desta vez na forma do single “Bela Mar”.
O teledisco que acompanha a canção, revelado a 22 de Fevereiro como comemoração do aniversário do artista, foi mais uma vez realizado por Guilherme Proença.
Nas palavras de Seabra: «Desta vez decidi beber da fonte das baladas épicas dos anos 70 e 80, de bandas e de artistas como Spandau Ballet e George Michael, com a intenção de criar um “slow” ao estilo do que dominava as tardias horas duma pista de dança mais “retro”. Nunca esquecendo as bases mais “Rock and Roll” e “Folk”, apresento assim um compromisso entre um tema com coros e melodias mais “Pop” e as guitarradas que sempre entusiasmaram o meu ouvido.»
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[Refrão: JÜRA] Não sei se ouviste o que te falei Não sei se viste o que te mostrava Perdi-me quando não te encontrei A fugir do fim, fiquei a meio A meio do ter não é nada E o que em mim é tudo, p'ra ti não é tanto Não sei se ouviste o que te falei Não sei se viste o que te mostrava Perdi-me quando não te encontrei A fugir do fim, fiquei a meio A meio do ter não é nada E o que em mim é tudo, p'ra ti não é tanto
[Verso 1: ICARO] Aproveito o prólogo, amo inícios Sem epílogo, um príncipe que ama princípios Que vê beleza no abismo, maquiavélico Narciso Desde Schopenhauer que sinto que ando a perder princípios Cupido quis filtro e eu dei ouvidos Como Van Gogh, fiz meio sentido Meio sem ti e meio contigo Meio goofy, mas meigo no fim Musa filha de Afrodite, diz-me Porque choras tinto? Mito A mulher que sinto, fez a mágoa virar vinho
[Refrão: JÜRA] Não sei se ouviste o que te falei Não sei se viste o que te mostrava Perdi-me quando não te encontrei A fugir do fim, fiquei a meio A meio do ter não é nada E o que em mim é tudo, p'ra ti não é tanto Não sei se ouviste o que te falei Não sei se viste o que te mostrava Perdi-me quando não te encontrei A fugir do fim, fiquei a meio A meio do ter não é nada E o que em mim é tudo, p'ra ti não é tanto
[Verso 2: JÜRA] Mas eu sei que tu me vês E quando não disse toda a verdade, amor Eu sei que tu me leste Senti-te em mim bem antes do toque E nos teus olhos tristes, vi a vida a dar a volta É que o frio também acalma, e eu quis deixar de andar à solta Queria que te visses com os meus olhos Foi em ti que a vida abriu espaço p'ra voltar a crer Chorei-te ao ouvido fiz do desejo, orações Perdi-me contigo p'ra depois nos encontrar aos dois
[Verso 3: ICARO] Dividiste a dor, multiplicaste amor Subtrais o medo, somas calor É preto e branco no décor Cinza, que é cor dos teus olhos Paulo Gonzo, já te sei de cor Não és de saber, tu és de sabor Eu amargo sou dissabor Sou traçado, sou agridoce Em cru, paladar que não te aprecia Nunca viveu nu, seu feitiço tem Mafama Fica grog e faz voodoo Se a gente mal comunica, então Bem, passa cá no stu Se o amor tem melodia, canta tu
[Refrão: JÜRA] Não sei se ouviste o que te falei Não sei se viste o que te mostrava Perdi-me quando não te encontrei A fugir do fim, fiquei a meio A meio do ter não é nada E o que em mim é tudo, p'ra ti não é tanto
[Bridge: JÜRA] Não estou a saber chegar lá, eu já nem falar sei Já não sei escolher palavras O que te chegou, não foi nada do que eu te dei E o que era só amor, acordou a mágoa, a mágoa Aah, aah, aah, aah, aah, aah, aah
[Refrão: JÜRA] Não sei se ouviste o que te falei Não sei se viste o que te mostrava Perdi-me quando não te encontrei A fugir do fim, fiquei a meio A meio do ter não é nada E o que em mim é tudo, p'ra ti não é tanto Não sei se ouviste o que te falei Não sei se viste o que te mostrava Perdi-me quando não te encontrei A fugir do fim, fiquei a meio A meio do ter não é nada E o que em mim é tudo, p'ra ti não é tanto
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