HADESSA, artista emergente da música portuguesa, lança o novo single "Ruína", uma poderosa canção pop com uma sonoridade que convida ao pé de dança, mas com uma letra bastante íntima sobre saúde mental.
"Ruína" é uma canção desesperada mas repleta de esperança. Duas forças irmãs lutam pelo domínio de um corpo e aqui é a Ruína - nome poético para a tristeza e a depressão - que ganha. Não sem luta, não sem a consciência clara de que será passageira. Mas é através da entrega que HADESSA recupera o poder, dançando sobre o seu túmulo na certeza de que renascerá mais forte.
Nas palavras da artista: “Um dia acordei e vi dois caminhos. Ou cessava de existir, ou escrevia uma canção. Hoje, estamos as duas aqui: eu e a canção. Escrevi as primeiras linhas deitada numa cama, sem me conseguir levantar. Depois de escrever 'Vou dar a mão à Ruína', percebi pela primeira vez que aceitar um dia mau não é sinónimo de sucumbir, faz parte da luta.”
Uma canção escrita e composta pela própria artista, é um tema que conta com a produção de Momma T, percussão de SérgioNascimento e coros de AlinaSousa e SofiaLisboa. Foi gravado, misturado e masterizado por Sérgio Milhano - PontoZurca.
Este é o segundo single a ser conhecido de "Fortuna", disco de estreia de HADESSA e que será lançado a 26 de maio.
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Nome incontornável na música portuguesa, os Sons do Minho tem trilhado um caminho pleno de êxitos que enriquecem o cancioneiro português, sendo dos mais relevantes quando se aposta em animação e diversão junto dos eventos mais populares de norte a sul do país bem como junto das comunidades lusas.
"O Malhão é que nos faz dançar", a mais recente aposta musical do Sons do Minho, é um tema de raiz tradicional mas com uma abordagem mais moderna e comercial a que a banda já tem vindo a acostumar o grande público. É um convite a um "pé de dança" e uma preparação do corpo e do espírito para as festas e romarias portuguesas.
Se "O Malhão é que nos faz dançar", aproveitemos esta sugestão do Sons do Minho e dancemos!
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Compor temas originais maioritariamente cantados em português foi o mote para a criação do projecto FLEUMA no início de 2020. Todos os temas são compostos em banda pelos três elementos criando assim um som inusitado, sem rótulos e que é moldado por múltiplas influências. Os FLEUMA são compostos pelos músicos Bruno Santos (bateria), Miguel Marafuz (voz e baixo) e Samuel Marques (guitarra e vozes).
Em 2022, ano em que lançaram os seu primeiro single “LENA”, realizaram ainda em Maio e Outubro dois concertos em que colheram um feedback muito positivo do público.
Em 2023 já lançaram o tema “Cantos da Noite” e o terceiro single “Recomeços” chega já este mês. A estes temas irá juntar-se um quarto, actualmente em fase de mistura, que farão parte do primeiro EP da banda.
O trio do Porto fala-nos de “Cantos da Noite” que nos traz uma brisa noturna em tons quentes que nasce numa inóspita paisagem alentejana. Um tema que esperou pela entrada da primavera, pelo calor e que nos acompanha em períodos relaxados de final de dia. O tema foi gravado na Audiospace Maia e nos estúdios Aldeia do Monte e misturado por Miguel Oliveira.
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Depois de grandes êxitos do álbum "Júbilo" - como "Dividir Amor", a versão acústica de "All We Need Is Love" e "Difícil Demais" - Virgul está agora de regresso com "Elijah", uma grande canção dedicada à filha mais nova que nos remete para os ritmos mais dançáveis como, aliás, Virgul sempre nos habituou.
Virgul assina este tema onde partilha a autoria da letra com os já habituais parceiros Ben Monteiro e Alex D'Alva. Na composição musical, Virgul contou com a cumplicidade de Toty Sa'Med, LBeatz e Stego que também assina a produção deste tema.
O videoclipe, que conta com as participações especiais das duas filhas do cantor - Carolina e Elijah - é uma ode ao amor entre pais e filhos e conta com a realização de Urivaldo Lopes e com a direcção de fotografia de Mike Feenix.
"Elijah" é um grande tema que nos vai pôr todos a dançar este Verão.
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A banda de rock Meu e Teu regressa aos singles com “O Tempo Passa a Correr”.
O vocalista e letrista Diogo Freire diz-nos que "esta música e esta letra significam muito para mim, pessoalmente, porque quando a escrevi estava a passar por um processo de esgotamento, associado a ansiedade, ataques de pânico, arritmias, e tudo mais, e senti na altura necessidade de exteriorizar aquilo que estava a sentir. Acrescenta mesmo que "apercebi-me acima de tudo, que me andava a autossabotar. O que me fez aperceber disso, foi ter parado. Tive de parar. Parei, tirei todo o tempo para estar comigo e para refletir, e apercebi-me que me encontrava naquela situação somente por minha culpa. O querer chegar a todo o lado, aguentar todas as atividades, todos os trabalhos, estar com a família, porque eu tinha sido pai muito recentemente – e a experiência de ser pai pela primeira vez, não querendo falhar nunca à família, e ao trabalho, fez-me chegar realmente a uma situação de quebra total..."
“O Tempo Passa a Correr” é o nome do primeiro avanço de um novo EP a editar em 2023, que como nos conta Diogo Freire "em 2021, nós fomos para estúdio gravar novos temas e ideias – as quais trazíamos do tempo de paragem da pandemia – fomos trabalhar com o Miguel Marques nos Generator Music Studios. Foi uma experiência magnífica para o projeto, para a banda. O Miguel enquanto produtor e a trabalhar na produção transmitiu-nos toda a sua experiência enquanto músico, e isso foi muito enriquecedor, foi muito bom para nós. Fomos gravar três temas, de entre os quais saiu o single “O Tempo Passa a Correr."
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Ruben Portinha lançou “Saudades da Minha Aldeia” em homenagem ao seu pai, José Campos Portinha, poeta popular, em dueto com a cantora Ana Laíns.
“Saudades da Minha Aldeia” faz parte de uma coleção de 14 canções que compõem o próximo álbum do músico, todas compostas por Ruben e com poemas de seu pai, cada uma interpretada por um conhecido artista do panorama nacional.
"Esta música foi o começo de tudo, o rastilho que originou a ideia de fazer um álbum inteiro. Na verdade, para além do poema, também foi o meu pai quem criou a base melódica, eu limitei-me a aprimorá-la." - explica o autor.
O poema resume o êxodo rural e a nostalgia que se tem ao estar longe da terra que nos viu nascer, tão típico na geração do poeta José Portinha e é uma das temáticas mais recorrentes na sua obra. Uma canção genuína e despretensiosa. Para cantá-la, Ruben pensou imediatamente em Ana Laíns: "Convidar a Ana foi algo intuitivo, porque a voz dela surgiu logo no meu inconsciente quando comecei a construir a canção. É uma artista incrível, alguém que admiro muito e cujo trabalho merece todo o reconhecimento."
Por sua vez, Ana Laíns aceitou imediatamente o convite: "Poderia ter aceitado exclusivamente pelo carinho e respeito que tenho pelo Ruben enquanto colega que vive diariamente as mesmas lutas que eu, mas quando me falou do projeto e das suas intenções ao homenagear o seu pai de uma forma tão terna e cheia de amor, senti uma empatia imediata."
Produzido pelo músico José Manuel David e coproduzido pelo próprio Ruben Portinha, que para além de lhe dar voz, ficou ainda encarregue de tocar cajón, baixo e guitarra acústica. Carlos Lopes no acordeão e Fernando Silva na guitarra portuguesa complementam os arranjos com a qualidade e a mestria que os caraterizam.
O vídeo do tema foi realizado por Rita Féria e para além da performance, mostra a exata aldeia de que nos fala o tema: Santo Estêvão (ou Forca como é conhecida pelos habitantes locais). Onde de resto podemos ver, em cada rua pela qual passamos, uma quadra alusiva à mesma.
“Saudades da Minha Aldeia” é um tema de raiz bem portuguesa que vai com certeza encantar.
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Já com um percurso repleto de conquistas e salas rendidas à sua voz e às histórias que canta, Mia Moura construiu em pouco tempo uma reputação como um dos mais promissores talentos da nova geração do Fado. Hoje a promessa materializa-se, com o lançamento do seu aguardado single de estreia Ausente.
Escrito e produzido por João Couto (autor de sucessos como Os Meus Amigos e Canção Só), Ausente é o tema que marca a chegada ao panorama nacional de uma intérprete única, que junta de forma harmoniosa, a modernidade e a tradição.
Nas palavras de Mia Moura, "O Ausente permitiu-me cantar o amor, a perda e a esperança na primeira pessoa. É muito gratificante apresentar-me com uma canção tão intensa e pessoal, mas que ao mesmo tempo é ou foi a história de tanta gente, e isso é Fado."
Todos esses temas ganham vida e cor no teledisco que acompanha Ausente. O vídeo, realizado por Kyle Sousa, já se encontra disponível no canal de YouTube da artista.
Ausente é apenas o início daquele que promete ser um grande percurso e deixará a sua marca como uma das grandes estreias do ano. Deem as boas-vindas a Mia Moura.
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