O ano de 2023 traz com ele o novo single dos OWAN, “Thief”. Este tema foi escrito por Danniel Boone em homenagem ao seu avô que morreu vítima de cancro.
Um tema que aborda a coragem e a resiliência que o seu avô demonstrou, mas não passa por ser um tema depressivo (apesar do assunto), enaltece sim, a esperança que devemos guardar sempre dentro de nós, abraçar o que nos é dado e seguir em frente...
“Thief” é um tema que nos mergulha numa nostalgia e nos faz reviver os “nossos momentos” ... afinal a vida é mesmo isso ... Momentos. Danniel Boone tinha essa ideia há já uns anos, de dedicar um tema ao seu avô e agora, foi a altura de o concretizar. De certa maneira será também uma homenagem a todas as pessoas que, de uma forma direta ou indireta, já passaram ou passam, por esta doença.
“Thief” foi produzido e masterizado por Quico Serrano.
O novo single "Thief" já mereceu a honra de ser incluído no Fundo Cultural SPA/AFECOP 2023, ao ser um dos temas escolhidos pelo Júri do Fundo Cultural e pela Sociedade Portuguesa de Autores.
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O cantor e compositor português Ben Moon junta o R&B e POP ao som melódico dos anos 90 e 80, num poderoso estilo retro-futurista. "First Impact", o seu álbum de estreia, promete um storytelling catártico, vulnerável e sensual numa voz única. Inspirado na sua própria luta por aceitação e segundas oportunidades traz-nos o primeiro single "All my Love".
"All my Love" vem do momento em que decidimos que também erramos e queremos uma segunda oportunidade, de quando senti que já poderia dar todo o meu amor".
Ben Moon confidenciou-nos também: "peguei nesta canção, nas minhas poupanças todas e fui para Los Angeles perseguir o meu sonho. Em Hollywood encontrei alguém (manager) que acredita no poder e mensagem da minha música e a quer levar a muitas mais pessoas".
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Após mostrar a sua habilidade lírica e a sua capacidade de contar histórias em projetos anteriores, o artista multidisciplinar Pedro Vieira aventura-se por um outro caminho que o leva a refletir, procurando uma solução para uma realidade que o inquieta. Tentando reinventar-se, acaba por explorar uma nova linguagem, criando assim uma série de canções que amotinam os alicerces da música pop e inquietam quem as ouve, pelo constante salto ao rock e folk, sem largar a mão do noise e do prog rock. A Bela Noia surge quase que por vontade própria, como uma necessidade de espelhar o lado não explicativo e menos racional do processo criativo de Pedro Vieira.
A Bela Noia cresce e amadurece com colaboração do músico e produtor viseense Gonçalo Alegre que acompanhou todo o processo desde o início, criando os arranjos para as canções e produzindo o primeiro disco de Bela Noia. A banda fica completa com Miguel Rodrigues, que assume as baterias e percussões do projeto, e Leonardo Outeiro, que interpreta os temas na guitarra, baixo ou teclado.
"Para quê voltar" assinala o avanço do disco de estreia de Bela Noia. Num single com fortes influências de música rock, folk e tradicional, edifica-se um hino à nostalgia, incitando uma reflexão sobre o conceito de memória. O sujeito poético grita por atenção e ajuda, procurando responder às suas dúvidas e apelando, sobretudo, à esperança, num misto de emoções que constituem esta viagem. Se recordar é viver e faz parte do que somos, então para quê querer voltar?
"Para quê voltar" é o quarto capítulo do disco "Os Miúdos estão Bem", com lançamento marcado para este ano. O álbum exprime uma fase algo conturbada na vida do autor, que expõe os seus medos e turbulências emocionais. A Bela Noia procura, sobretudo, respostas para uma fase de emancipação e transição. A mudança é algo assustador e ao procurar uma resposta acaba por perceber-se que a falta dela é uma possibilidade… e está tudo bem!
A componente visual que acompanha o tema é realizada e filmada por Pedro Vieira e Leonardo Outeiro e editado por Pedro Vieira criando uma estética intima, caseira e pessoal sem grandes artifícios e recursos.
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Bruno PC, cantor e compositor português, lança o seu aguardado single de estreia intitulado "Acorda", uma música que aborda a questão da saúde mental de uma forma tocante e profunda.
"Acorda" é uma música autobiográfica que reflete as próprias experiências do artista com a saúde mental, abordando a importância da tomada de consciência da situação. Toca na essência de muitas questões que afetam a sociedade atual, com especial foco na comunidade jovem. A mensagem central é de esperança e de força para aqueles que lutam contra problemas de saúde mental, incentivando-os a procurar ajuda e apoio quando precisarem.
Bruno PC refere que “mais do que nunca, é necessário estarmos atentos aos desafios diários que enfrentamos na nossa vida e à forma como podem impactar a nossa saúde mental. É preciso cuidarmos dela, mas precisamos de estar atentos a nós e a quem está próximo de nós. Viver em piloto automático, foi o que fiz durante muito tempo e não correu bem”. Através da sua partilha, mostra que é necessário cada um de nós “acordar” para a situação e que é importante continuar a sensibilizar e normalizar a discussão sobre o assunto.
A letra sincera e emotiva é acompanhada por uma batida envolvente composta por Bruno PC e Daniel Drake, produzida por YONIS e Mistura e Masterização a cargo de Vitor Carraca Teixeira. Como single de estreia, mostra a capacidade de Bruno PC em criar músicas que combinam letras significativas com melodias cativantes.
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Hoje é o dia em que Salvador Sobral começa a mostrar-nos o seu novo trabalho de estúdio. "al llegar" com Jorge Drexler é o primeiro tema de avanço do novo álbum "TIMBRE" que estará disponível a 29 de setembro de 2023 e já está disponível a partir de agora, em pré-venda, em várias lojas.
Sobre o novo single Salvador Sobral conta-nos todo o processo: “Foi tendo este ditado como ponto de partida que surgiu esta canção, construída quase em forma de esqueleto esquisito com o meu companheiro de sempre Leo Aldrey. Eu enviava-lhe uma frase e ele respondia com outra, como num diálogo. Foi um processo de construção muito semelhante ao que se passa numa conversa entre duas pessoas. Talvez por isso mesmo, tenha sido claro desde o início que teria de ganhar forma num dueto. Quando compusemos a música, era claríssimo que, ainda que de forma involuntária, ia beber muito ao universo musical do Drexler. Há muito tempo que o Drexler me dizia que gostava que gravássemos juntos, mas foi um parto difícil. Enviei-lhe a canção quando estava pronta, ele adorou e quis logo avançar, mas até acertarmos agendas ainda demorou uns largos meses. Ele sempre me disse: continua a chatear-me, porque quero muito fazer isto, havemos de encontrar um dia. E assim foi, de um momento para o outro escreveu-me a dizer que vinha para Madrid e tinha uma janela de tempo para ir para estúdio, eu apanhei um avião e daí a pouco tempo estávamos a gravar a “al llegar”. Com o videoclipe aconteceu mais ou menos a mesma coisa: a única altura em que o Jorge podia gravar, era num espaço de duas horas antes do concerto dele em Lisboa. Falei logo com a Casota – perfeita para este tipo de missões impossíveis - e eles tiveram esta ideia de fazer uma espécie de quadro vivo, que acabou por funcionar muito bem. A letra assenta muito na ideia de que todos os nossos propósitos ou intenções, mudam assim que lá chegamos. Essa vontade de ir sempre atrás de mais qualquer coisa, de que há sempre um sonho novo a surgir, sempre que um outro se cumpre. Como este que cumpro agora ao editar esta canção. Sinto-me muito grato por ter tipo a oportunidade de gravar com um dos artistas que mais admiro. E de poder ir jantar e conversar com ele depois!”
"TIMBRE" marca o aguardado regresso de Salvador Sobral às edições discográficas. O quarto álbum de estúdio do músico português é composto por 11 originais, 10 criados em parceria com Leo Aldrey, que assina também a produção do disco.
“O nome TIMBRE surgiu por duas razões principais. A primeira, talvez mais obvia é porque antes de tudo nesta vida eu sou cantor, um intérprete e aquilo que mais me define e distingue é a minha voz, o meu timbre. A segunda razão é o facto de me interessar o conceito de timbre enquanto cor, a cor da voz, a cor dos instrumentos. O disco será como uma palete colorida de timbres que disparam claridade. Ah! E há uma terceira motivação para o nome do disco. É que timbre é igual em muitas línguas latinas e germânicas. Escreve-se igual e significa o mesmo. Parece que o conceito de TIMBRE é universal e põe-nos a todos de acordo.“ afirma Salvador Sobral.
O álbum será apresentado ao vivo em Lisboa, CCB, no dia 27 Outubro e no Porto, Casa da Música, no dia 15 Novembro. Mais datas serão anunciadas brevemente.
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“Assim, Sem Fim” marca o início de um novo capítulo dos NAPA. A banda não é de agora, mas o nome é novinho em folha. Antes conhecidos como Men On The Couch, os NAPA trazem um novo nome para o público mantendo intacta a sua identidade musical.
Neste primeiro avanço “Assim, Sem Fim” do segundo álbum da banda "Logo Se Vê", os NAPA trazem consigo a Silly que através da sua voz e poesia singulares deposita uma intimidade inesperada na canção. Numa odisseia musical sobre dois amantes desdobrada em quatro partes, deparamo-nos com as angústias cruas da distância e incompatibilidade.
O videoclip, realizado pelo André Pêga e Rui dos Anjos e protagonizado por Ana de Oliveira e Silva e Vítor Afonso, retrata a frustração de uma relação que a distância insiste em destruir, mas que a saudade não deixa acabar. Na busca da verdade encontram um amor assim, sem fim.
Os NAPA nasceram na cave de uma avó no Funchal no ano de 2013. Os contornos da banda foram-se formando entre a energia dos Arctic Monkeys e Red Hot Chilli Peppers, o à vontade dos Beatles e a sensibilidade de Caetano Veloso e Tom Jobim. A fórmula amadora e inocente das primeiras composições da banda (em inglês) cativou a atenção de amigos, família e não só. Trocaram o inglês pela língua materna, e a cave da avó pelo estúdio. Em 2019 gravaram o seu primeiro disco Senso Comum nos conhecidos Black Sheep Studios em Sintra, ainda sob o nome Men On The Couch. As melodias contagiantes e o espírito cru e melancólico do disco ressoavam gradualmente nos corações dos portugueses apaixonados. A apresentação esgotada no Sabotage e os consequentes concertos só vieram reforçar a força das canções.
A banda prepara-se para lançar o seu segundo LP "Logo Se Vê" com uma roupagem mais madura, mas um espírito sempre moço. O novo álbum vem com novo nome de banda e desafia as premissas estabelecidas em "Senso Comum", trazendo para cima da mesa maior complexidade e inventividade na estrutura de muitas das canções. A veia pop romântica continua a pulsar no corpo do disco, mas a fome de descobrir novos ritmos e texturas musicais é evidente ao longo do álbum.
O novo álbum dos NAPA é uma edição de autor com distribuição da Universal e tem lançamento previsto para 26 de maio. As primeiras datas ao vivo confirmadas são dia 19 de maio no Festival Aqui Acolá na Madeira e dia 21 de julho no Summer Opening na Madeira.
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O CANTO NONO disponibilizou nas plataformas digitais o single “Um canto a José Mário Branco” que inclui os temas “Ronda do soldadinho” e “Do que um homem é capaz”. Em jeito de antecipação dos espectáculos recentemente anunciados, o grupo vocal a capella gravou duas canções emblemáticas do repertório de José Mário Branco e que, dalguma forma, são demonstrativas da actualidade e contemporaneidade da sua criatividade – “Ronda do soldadinho”, originalmente incluída no seu primeiro single, publicada em 1969; e “Do que um homem é capaz”, fixada em “Resistir é vencer”, o seu último trabalho discográfico de longa duração. Este single, agora publicado em formato digital, é para o CANTO NONO a expressão do que mais nobre a convivência com José Mário Branco proporcionou: com um registo técnico ao nível vocal irrepreensível, a tradução através do canto a capella de sentimentos e emoções que a palavra do mestre exponenciava, não esquecendo nunca a sua mensagem.
O espectáculo "A força (o poder) da palavra - Um canto a José Mário Branco" concebido pelo CANTO NONO, vai ter a sua estreia no Coliseu do Porto no próximo dia 28 de Abril, a que se seguirão apresentações em Lisboa, a 1 de Maio, no Teatro Maria Matos, e em Loulé, no Cineteatro Louletano, no dia 13.
E se o single divulgado contou com arranjos do próprio José Mário Branco na “Ronda do soldadinho”, e de Diana Gonçalves, membro do grupo, em “Do que um homem é capaz”, o espectáculo contará com ainda com a colaboração a esse nível, de Amélia Muge, António José Martins, Filipe Raposo, José Manuel David ou Tomás Pimentel, coincidentemente colaboradores próximos do autor de “Eu vim de longe”.
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Em 2019, o ano que marcou o décimo aniversário do álbum “Femina”, The Legendary Tigerman passou mais de 3 meses em Paris à procura de um novo som, à procura de uma nova maneira de criar Rock'n'roll, escrevendo, pela primeira vez, canções com sintetizadores modulares e não guitarras.
Viu o Inverno a transformar-se em Primavera e a Primavera em Verão, tristemente viu a Notre-Dame a arder, vagueou, sozinho à noite, pelos corredores vazios do Le 104, passou dias a observar as pessoas a dançar em frente às janelas do seu atelier e realmente viveu Paris. Sentiu a cidade, perdeu-se na cidade, viu o seu lado negro e a sua loucura, mas também a sua luz. Escreveu sobre tudo isso e esses pedaços de Paris foram a maior influência para a sua transformação, para a criação de uma nova voz.
A primeira música que escreveu foi "Good Girl”.
«Com "Good Girl", senti finalmente que havia aqui algo novo nesta exploração de paisagens musicais desconhecidas, mas ainda assim mantendo a alma e o esqueleto de The Legendary Tigerman bastante vivos. Foi emocionante ver esse novo som ganhar vida, dançar no escuro enquanto o sub-grave e os arpeggios dos sintetizadores modulares distorciam o meu PA e sentir que, ainda assim, continuava a fazer Rock'n'roll. Foi também a primeira música que o Anthony Belguise produziu em Paris, mas, imediatamente, senti que precisava de um pouco de Roma, onde o “Femina” começou, tantos anos antes, com a Asia Argento (as primeiras músicas gravadas no “Femina” foram “Life Ain't Enough for You” e “My Stomach Is the Most Violent of All of Italy”). A Asia Argento foi a convidada perfeita para “Good Girl”: uma música sexy, poderosa e provocativa, pedia uma artista de rock badass e nisso a Asia é imbatível», diz Tigerman.
A primeira faísca para este trabalho foi essa ideia de fazer outro álbum de colaborações – como o “Femina” – mas desde o início percebeu que estava a escrever músicas para as pessoas dançarem, e tudo o que tinha escrito e sentido – e que pertencia ao seu micro-cosmos – era, na verdade, mais universal do que pensou quando começou.
"Good Girl" é a primeira canção do novo disco do artista, a editar este ano, que será apresentado no festival Super Bock Super Rock, no dia 13 e Julho.
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O mais recente single de Tiago Nacarato, "Cedo", já está disponível nas plataformas digitais. Esta música conta com a participação de Cristiana Silva.
"Cedo" reflecte acerca da dualidade entre razão e intuição: “entre o racional e o intuitivo, qual a voz a que devemos dar ouvidos?”, indaga-se Tiago. O artista portuense não tem dúvidas, mas Cristiana Silva tem vindo, gradualmente, a “desconstruir essas barreiras e simplesmente viver o que sinto e quero agora”, nas suas próprias palavras.
Num tema que resulta da inspiração que os dois intérpretes representam um para o outro, “é cedo demais” é um verso repetido muitas vezes ao longo da canção. No entanto, Tiago Nacarato garante que nenhum dos dois se deixa amedrontar pelos pressupostos. “O que tiver de ser será, agora ou mais tarde”, conclui.
A nova música de Tiago Nacarato vem acompanhada de um videoclip realizado por Bruno Nacarato, que também já está disponível no Youtube.
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