"Sara" é o segundo single em português de Rafa Martini. E sim, esta é mesmo uma canção sobre uma rapariga, como nos explica o músico "é um tema que escrevi para uma rapariga, se essa rapariga se chama Sara ou não, essa é a questão. É sobre um amor que chega sempre depois do verão, depois das férias e de todo o tempo livre, é sobre sentir demasiado e demasiado rápido de maneira que chego a questionar-me se seria saudável ou normal. É um hino ao amor à primeira vista misturado com uma pequena revolta por não ter aparecido mais cedo".

Voltando à temática do amor e do verão, o vídeo que acompanha "Sara" descreve-nos uma futura relação alegre, descontraída de paixão à primeira vista como nos diz Rafa Martini "o verão é a minha estação favorita, foi quando nasci e é onde me sinto mais eu próprio, este refrão e toda a vibe da música é como já disse a amigos, se eu fosse um refrão, era este. É onde melhor transmito a minha confiança e energia. Fiquei super feliz com o vídeo que gravámos, transmite super bem a energia da música".

Curiosamente, a gravação ocorreu numa cidade universitária "escolhemos gravar em Coimbra por ser uma cidade jovem e cheia de história", remata Rafa Martini.

Como escrevemos umas linhas acima, "Sara" é o segundo single em português de Rafa Martini, depois de ter começado nas lides da música a cantar em inglês. Perguntamos ao músico se o cantar em português é para continuar. Prontamente, tivemos a resposta "sim é sem dúvida em português que me quero estabelecer, comecei em inglês por uma questão de hábito e referências, na altura só consumia música inglesa, mas com a ajuda da minha família da StreamU trabalhei na minha composição em português e apaixonei-me pela ideia de trazer as minhas referências para cá para Portugal."

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Multipremiado DJ e produtor português Overule edita novo single do seu novo album, intitulado "Hustle Days Rave Nights"!

Em "Hustle Days Rave Nights", Overule retrata a sua jornada de luta diária para singrar na indústria musical. Com vocais envolventes e uma batida eletrizante, o artista explora as dificuldades enfrentadas pelos artistas emergentes num mercado altamente competitivo.

A música começa com sinstetizadores e vocoders que fazem lembrar a escola francesa da electronica e são acompanhados por batidas marcantes, dando a sensação de uma corrida futurista para alcançar os sonhos. A letra, que é narrada pelo próprio artista, destaca a luta diária, os altos e baixos e as incertezas que todos os artistas enfrentam enquanto tentam se destacar numa indústria cada vez mais saturada.

Dj Overule também destaca a importância de se aplicar o trabalho diário nas festas e festivais noturnos, "onde temos a oportunidade única de nos conectarmos com o público e mostrar as nossas habilidades musicais". "A música é uma representação de toda a minha jornada como artista. Começando com as lutas diárias para chegar ao topo, até as noites em que as coisas finalmente começaram a acontecer para mim. Eu queria escrever uma música que não apenas contasse minha história, mas que também inspirasse outros artistas a perseguir seus sonhos", disse o artista.

"Hustle Days Rave Nights" é a mais nova adição ao catálogo de músicas do artista, e já está recebendo elogios de críticos e fãs de música eletrônica. A música já está disponível em todas as plataformas de streaming e é altamente recomendada para todos os amantes de música que apreciam histórias envolventes e batidas energéticas.

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Van Zee, que recentemente se juntou à Virgin Music Portugal, lança agora o tão esperado single “Senti Tanto”, que conta com a produção de Nort e mistura e masterização de Janga.

“Senti Tanto” é o reflexo do crescimento e do percurso de Van Zee, que imprimiu nesta canção um sentimento nostálgico, associado aos anos em que viveu fora da ilha da Madeira, em Amsterdão. A “Senti Tanto” serviu também para Van Zee nortear esta nova fase de vida, já dedicado a 100% à música e de regresso ao seu convés, na Ilha Madeira, onde se reúne diariamente com o principal produtor das suas músicas, Nort.

Essencialmente a música “Senti Tanto” representa a vontade de Van Zee navegar, tanto no sentido de regressar à Ilha da Madeira, bem como pela vontade de navegar por novos mares, para se descobrir enquanto artista e pessoa, e também para encontrar e ter essa paz que é representada pelo amor que tem pela sua arte.

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MEMA., produtora e cantautora, edita o seu disco de estreia "Leve♀Escuro", um aguardado lançamento que conta com singles como "Imortal", "Ligas", "Estou Bem", "De Cabeça" entre outros. O disco físico encontra-se desde agora à venda no bandcamp da artista e está também disponível em streaming em todas as plataformas.

"Leve♀Escuro" é um álbum para quem precisa de extravasar a dor. É uma viagem desprendida pela pop, sem pudores, que tece uma reflexão crítica sobre nós próprios e a sociedade atual. Intencionalmente feito por uma maioria feminina, o disco toca em temas como a solidão num mundo ruidoso, a opressão da liberdade, a aceitação das circunstâncias, da nossa força interior e do que nos torna individualmente únicos. Convida ainda a largar a dor e viver o presente e mostra a complexidade que carrega a palavra liberdade.

MEMA., sobre o seu disco de estreia, partilha: "Demorei dois anos a conceber este disco. Foi uma luta interna muito grande tentar libertar-me de expectativas que eu própria criei em relação à minha música, a quem eu sou ou ao que queria fazer. Acima de tudo, queria construir uma obra sincera, verdadeira e livre. Daí os temas flutuarem entre géneros e assuntos e terem este espectro do mais leve para o mais escuro. Foram dois anos difíceis e atípicos tanto para mim quanto para o mundo. Fizeram mossa, mas também nos abriram os olhos. Tive de deixar tudo ir para que as canções fluissem.” 

"Leve♀Escuro" é acima de tudo um disco que se assume também como colaborativo, contando com composições de Luís Água (SLR) na "Ligas" e "Solta a Dor" e Elizabet Oliveira em "Deixa Ser", "A Paz É Um Homem Livre" e "Mulher", bem como da participação de outros músicos como Rúben Marques (grunts, Tales from the Unspoken) em "Cá Dentro", Mariana Barros (violino) em "Só Me Fazes Mal" e "A Liberdade É Uma Noite Escura" e Francesco Meoli (teclas) em "Só Me Fazes Mal". A mistura ficou ao cargo da australiana Ruby Smith e a masterização pela britânica Katie Tavini.

"A canção que dá nome ao álbum foi escrita numa noite em que estava sozinho na sala de minha casa. Peguei na guitarra acústica e a coisa saiu. Entretanto convidei o meu velho amigo e grande músico Júlio Pereira para tocar outras duas acústicas e entreguei ao Filipe Melo, por quem tenho grande simpatia e admiração, o arranjo de uma pequena orquestra de câmara. Ele atirou-se com unhas e dentes e o resultado é o que podem ouvir", explica Jorge Palma.

"Vida" é o single de avanço do novo álbum do músico e compositor, "VIDA", o desejado e muito esperado sucessor de “Com Todo o Respeito" (2011), que sai dia 28 de abril numa edição especial - com uma caixa que além do disco terá um fac-símile do primeiro rascunho da música que dá nome ao disco, e ainda um booklet em formato livro, com fotografias únicas e documentais do processo de gravação e ensaios.

O videoclip de "Vida" foi realizado por André Tentugal. "Uma ode visual ao existencialismo através de fragmentos íntimos de vida de um conjunto de personagens distintas. Uma viagem poética pelos sentimentos: amor, nostalgia, solidão, paixão, rancor. Um romance experimental realista, visualmente expressionista que tenta homenagear a condição humana", descreve.

Sobre o título do novo álbum, "VIDA", Jorge Palma diz: "Andei muito tempo à procura de um título para este disco e não encontrava nada de significativo. Durante as gravações do disco, depois de já ter gravado várias canções, lembrei-me de uma canção que tinha escrito antes de entrar em estúdio e que estava incompleta. Esta canção chama-se "Vida". Terminei-a e percebi que fazia todo o sentido dar o seu nome a este disco. E ficou "VIDA", porque não? Porque sim!"
 
Desta vez, o processo de estúdio foi mais longo que em gravações anteriores. Jorge Palma, que esteve durante os últimos anos dividido entre o estúdio e os concertos, conta que "o estúdio é como um laboratório, um lugar onde temos de aperfeiçoar a afinação, a dicção, tudo", salientando que é nesse espaço que encontra o complemento para o gozo que tem em estar em palco. "No estúdio, ou está lá ou não está. Se não estiver repete-se, repete-se e repete-se outra vez. São coisas que se completam, tal como o acto solitário de escrever uma canção, que é oposto ao acto de a partilhar com público em palco. São funções que se completam e tudo isso faz aquilo que é a minha vida profissional" acrescenta, ao reflectir sobre o processo de gravação de "VIDA".
 
Volvidos 12 anos da edição do último álbum de originais, Jorge Palma sublinha que o seu carácter e valores, aquilo que resiste, subsiste e o alimenta se mantêm inalterados. Admite, porém, uma evolução natural enquanto pessoa e músico, e que é normal que isso se reflita nestas novas canções. "Um álbum é uma coisa muito especial, é um marco que representa sempre um período da minha vida" confessa, acrescentando que invariavelmente se inspira nas suas vivências para criar canções.

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