Os UHF estão de volta aos singles com o tema "Eu Vou ao Norte". Será este novo single "Eu Vou ao Norte" uma espécie de homenagem ao público de sempre da banda? António Manuel Ribeiro esclarece-nos "os UHF, desde o início da sua caminhada pelos palcos, sempre tocaram uma enorme percentagem de concertos acima de Leiria. Viveram o grande Porto, esquadrinharam o Minho, ouviram o badalo da Sé de Coimbra ecoar, foram às Beiras e para lá dos Montes."
Mas é também uma homenagem a quem faz da Música o seu trabalho, a sua arte e que dá tudo o que tem para a partilhar: "Eu Vou ao Norte era uma canção guardada, que celebra os encantos da vida: a paixão, o amor platónico, o encontro, a promessa e a esquiva. Porque com a guitarra de sacola, o músico segue sempre viagem", diz-nos António Manuel Ribeiro.
Em termos de musicalidade, este "Eu Vou ao Norte", também tem algumas singularidades como a introdução de instrumentos tradicionais como bombos e acordeão. Nas palavras de António Manuel Ribeiro "é a fusão de um som urbano com os ritmos ancestrais que ergueram esta nacionalidade. Malhão? Pauliteiros? Bombos? Sim, e a alegria da festa. Que os UHF exploram em cada palco. Não há dois iguais, e a todos se cobra a entrega da emoção do momento".
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Mallina edita o novo single "Fuso", uma canção sobre desencontros amorosos, inspirada no R&B e Hip Hop dos anos 90. O tema foi composto e produzido por Miguel Ferrador e Mallina, que também assina a letra e melodias, em parceria com André Matos e João Nicolau Quintela.
“Este ‘Fuso’ fala sobre estar mal de amores, sobre não acertar o tempo com quem se ama, como se nunca acertassem o ponteiro. Quando dois corações estão em fusos diferentes, amam-se, mas sabem que nunca acabarão juntos e está tudo bem com isso”, revela a artista. “Para mim, esta canção serviu para expressar esse mesmo sentimento de aceitar que por mais que se goste, não estamos sempre em sintonia nem no timing certo da outra pessoa”, acrescenta Mallina.
Este novo tema sucede a "Astrologia", single de estreia editado por Mallina em março deste ano. "Fuso" é acompanhado por um videoclipe realizado pela cantora e o irmão André Matos. Estas canções antecipam o EP de estreia de Mallina, com edição prevista para o final de 2023.
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“Gigantes”, terceiro single e videoclip do novo disco Logo Se Vê dos NAPA, é uma balada servida em duas partes. A dualidade percorre a espinha da canção no eixo gigantes/ formigas, alegre/ triste, forte/ fraco. Uma música de amor sobre a dor da distância que assombra dois amantes destinados um ao outro. A saudade habita em todas as divisões deste mundo nesta que é a primeira faixa colaborativa do álbum. A voz da Beatriz Pessoa intercala com a do Guilherme em forma de conversa, trazendo uma dinâmica muito peculiar à canção.
O vídeo animado pela Teresa Arega ilustra a história com grande sensibilidade realçando a ideia de dualidade que pulsa no decorrer da canção. Frame a frame, Teresa Arega deposita a sua emoção crua num estilo muito próprio, dando uma vida nova e um habitat visual onde a música pode morar.
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“Esperava mais de ti” é o primeiro single em conjunto de Nuno Lanhoso, Bianca Barros e Rita Rocha e já está disponível em todas as plataformas digitais.
Os três artistas partilham um amor que os une, a música, e decidiram juntar-se uma tarde para trocar vivências, notas de telemóvel e melodias. No mesmo dia, um excerto da música foi publicado pelos artistas nas redes sociais e, dada a grande reação por parte do público, decidiram editar a canção.
No Tik Tok de Bianca Barros o vídeo atingiu as 80 mil visualizações. Assim, numa tarde que, segundo a artista, era “para fazer música sem compromisso” acabou por se transformar numa nova música.
Surge então este novo tema, “de uma junção improvável”, afirma Rita Rocha ao mesmo tempo que Nuno Lanhoso garante que “as coisas mais bonitas nascem sem pretensões ou compromissos”.
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[Verso 1] Tu tens de pensar que a vida dá para mais Mesmo que diariamente acredites menos E tenta absorver o que vem dos teus pais 'Pra um dia mais tarde ensinares aos teus netos Que agora tudo mata e tudo morre Tudo adora ver, ninguém socorre E poucos vão lá estar quando uma lágrima escorre Loucos são os meus, a minha filha, o meu suporte Eu dei a volta ao mundo sem nunca perder o norte Será sorte ou será sina? Muito quero a minha vida Mas [?] não ensina a sabеr viver A minha rotina é escura, escuta tivе uma rotura Eu na minha loucura a contar as estrelas Estrelas que são infinitas, tão iguais e tão distintas Levam a minha vida íntima toda com elas Prego um prego nessa praga que eu tento pintar a mágoa O meu corpo é feito de água, chamem-me aguarela
[Refrão] E eu estou Transformo o corpo em tinta e pinto o teu céu, onde tu tiveres eu estou A iluminar um caminho que é só teu, onde tu tiveres eu estou Transformo o corpo em tinta e pinto o teu céu, onde tu tiveres eu estou Eu estou a iluminar um caminho que é só teu
[Verso 2] Quando o sol nasce, nasce para toda a gente tu queres ser diferente e acabas igual A tua mãe na prega, o teu pai na merda e o teu puto [?] em casa passa mal Broca na boca, queres é vida louca e essa louca vida a ti não te dá nada A tua mãe sofrida e em casa perdida porque nem a renda foi paga e Assim é que a rotina mata, quando na vida não tens uma meta e me'mo Quando a sombra te imita tu acredita que a linha não é reta não Vai à descoberta e então, na vida nada veio de bandeja eu quero a distância de quem beija mãos porque Eu tenho porquês, e vejo o que vês Não consegues sentir nada no teu estado de lucidez Fiz ser o meu expediente eu quero uma estupidez E hoje o meu nome é conhecido por tudo o que é português E se eu saio, e se eu fico, e se eu vou, ou se eu venho O que eu dou, o que eu tiro, o que eu tive, e o que eu tenho Eu não caio e acredito que o bom ainda não veio Eu não minto 'tou faminto e pinto o mundo inteiro
[Refrão] Onde tu tiveres eu estou Transformo o corpo em tinta e pinto o teu céu, onde tu tiveres eu estou Eu estou a iluminar um caminho que é só teu, onde tu tiveres eu estou Transformo o corpo em tinta e pinto o teu céu, onde tu tiveres eu estou Eu estou a iluminar um caminho que é só teu
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Sid Saint anuncia o lançamento do seu novo single "Onde Vou". A música explora a angústia de uma perda recente, que nos deixa desorientados, sem saber para onde ir ou o que fazer. Esta canção combina o som moderno e eletrónico de Sid Saint com elementos tradicionais e dançáveis da música cubana.
"Onde Vou" sucede ao lançamento de "Numa só Voz" lançado no início do ano, que já conta com mais de 17.000 reproduções no Spotify. Sid Saint compôs e produziu parte deste novo single através das redes sociais, interagindo com os seus seguidores e recolhendo as suas contribuições.
A música foi produzida, escrita e interpretada por Sid Saint, com o apoio de Ricardo Silva na composição da letra. Sid Saint partilhou: "Esta música surgiu numa altura em que o meu mundo tinha acabado de mudar, de desabar, senti então a necessidade de fazer esta música para conseguir compreender o que passava cá dentro. Um dia acordei com uma imagem na cabeça, vi um casal, a dançar nos escombros de uma cidade em ruínas, foi daí que saiu a inspiração para a vibe desta canção".
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