A bala que tu mandaste 

Já saiu do meu peito

Fiz o possível por mim 

Mas nada é perfeito 

Mente

Leve

Sorte a minha

Leveza pura do ser

Sinto-me tão bem assim

Mente leve, leve mente

E flores até ao fim

Eu dou-te um cravo

Para a liberdade

Tá combinado

Leve levemente

Deixo tudo para trás

Recuso-me a viver

Sem me sentir capaz

De ficar indiferente

Ao que sinto no presente

O caminho é para a frente

Onde quer que tu vás

Leve levemente

Deixo tudo para trás

Recuso-me a viver

Sem me sentir capaz

De ficar indiferente

Ao que sinto no presente

O caminho é para a frente

Onde quer que tu vás

Cravas para ficar

Nada vai mudar

Dava tudo para ficar bem mais

Leve, leve, leve, leve

Tenho plumas no braço 

Já não vejo o chão 

Só vejo a terra do espaço 

Relaxa, baby, não me deves nada

E eu tou leve, leve

Agora segue, segue

Se quiseres eu levo-te

Leve levemente

Deixo tudo para trás

Recuso-me a viver

Sem me sentir capaz

De ficar indiferente

Ao que sinto no presente

O caminho é para a frente

Onde quer que tu vás

Leve levemente

Deixo tudo para trás

Recuso-me a viver

Sem me sentir capaz

De ficar indiferente

Ao que sinto no presente

O caminho é para a frente

Onde quer que tu vás

Leve levemente

Fica só entre nós

Que hoje o coração 

Está mais leve que a voz

E quando perguntares

Como está o meu dia

Digo “cá andamos a escrever mais poesia”

Leve levemente

Fica só entre nós

Que hoje o coração 

Está mais leve que a voz

E quando perguntares

Como está o meu dia

Digo “cá andamos a escrever mais poesia”

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Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Meu coração é de cowboy apaixonado 

Meu coração bate sempre acompanhado

Eu sou cowboy country é minha paixão 

Viola ao peito e amor no coração 

Eu sou cowboy, o meu jeito é envolvente

Entro no baile de um jeito diferente

Laço a menina e a coisa fica quente 

Se ela não gosta ou é doida ou está doente

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Meu coração é de cowboy apaixonado 

Meu coração bate sempre acompanhado

Eu sou cowboy country é minha paixão 

Viola ao peito e amor no coração 

Eu sou cowboy, o meu jeito é envolvente

Entro no baile de um jeito diferente

Laço a menina e a coisa fica quente 

Se ela não gosta ou é doida ou está doente

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

Levanta o braço 

Bate com a bota no chão

Tira o chapéu

E põe a mão no coração 

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Nunca gostei da expressão “o tempo passa a correr”

Sempre me fez confusão não o controlar e termos de envelhecer

Velhos amigos ou amor já esquecidos tudo me lembra uma vida feliz

O passado empurra uma voz que sussurra e me diz…

“Tu perdes tempo ao mentir

Na vida não vale a pena mentir

Tu não tens de tentar fingir

A mentira é a praga no teu jardim…”

Não vale a pena pensares que a vida passa a correr

O mundo já é tão voraz e bem capaz de te mentir quando vês…

Velhos amigos outros que conhecias aparentam ter uma vida feliz

O passado empurra esta voz que teima e sussurra

“Não percas tempo ao mentir

Na vida não vale a pena mentir

Tu não tens de tentar fingir

A mentira é a praga no teu jardim…”

A mentira é a praga no teu jardim!

A mentira é a praga no teu 

Viver o agora é belo sem duvidares o que vais ser amanhã

Mentir a ti mesmo é apenas receio do que os outros possam achar.

Se esta é a voz que te julga então apaga esta música já!

Mas ouvi dizer que há cura a dançar!

A mentira é a praga no teu jardim

A mentira é a praga no teu jardim

Tu não tens de tentar fingir

Na vida não vale a pena mentir!

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Verso: 

eu já tentei cumprir promessas que nem sequer fiz

ao lembrar-me dos outros esqueci-me de mim 

desci fundo no poço com sede de afogar todas magoas 

julguei ser especial e descobri que não no fim

mas vou tratar de imitar mais a água 

tornar-me transparente e translúcida a alma 

ser fonte de alimento para um campo de rosas

pôr os meus sedimentos espalhados na lama, sem drama 

evita lembranças desastrosas 

a tua própria mente pode ser perigosa

aprende que até triste podes ficar contente 

ao vislumbrar o quão bonitas são as mariposas 

vejo elas voar

pra quê desesperar 

estás no caminho certo se encontrares muita luta 

prefiro curta a vida desde que a vida curta, resulta

Refrão:

Vai sempre chegar o tempo

De recomeçar

Ir embora e voltar

Viver agora e não tarde

E assim o sangue circular

Vou pegar no mal que lembro

E largar

Olhar pra história e soltar

Ficar mais forte e sonhar 

Para conseguir separar

Verso:

põe em mente que ao chegar no fim começa um novo início 

não tem problema ter de voltar ao princípio 

o fácil vem mais rápido do que o difícil 

cada cada vez mais forte a cada sacrifício 

tudo a seu tempo

muda o pensamento 

queres ver a melhor versão de ti 

esquece o que te limita

vamos mariposas imitar

tenta prosseguir pra conseguir x2

conseguir

o melhor de ti x3

Refrão:

Vai sempre chegar o tempo

De recomeçar

Ir embora e voltar

Viver agora e não tarde

E assim o sangue circular

Vou pegar no mal que lembro

E largar

Olhar pra história e soltar

Ficar mais forte e sonhar 

Para conseguir separar

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No gelo a luz reparte o gin

Em silêncio

Quis o teu mundo perto de mim

Os nossos lábios no vidro frio

Em silêncio

Pérolas de água de um outro rio

Afogar as mágoas

Nessas tuas águas serenas

Afogar as mágoas

Afogar as mágoas

E à noite pela noite fora

Vou matar a solidão

E deitar-me fora de hora

A minha mão na tua mão 

uau uau.....

Afogar as mágoas

Na calma das águas serenas

Afogar as mágoas

Afogar as mágoas

E à noite pela noite fora

Vou matar a solidão

E deitar-me fora de hora

A minha mão na tua mão 

uau uau...

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