“Todomundo” é o título da música que Branko criou para o novo posicionamento da marca TAP. A música foi trabalhada nos últimos dois meses e é agora revelada pela companhia aérea e pode ser encontrada em todas as plataformas digitais.
Dando som ao novo lema da TAP – “Abraça o Mundo” – o músico construiu uma música inédita que tem a identidade de Branko bem patente. Sendo que o novo posicionamento da TAP “é transmitir a ligação de Portugal ao mundo e do mundo a Portugal, despertando em cada viajante a curiosidade tipicamente portuguesa”, Branko criou a banda sonora para acompanhar esta nova fase da companhia aérea portuguesa.
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Álbum de estreia 'Sr. Saraiva' será lançado no dia 20 de novembro
O mês de Outubro vê nascer um novo projecto musical: Os Senhores, que conta com os músicos David Pinheiro (voz e viola), Bruno Jardim Fernandes (guitarra), Ricardo Vasconcelos (pianos e sintetizadores) e Tiago Pais Dias (bateria e baixo), ambos Amor Electro. Apresentam o single de estreia “Sonha”, com um vídeo ilustrado e animado por Tiago Albuquerque.
“Sonha” é o cartão de visita do álbum “Sr. Saraiva” que será lançado no dia 20 de novembro e vai ser apresentado no Festival Super Bock em Stock a 24 de novembro. Foi gravado nos estúdios da Valentim de Carvalho e conta com a produção de Tiago Pais Dias.
Os Senhores é um projecto que tem como principal objectivo voltar aos elementos que caracterizaram grande parte da música dos anos 90: a honestidade, a sinceridade, a emoção. É um regresso à importância das palavras.
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Os Duque Província regressam com o novo single ‘Prata da Casa’. A banda composta por Henrique Gonçalves (voz, guitarra), António Horgan (teclados), Philippe Keil (baixo) e Francisco Cunha (bateria) aventura-se pela primeira vez no universo da produção e apresenta uma nova sonoridade. ‘Prata da Casa’ é uma música fresca e nostálgica, fortemente influenciada pela synth pop e a new wave da década de ‘80, com a leveza, frescura e descomprometimento típicos do verão.
"O que começou por ser uma música acústica, com mais tendências indie rock do que outra coisa, acabou por transitar para uma canção upbeat em que substituímos as guitarras pelos sintetizadores. O processo de gravação foi ar fresco para nós porque nos aventuramos no universo da produção. É um ângulo muito diferente de ver a música mas é, sem dúvida, mais recompensador”, afirma o vocalista Henrique Gonçalves.
O novo tema sucede ao álbum de estreia “2032”, editado em setembro de 2022, que inclui os singles ‘Cai-me a Ficha’, ‘Chuva’, ‘Entretive a tua Insónia?’, ‘Silhueta’ e ‘Tempo Sem Ti’.
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"E desde que o conheceu Vai com ele p’ra todo lado. Foi amor que aconteceu Entre Lisboa e o Fado!"
É este o mote para o novíssimo fado de Tânia Oleiro.
A letra brinca com o "namoro" entre a cidade e o seu género musical mais tradicional. Este fado é um tema inédito, com música do guitarrista José Fontes Rocha e um poema de Mário Rainho.
Diz Tânia Oleiro, "Numa das muitas noites de tertúlia na Muralha, em Alfama, o Mário Rainho falou-me neste tema. Há uns anos, num tempo em que se encomendavam obras, o Mário Rainho e o Fontes Rocha compuseram um tema sobre a Portugal Telecom, para que a Maria Armanda pudesse cantar no programa "1,2,3". O tema nunca foi gravado e acabamos por decidir pegar na mesma música com uma letra mais atual.
Este é o segundo single do próximo trabalho de Tânia Oleiro que vai ser editado em breve.
Depois de "De pé sobre o silêncio", Tânia Oleiro apresenta este tema que homenageia a cidade e a música.
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Os The Crumbs são uma banda de Rock composta por quatro músicos que tocam juntos desde 2022, mas já são amigos de longa data.
Agora, passado um ano, lançaram o seu primeiro álbum de estúdio “All Chickens Ready!”. Uma estreia com 10 originais inspirados no Rock, Punk e Country. Os The Crumbs seguem uma estrutura de rock clássica, complementando os seus arranjos com instrumentos como harmónica, piano e banjo. Não havendo uma palavra perfeita para os definir, o melhor é ouvir.
O seu concerto de estreia aconteceu no dia 17 de Agosto, no Tokyo Lisboa, onde o álbum foi tocado pela primeira vez.
Agora, preparam-se para voar até Liverpool, UK, e estrear-se internacionalmente dia 18 de Nov.
Escrito e produzido por aNTIgÉNIO, misturado e masterizado por Nuno Billy Domingues, "Chuva Chuva" é o novíssimo single extraído do álbum de estreia Estrela Bipolar editado este ano. Uma canção sobre alguém em busca de um Verão eterno, que nunca mais volta. O lyric video do tema ficou a cargo de Paulo Costa.
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Mundo Mudou é a nova canção dos LUA! Uma letra que fala do passado e da atualidade, assinala duma forma leve algumas das diferenças entre gerações. Com a atitude pop rock a que os LUA já nos habituaram, esta canção traz muita energia e carisma!
Aurora Pinto , Catarina Vital e Jónatas Samuel são os "LUA". Aurora, a mais nova, cedo se centrou nas canções, com 11 anos participou no The Voice Kids, onde surpreendeu brilhando com uma canção da sua autoria. Catarina, roqueira desde sempre, é natural de Mem Martins, elegeu a guitarra como instrumento principal. Jónatas toca bateria desde que se lembra e foi alargando progressivamente a sua arte a outros instrumentos.
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Na MUSICPORTUGAL, APOIAMOS O TALENTO NACIONAL, por isso apresentamos-te mais 6 novidades da música portuguesa:
Os Vulcões Semi Porreiros, banda de rock conhecida pelas suas atuações e som cativante, apresenta o videoclipe do seu último single "Roda no Ar", este último lançamento promete ser um grito de guerra para aqueles que procuram a positividade, a união e a resiliência. Vídeo bastante divertido, feito com amigos e familiares que ajudaram a tornar possível mais um objetivo! Tal como diz o mote da canção: "Junta família e amigos, vai ser roda no ar", a junção de forças de todos os que nos são mais próximos permitem-nos concretizar sonhos e ultrapassar todos os obstáculos.
Os Vulcões Semi Porreiros têm a reputação de apresentar espetáculos aliciantes, e "Roda no Ar" será certamente um dos pontos altos nas atuações ao vivo. Com as suas melodias contagiantes e letras inspiradoras, a canção está destinada a tornar-se um hino de resiliência para os fãs de todo o mundo!
Isaac Costa, cantautor e compositor português, ex-concorrente da mais recente edição do The Voice Portugal, lança o seu single de estreia "dois quatro sobre sete", uma canção que explora as nuances de uma fase pós-relação, onde a juventude se mistura com a procura pelo prazer, conexão e química imediatas.
“Este novo tema surge na sequência de um desgosto amoroso em que, como em muitas histórias de amor, após uma separação, existe uma fase mais livre, em que nos sentimos mais libertos e predispostos a novas experiências. É uma fase em que conhecemos pessoas novas e diferentes. No entanto, não estamos tão disponíveis para amar alguém de forma plena novamente, e entregarmo-nos por completo a essa pessoa”, confessa o artista. “Então, numa atitude meio libertina, procuramos prazer, uma conexão e química imediatas, na procura de uma interação mais física, em detrimento de uma ligação sentimental.”
Depois do lançamento do EP “O Puto” em maio de 2023, O Simples Mente apresenta o seu próximo trabalho com o single "CASTELOS". Artista destacado anteriormente no Rimas e Batidas, manteve a produção inteiramente do seu lado, o que ajudou a trazer esta composição à guitarra para um universo novo, mais seu. É a emancipação do Puto e um bom indicador do que nos vai trazer o artista no seu próximo projeto.
O castelo é um estado mental, é uma casa na nossa cabeça onde nos escondemos e que sabe muito pouco a lar. O tema viaja pelo sonho de voltar a ter contacto com o exterior, ver o jardim que está do outro lado, sem nunca sair do sítio. Gravado no Porto, o single está acompanhado de um videoclipe que podes ver de seguida.
Após o lançamento dos temas “Toda uma Vida” e “Maria”, José Assis apresenta agora o seu terceiro single retirado do seu segundo álbum de originais, intitulado "A Inércia da Caneta"!
Este novo single de José Assis resulta da necessidade e da vontade do autor em nos falar e homenagear todas as pessoas “diferentes”, que das mais diferentes formas são, por diversas vezes, esquecidos pela sociedade em geral. Em "A Inércia da Caneta", José Assis procura através de uma letra forte e rica, ao estilo de grandes canções de autores como Manuel Freire, Pedro Barroso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Luís Represas ou Tiago Bettencourt, falar da importância de aceitarmos a diferença, de incluirmos quem é diferente e de aprendermos com eles, que tanto nos ensinam a amar e a viver.
Este novo tema, de letra rica e complexa, junta sonoridades de rock, pop e música popular e integra o álbum "Assistência", que chegará às lojas no último trimestre do ano!
O novo tema do João Couto, “Caixas”, é uma canção pop que fala sobre o complicado processo de deixar o passado para atrás após o fim de uma relação. Produzida por S. Pedro e com autoria de João Couto, esta canção marca um novo capítulo na carreira do músico. Segundo o músico “Foi inspirada num Verão em que testemunhei vários fins de relação no meu grupo de amigos e num dia em particular, numa mudança de casa de uma amiga, em que uma coisa que ela me disse chamou-me a atenção: quando eu ia começar a pegar numa caixa com plantas ela disse-me “cuidado, essa é a MINHA orquídea”. A forma como ela frisou isso, como as coisas dela tinham essa importância por muito pequenas que fossem, como a personalidade e as memórias dela estavam agarradas a tudo o que estávamos a tirar daquele T0 mexeu comigo. Esta coisa de dar uma dimensão humana e pessoal aos objetos foi algo que me inspirou, e esta canção reflete sobre tudo o que levamos connosco quando algo que nos define tanto (neste caso, uma relação) acaba, e obviamente não se encerra apenas nos objetos. Comecei a tocar a canção em showcases e concertos meus e era sistematicamente das mais bem recebidas e acarinhadas e a decisão de a lançar assim foi inevitável."
Joana Oliveira marca esta rentrée musical com o lançamento de um novo single. “Suficiente” já se encontra disponível nas plataformas digitais e sucede a “Sem Ti Não Dá” (Diogo Piçarra/LEFT.) e ao single de estreia, o muito bem-sucedido “Juro”, da autoria de Joana Oliveira, Duarte Carvalho, Emanuel Oliveira, Carlota Lopes, Pedro Gonçalves e Umbelino.
“Não vou mentir, preciso de ouvir o suficiente para me perder aqui. Não guardes para ti, preciso de ouvir o suficiente para me perder aqui”, canta Joana Oliveira no refrão deste novo single, uma canção tocante sobre a falta de comunicação numa relação e as frustrações que isso acarreta. Um tema com uma produção pop certeira e uma sensibilidade interpretativa que destaca Joana Oliveira como uma das grandes vozes da nova geração.
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A cantora Malva lançou na passada quarta-feira, 11 de outubro, o novo single ‘como se início’, que antecede a edição do álbum de estreia, “vens ou ficas”, no final deste mês. A canção tem letra da sua autoria, produção partilhada com Joana Rodrigues - com quem forma as redoma - e mistura e masterização por Zé Poças.
"'como se início’ foi escrita no verão de 2022, depois de um período após uma separação, que inspirou todo o álbum. A presença constante de uma ideia de recomeço foi um dos motores de criação, numa ideia de voltar a encontrar individualidade, de dizer o meu nome sem a carga que havia sido construída, precisamente como havia sido no início dessa relação. Senti muita saudade da simplicidade, da sede de saber tudo. Queria outra oportunidade, ou a mesma, talvez”, explica Malva.
"Para produzir comigo este tema convidei a Joana Rodrigues, a minha parceira de redoma, que estando tão presente na minha vida profissional e pessoal, fez-me todo sentido que fizesse parte do projeto. Esta faixa tem as suas texturas características, o toque espacial e especial que o tema precisava”, acrescenta.
Já disponível em todas as plataformas digitais, ‘como se início’ surge, também, com um videoclipe realizado por Pedro Ivan. O fotógrafo e videógrafo apresenta um visual cru, a preto e branco, dando ênfase a uma simplicidade e a um carácter emocional, tal e qual como a música pretende transmitir.
“Para o videoclipe contei com o olhar sensível e atento do Pedro Ivan. Todo o processo foi muito orgânico. Queríamos algo simples e bonito, sem muita edição, mas com vários quadros. A predominância da natureza pareceu-nos logo o caminho mais congruente, uma vez que a música nos remete, constantemente, para a ideia de início e, para mim, “início” transporta-me para um lugar de essência, de origem, berço. É também um lugar de transformação, de recomeços, pois o que volta à terra irá, um dia, ser outra coisa”, afirma a artista.
‘como se início’ sucede a ‘extremidades’, canção que marcou a estreia de Malva em março deste ano. Ambos os singles antecedem o álbum de estreia, “vens ou ficas”, que será editado no dia 27 de outubro.
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NEOVYK, o talentoso artista eletrónico e produtor musical, e Berg, o renomado cantore músico português, unem-se numa colaboração musical impactante intitulada "Let Us Breathe".
Vítor Oliveira, apresenta-se artisticamente como NEOVYK, projecto iniciado em 2022, e traz consigo uma sólida experiência de nove anos na produção musical. Durante a sua carreira, Oliveira acumulou prémios e distinções, incluindo o reconhecimento como Novo Talento da Música Eletrónica pela Rádio Nova Era em 2017 e 2018. Além disso, foi classificado como um dos TOP 60 Novos DJ's e Produtores do Club DJ Portugal em 2018 e 2019. A sua abordagem inovadora na música eletrónica tem conquistado um nicho fiel de fãs, enquanto a sua criatividade e habilidade em criar experiências sonoras imersivas o tornam uma figura promissora no cenário musical.
Berg, nome artístico de Teófilo Sonnenberg, é um cantor e músico português com uma carreira consolidada. Nascido em Angola, criado no Porto e tendo vivido na Suíça, Berg deixou a sua marca na cena musical portuguesa ao integrar a banda de Rui Veloso e colaborar em álbuns de artistas renomados como Boss AC, Rita Guerra, Nuno Guerreiro, Pedro Abrunhosa e GNR. Com uma bagagem musical diversificada, Berg traz a sua voz única e talento para esta colaboração excepcional.
"Let Us Breathe" é o resultado desta união entre NEOVYK e Berg. A música representa uma fusão dos estilos distintos destes dois artistas, resultando numa experiência sonora que transcende fronteiras e desafia os padrões musicais convencionais. A letra aborda o período desafiador do COVID-19, capturando a sensação de prisão e a busca pela liberdade. Com elementos acústicos e eletrónicos cuidadosamente entrelaçados, "Let Us Breathe" convida os ouvintes a entregarem-se a uma jornada sonora emocionante e cativante.
Esta colaboração musical notável entre NEOVYK e Berg marca um novo capítulo na carreira destes talentosos artistas. Ambos trazem consigo uma paixão pela música eum desejo de explorar novos horizontes, combinando as suas habilidades únicas para criar uma obra-prima sonora.
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Escrito e composto durante a pandemia e logo após a perda do seu irmão, a cantora e compositora portuguesa emmy Curl está pronta para apresentar uma obra-prima celta e sinfônica que interpreta a emoção da mudança. Como resultado de três anos de trabalho visual com arte visual 3D e realidade virtual, emmy Curl irá lançar o primeiro videoclipe Portguês feito em Blender (3D open source software) e VFX (Efeitos Visuais).
Apesar da sua contribuição de décadas para a cena artística portuguesa, tanto em termos de música como em obras visuais, emmy Curl agora entra em uma nova fase de sua jornada artística. Autoconstruída desde o início, o novo single "Mudança" marca-se como uma vitória pessoal, à medida que a artista portuguesa independente se aproxima da data de lançamento de seu próximo álbum.
Como uma peça sinfônica complexa com camadas profundas e sintetizadas no estilo característico de emmy Curl, "Mudança" destaca-se de trabalhos anteriores pela sua intensidade e imagem sonora massiva. Com uma melodia celta suave nos versos e um poderoso coro operático, emmy Curl captura musicalmente e visualmente o conceito de mudança. "Sinto que caminhamos juntos por um caminho que nenhum de nós conhece e para o qual nenhum de nós realmente se pode preparar. As coisas estão a mudar, mas para onde estamos a ir é incerto. Temos que acreditar de alguma forma uns nos outros e que as boas ações e o amor prevalecerão", diz emmy Curl.
Durante o processo de composição de "Mudança", emmy Curl experienciou grandes mudanças pessoais. Mudou-se da Dinamarca para a Madeira, adaptou-se à sua nova identidade como mãe e iniciou um coletivo artístico. Ao mesmo tempo, a Covid-19 estava no seu auge e, tragicamente, a artista portuguesa perde um membro próximo da família no meio de toda a situação.
No verão de 2021, Emmy Curl perdeu seu irmão mais novo. "Escrevi esta música para o meu irmão. A sua última emoção antes de morrer é repetida nos versos, nas linhas sobre o peso no peito. Ele experienciou uma insegurança insuportável sobre si mesmo e o mundo ao seu redor. Eu perdi-o nessa angústia e isso teve um grande impacto em mim através da tristeza, ao ponto de ele se tornar a imagem personificada da insegurança da mudança que eu sentia de tudo ao meu redor. A música faz-me chorar porque penso nele e no estado angustiante em que ele teve que deixar este planeta", diz Emmy Curl.
No entanto, "Mudança" não é uma peça de música pessimista. A música é calorosa e selvagem e convida o ouvinte a juntar-se à emoção da mudança, a ser capaz de cantá-la em conjunto. É uma obra de arte que visa transcender a experiência solitária de ver tudo a mover-se a um ritmo impossível de acompanhar e, em vez disso, reunir as pessoas pelo meio da arte. "Acredito que aceitar a emoção da insegurança da mudança é a ferramenta mais poderosa que podemos ter para ficar juntos, e espero que mais pessoas sintam que são parte integrante dela. De alguma forma, todos estamos juntos nisto, independentemente das tragédias ou sucessos que acontecem ao nosso redor ou conosco pessoalmente", diz emmy Curl.
A artista de Trás-os-Montes mantém um otimismo em relação ao futuro e acredita que a sinergia entre tecnologia, natureza e a empatia humana pode ser encontrada. A sua fascinação pelo desenvolvimento tecnológico pode ser experienciada no seu trabalho visual.
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Uma salada de frutas de sintetizadores de vários sabores, polvilhada de guitarras e baixos funky em calda de beats, é o mote para Reino da Fruta, uma banda de synthpop que dança entre o electro e o house, o disco e o pop, e uma iguaria de Lisboa que começou a ser imaginada e confecionada em 2022 por João Abelaira Nascimento, aka Doctor Mabooze, músico e produtor com participações em projetos como: Pongo, Niki Moss, Sequin, JP Simões, Melquiades, quartoquarto, André Henriques - e Gonçalo Costa, vocalista, guitarrista e mentor de Sevilla Red.
Com influências bastante características da eletrónica francesa, como Daft Punk e Justice, ou do R’n’B e Funk, como Tim Maia e Louis Cole, Black Sabbath e Late of the Pier, Reino da Fruta apresentam-se como uma distinta mistura de diferentes aromas.
“A ser servida antes, durante ou após a refeição”, a mais recente banda do panorama musical português estreia-se com o single “Ganso Preto”, um tema que fala da Teoria do Cisne Negro, de Nassim Nicholas Taleb: “O viés psicológico que leva uma pessoa individualmente ou coletivamente a não ver ou não querer ver a importância decisiva de determinado evento (raro) no desenrolar da história”.
Este single chega-nos também em antecipação ao primeiro EP homónimo da banda, produzido com a ajuda de Filipe Paes (Sequin, Whosputo) e masterizado por Luís Lucena, com data de edição agendada para fevereiro de 2024.
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