Francisco Fontes, cantautor e novo talento da música portuguesa, lança uma nova canção que antecipa o lançamento do seu disco de estreia. "Foge" já está disponível em todas as plataformas.
Francisco Fontes é a nova grande aposta da editora Lay Down Recordings, um artista com uma sonoridade contemplativa e íntima, de quem consegue parar e observar no meio do caos da cidade.
Sobre "Foge", Francisco Fontes refere que é uma canção "sobre fugir a um medo fictício, que se mostra por vezes ser tão real ao ponto de acreditarmos que nos persegue. Tendo sido escrita durante uma perseguição, pode dizer-se que a sua estética é talvez uma forma de desafiar essa falsa crença."
"Foge" é o tema que se segue ao lançamento da remistura de "Vagabundos", single de apresentação do artista.Estes dois lançamentos antecipam o seu disco de estreia "Cosmopolita", a ser editado a 27 de outubro de 2023.
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Mariana Reis edita hoje o seu mais recente single "feita parva, mas tua", o quinto avanço do álbum de estreia a sair no início de 2024 intitulado "não és tu, nem sou eu".
Mas do que nos fala este novo single "feita parva, mas tua?" Mariana Reis explica-nos que "é uma canção/carta que veio como escape para nos confessarmos através dela, quando não temos coragem para assumir o que sentimos por alguém. É uma canção que fala de amor, numa dúvida esperançosa, sem que haja coragem ainda para assumir vulnerabilidade e confrontar a outra pessoa com essa verdade."
Mariana Reis vai mais longe na explicação sobre a origem do tema "... surgiu, em jeito de desabafo, entre conversas com a lua e de caneta, guitarra e papel na mão, tentando pôr em palavras todos os sentimentos que se começaram a moldar em torno de alguém que não se tem a certeza se nos irá corresponder, se será recíproco ou se haverá sequer hipótese de um futuro conjunto. É nessa incerteza que são relatados sonhos e medos, planos idealizados e frustrações, sempre com um misto de paixão e dúvida de se perder algo que ainda nem sequer existiu."
Para a compositora, "feita parva, mas tua" é "talvez um dos temas que melhor reflete a minha identidade musical e uma das minhas canções favoritas, não só deste álbum, mas de tudo o que já alguma vez escrevi."
Mais uma vez, Mariana Reis, apresenta-nos temas sobre experiências pessoais mas que são de todos nós, pelas quais qualquer um já passou ou poderá passar. Essa "identificação" que existe desde o primeiro single engana-me hoje, eu deixo (setembro de 2021) com o público torna Mariana Reis uma das novas compositoras nacionais a ter em atenção.
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Francisco Mascarenhas, cantor e compositor português, lança o seu novo single intitulado "Procura por mim", uma canção que materializa a insegurança, a revolta e a ansiedade.
“Esta canção foi escrita em dois momentos diferentes da minha vida o que faz com haja uma dinâmica interessante entre as duas partes que a compõem. Escrevi-a também para retratar e materializar a minha ansiedade e a forma como a minha vida é, de alguma maneira, regida à volta dela. Ao escrevê-la notei que a minha razão de ser inseguro era uma espécie de ciclo vicioso que oscilava entre o medo de perder algo que gosto por ser inseguro e ser inseguro por ter medo de perder algo que gosto sendo este o sentimento presente do início, até ao fim”, revela o artista.
Em termos musicais e conceptuais, assenta numa espécie de voicemail enviado a alguém que nunca o vai ouvir, de forma a transmitir a unilateralidade da ansiedade. Combina diferentes estilos, com uma dinâmica progressiva, que culmina em aceitação. “Esta canção é, como gosto de a definir, a filha rebelde do EP: pela dinâmica da composição, pela complexidade do conceito e pela genuinidade da letra. É ao mesmo tempo uma lufada de ar fresco e um queimar de raiva. É a definição daquilo que eu quero trazer para o mundo artístico português e também o mote pelo qual eu quero reger o meu processo criativo: a dualidade de existir e de sentir”, avança Francisco. Esta canção, que traz uma sonoridade Pop Punk, foi escrita por Francisco e composta pelo próprio em conjunto com Tomás Andrade e o produtor Francisco Marques, responsável pela gravação, mistura e masterização do tema. Já o videoclipe, foi filmado por Ana Brás e produzido por Inês Pinheiro. Ana Brás foi, ainda, responsável pela direção de fotografia. A equipa contou também com Margarida Mascarenhas, Daniel Santana e Ana Monteiro na assistência de produção.
Este novo single faz parte do primeiro EP do artista, intitulado “Amor de Estar”, com data de lançamento marcada para 03 de novembro de 2023. “Este EP fala-nos sobre a idealização de um amor confortável. Um amor que nos despe de preconceitos, que aceita as vulnerabilidades, uma sala de estar emocional que nos deixa confortáveis a sermos aquilo que somos melhores a ser: nós próprios. É também através deste EP que quero marcar a minha posição no género pop indie português, utilizando como referências musicais Alessia Cara, Billie Eilish, Iolanda e o cantor português Tomás Adrião”, refere Francisco.
Mais recentemente, o artista teve oportunidade de apresentar alguns dos temas originais que irão integrar este futuro trabalho no festival “Alma do Vinho”, integrando uma programação ao lado de nomes como Ana Bacalhau, Rui Veloso e Carolina Deslandes.
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“Cuido de Mim” é o segundo single conhecido do álbum de estreia de Rita Vian. A nova música conta com um vídeo assinado por Francisco Queragura Gomes. “SENSOREAL” é o álbum de estreia da artista e tem lançamento agendado para dia 20 de Outubro.
“Animais” foi o primeiro avanço conhecido para “SENSOREAL”, o título do primeiro longa-duração de Rita Vian. A primeira viagem em álbum em que Vian explora várias dimensões como composição, escrita, produção e imagem. Munida da palavra como arma principal para tudo o que o seu universo comunica, Rita Vian tem em “SENSOREAL” o ensaio do presente artístico, de uma manifestação poética e estética que marca a sua estreia em álbuns.
O primeiro trabalho longa duração agendado para 20 de outubro, sucede ao EP “CAOS'A” (Arraial, 2021), produzido por Branko e que incluiu temas como “Trago” e “HPA”, e que apresentou Rita Vian ao grande público e media, tendo rendido uma digressão que a levou a palcos fundamentais como NOS Alive, Vodafone Paredes de Coura, NOS Primavera Sound, ID No Limits, Bons Sons, Courage, Novas Quintas (Teatro Aveirense) entre outros, o novo trabalho de Rita Vian segue na exploração das conexões entre electronica, fado e poesia urbana.
Rita Vian atua dia 14 de Outubro no Festival Iminente, onde apresenta um novo concerto, já com novidades do novo álbum.
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“BACK WITH A BANG” é o novo single dos BEST YOUTH e chegou agora a todas as plataformas digitais.
Com produção do próprio grupo, “BACK WITH A BANG” é mais uma pérola da dupla do Porto: uma canção curta e assertiva em que a contemporaneidade sonora é construída com evocações aos sons da sua juventude, numa viagem em que a voz intensa e cativante de Catarina Salinas se funde com os elementos modernos e retro das programações e guitarras de Ed Rocha Gonçalves. Dois minutos e meio de pura pop envolvente e irresistível.
“Quisemos fazer uma canção que impusesse um certo sentido de urgência e que fosse directa ao assunto. Para isso imaginámos tanto a letra como a música como se fossem uma espécie de duelo, um “frente-a-frente” de duas posturas opostas. Fomos buscar um sintetizador sequenciado mais futurista e tentámos descontextualizá-lo com elementos do passado que criassem contraste. Os sons orquestrais têm estado no nosso dashboard actual e confrontámos o sintetizador com um arranjo de cordas a soar à anos 50.” E acrescentam: “A canção fala sobre a necessidade de combater a síndrome do impostor e as inseguranças que tendemos a desenvolver, e fazê-lo através de uma espécie de auto-confronto às nossas emoções. Às vezes é preciso lutar contra a própria mente e correr o risco de falhar para conseguir sair de uma zona de conforto e crescer."
O visualizer que o grupo produziu em parceria com o realizador e colaborador de longa data André Tentúgal, pretende traduzir o espírito da canção: uma simulação do velho jogo “Dança das Cadeiras” editado em vários planos-sequência em que Catarina Salinas e Ed Rocha Gonçalves se aventuram em actos de logro.
A nova canção antecipa a edição em Janeiro próximo de “EVERYWHEN”, o terceiro longa duração dos BEST YOUTH. Também em Janeiro o grupo estreará o novo disco em palco com concertos de apresentação em Lisboa e Porto que decorrerão, respectivamente, a 23 no Teatro Maria Matos, e a 31 na Casa da Música.
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O Marta, projeto artístico a solo do artista viseense Guilherme Marta, edita o seu novo single "Rapaz", a primeira canção a ser desvendada do seu próximo disco de originais, com edição agendada para 2024.
E se um dia nos pudéssemos tornar numa canção? Em “Rapaz”, O Marta procura essa liberdade, ser “livre sem definição”, no meio de uma cascata de escolhas e perguntas. Para se ser como uma canção é preciso ser-se livre, ter liberdade de questionar e liberdade de decisão; mas também compreender o medo e o desconforto que advém disso mesmo.
A composição e letra da "Rapaz" é da autoria d'O Marta, e é uma canção que reflete não só sobre o tema da libertação e conquista de liberdade, como também sobre os estereótipos que a sociedade nos impõe de diversas formas. O tema é um grito ao questionamento "o que seria do nós sem a bravura de fazer perguntas? Sem pessoas de “casta brava”, que sonham e questionam o mundo."
Sobre "Rapaz", O Marta refere: "Este single caiu-me como um balde de água fria numa daquelas semanas que desejamos poder esquecer, onde a quantidade de questões parecia transcender as perguntas de uma vida inteira, ora pela aparência do meu vestido, ora pelo meu quarto desarrumado, ora pelo meu estado de querer ficar sossegado num canto, ora pelo meu sotaque beirão que surge em momentos onde me encontra mais stressado, ou mais exaltado, ora pela maquilhagem no rosto, ora pela crença ou descrença de uma entidade qualquer espacial, ora pela dificuldade em querer mudar. Dessas questões surgiu a canção “Rapaz”, uma canção que serviu como terapia, deixando-me cair nos braços do mundo de forma a poder ser abraçado ou rejeitado por ele, mas sempre com a esperança de um dia conseguir mudar, para ser “livre sem definição”. Escrevi a letra num estado de revolta e fragilidade, chateado com um mundo que não se torna fácil de se pertencer e chateado comigo mesmo por não me querer deixar abrir para ele, viver nele e ser feliz. Nesta canção deixei-me soltar e mostrar-me mais do que alguma vez me mostrei, exibi nela a minha pele e a minha face, para que um dia se torne mais fácil de falar para o mundo, sem me esconder num quarto entulhado de roupas, e poder viajar numa barca, rumo à mudança, sem ninguém fazer questão."
O lançamento de "Rapaz" é acompanhado pela estreia de um videoclipe com a realização do próprio artista.
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