NEOVYK, o talentoso artista eletrónico e produtor musical, e Berg, o renomado cantore músico português, unem-se numa colaboração musical impactante intitulada "Let Us Breathe".
Vítor Oliveira, apresenta-se artisticamente como NEOVYK, projecto iniciado em 2022, e traz consigo uma sólida experiência de nove anos na produção musical. Durante a sua carreira, Oliveira acumulou prémios e distinções, incluindo o reconhecimento como Novo Talento da Música Eletrónica pela Rádio Nova Era em 2017 e 2018. Além disso, foi classificado como um dos TOP 60 Novos DJ's e Produtores do Club DJ Portugal em 2018 e 2019. A sua abordagem inovadora na música eletrónica tem conquistado um nicho fiel de fãs, enquanto a sua criatividade e habilidade em criar experiências sonoras imersivas o tornam uma figura promissora no cenário musical.
Berg, nome artístico de Teófilo Sonnenberg, é um cantor e músico português com uma carreira consolidada. Nascido em Angola, criado no Porto e tendo vivido na Suíça, Berg deixou a sua marca na cena musical portuguesa ao integrar a banda de Rui Veloso e colaborar em álbuns de artistas renomados como Boss AC, Rita Guerra, Nuno Guerreiro, Pedro Abrunhosa e GNR. Com uma bagagem musical diversificada, Berg traz a sua voz única e talento para esta colaboração excepcional.
"Let Us Breathe" é o resultado desta união entre NEOVYK e Berg. A música representa uma fusão dos estilos distintos destes dois artistas, resultando numa experiência sonora que transcende fronteiras e desafia os padrões musicais convencionais. A letra aborda o período desafiador do COVID-19, capturando a sensação de prisão e a busca pela liberdade. Com elementos acústicos e eletrónicos cuidadosamente entrelaçados, "Let Us Breathe" convida os ouvintes a entregarem-se a uma jornada sonora emocionante e cativante.
Esta colaboração musical notável entre NEOVYK e Berg marca um novo capítulo na carreira destes talentosos artistas. Ambos trazem consigo uma paixão pela música eum desejo de explorar novos horizontes, combinando as suas habilidades únicas para criar uma obra-prima sonora.
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Escrito e composto durante a pandemia e logo após a perda do seu irmão, a cantora e compositora portuguesa emmy Curl está pronta para apresentar uma obra-prima celta e sinfônica que interpreta a emoção da mudança. Como resultado de três anos de trabalho visual com arte visual 3D e realidade virtual, emmy Curl irá lançar o primeiro videoclipe Portguês feito em Blender (3D open source software) e VFX (Efeitos Visuais).
Apesar da sua contribuição de décadas para a cena artística portuguesa, tanto em termos de música como em obras visuais, emmy Curl agora entra em uma nova fase de sua jornada artística. Autoconstruída desde o início, o novo single "Mudança" marca-se como uma vitória pessoal, à medida que a artista portuguesa independente se aproxima da data de lançamento de seu próximo álbum.
Como uma peça sinfônica complexa com camadas profundas e sintetizadas no estilo característico de emmy Curl, "Mudança" destaca-se de trabalhos anteriores pela sua intensidade e imagem sonora massiva. Com uma melodia celta suave nos versos e um poderoso coro operático, emmy Curl captura musicalmente e visualmente o conceito de mudança. "Sinto que caminhamos juntos por um caminho que nenhum de nós conhece e para o qual nenhum de nós realmente se pode preparar. As coisas estão a mudar, mas para onde estamos a ir é incerto. Temos que acreditar de alguma forma uns nos outros e que as boas ações e o amor prevalecerão", diz emmy Curl.
Durante o processo de composição de "Mudança", emmy Curl experienciou grandes mudanças pessoais. Mudou-se da Dinamarca para a Madeira, adaptou-se à sua nova identidade como mãe e iniciou um coletivo artístico. Ao mesmo tempo, a Covid-19 estava no seu auge e, tragicamente, a artista portuguesa perde um membro próximo da família no meio de toda a situação.
No verão de 2021, Emmy Curl perdeu seu irmão mais novo. "Escrevi esta música para o meu irmão. A sua última emoção antes de morrer é repetida nos versos, nas linhas sobre o peso no peito. Ele experienciou uma insegurança insuportável sobre si mesmo e o mundo ao seu redor. Eu perdi-o nessa angústia e isso teve um grande impacto em mim através da tristeza, ao ponto de ele se tornar a imagem personificada da insegurança da mudança que eu sentia de tudo ao meu redor. A música faz-me chorar porque penso nele e no estado angustiante em que ele teve que deixar este planeta", diz Emmy Curl.
No entanto, "Mudança" não é uma peça de música pessimista. A música é calorosa e selvagem e convida o ouvinte a juntar-se à emoção da mudança, a ser capaz de cantá-la em conjunto. É uma obra de arte que visa transcender a experiência solitária de ver tudo a mover-se a um ritmo impossível de acompanhar e, em vez disso, reunir as pessoas pelo meio da arte. "Acredito que aceitar a emoção da insegurança da mudança é a ferramenta mais poderosa que podemos ter para ficar juntos, e espero que mais pessoas sintam que são parte integrante dela. De alguma forma, todos estamos juntos nisto, independentemente das tragédias ou sucessos que acontecem ao nosso redor ou conosco pessoalmente", diz emmy Curl.
A artista de Trás-os-Montes mantém um otimismo em relação ao futuro e acredita que a sinergia entre tecnologia, natureza e a empatia humana pode ser encontrada. A sua fascinação pelo desenvolvimento tecnológico pode ser experienciada no seu trabalho visual.
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Uma salada de frutas de sintetizadores de vários sabores, polvilhada de guitarras e baixos funky em calda de beats, é o mote para Reino da Fruta, uma banda de synthpop que dança entre o electro e o house, o disco e o pop, e uma iguaria de Lisboa que começou a ser imaginada e confecionada em 2022 por João Abelaira Nascimento, aka Doctor Mabooze, músico e produtor com participações em projetos como: Pongo, Niki Moss, Sequin, JP Simões, Melquiades, quartoquarto, André Henriques - e Gonçalo Costa, vocalista, guitarrista e mentor de Sevilla Red.
Com influências bastante características da eletrónica francesa, como Daft Punk e Justice, ou do R’n’B e Funk, como Tim Maia e Louis Cole, Black Sabbath e Late of the Pier, Reino da Fruta apresentam-se como uma distinta mistura de diferentes aromas.
“A ser servida antes, durante ou após a refeição”, a mais recente banda do panorama musical português estreia-se com o single “Ganso Preto”, um tema que fala da Teoria do Cisne Negro, de Nassim Nicholas Taleb: “O viés psicológico que leva uma pessoa individualmente ou coletivamente a não ver ou não querer ver a importância decisiva de determinado evento (raro) no desenrolar da história”.
Este single chega-nos também em antecipação ao primeiro EP homónimo da banda, produzido com a ajuda de Filipe Paes (Sequin, Whosputo) e masterizado por Luís Lucena, com data de edição agendada para fevereiro de 2024.
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Bruno PC, cantor e compositor português, lança o seu novo single intitulado ‘Razão’, uma canção que fala do caminho de resiliência e superação perante problemas de saúde mental e relações tóxicas.
Após o lançamento do seu single de estreia ‘Acorda’ no início deste ano, que já conta com milhares de visualizações no YouTube e uma receção positiva junto do público, Bruno PC traz um novo single que segue uma narrativa semelhante, a saúde mental, desta vez de um ponto de vista não tão inspiracional, mas sim empoderador.
‘Razão’ aborda o tema da saúde mental, em concreto a depressão, mas também pode ser interpretada como uma reflexão sobre relações tóxicas. “Esta canção leva-nos num caminho de autoquestionamento e luta por recuperar o controlo em momentos de confusão emocional. Esta narrativa, que traz um tom mais empoderador, lembra-nos que é crucial enfrentar, desconstruir e compreender os nossos sentimentos, e encontrar a força para superar situações que podem ser difíceis, seja connosco próprios ou não. Foi um caminho de autodescoberta e crescimento, que traz à tona a complexidade que é lidar com as nossas emoções”, refere Bruno PC.
Nesta canção, o artista procura também sensibilizar as pessoas para a importância de estabelecer limites e dizer “não”, ao promover o empoderamento pessoal e a preservação da própria saúde mental. “Enquanto pensava nos desafios a nível da saúde mental e das relações tóxicas, lembrei-me várias vezes de como a inteligência emocional foi e é uma ferramenta essencial nos momentos em que tenho de lidar com situações emocionalmente difíceis. Isto porque dá-nos uma série de ferramentas que nos permitem compreender e gerir as nossas emoções de forma saudável, mas também aprender a impor limites nas nossas relações interpessoais”, afirma.
“Razão”, que traz uma sonoridade Pop e R&B, foi escrita pelo artista, composta em conjunto com Daniel Drake e produzida por Momma T, com mistura e masterização de Vitor Carrara Teixeira. Já a produção executiva do videoclipe ficou a cargo de Rodrigo Pedras (Director & Cinematographer), acompanhado por João Severo (Production Coordinator), Miguel Costa (Ronin Operator e 1st AC), Carlos Zenida (Gaffer) e Diogo Palma (Editor). Pedras já trabalhou com artistas como Leonor Quinteiro, Os Intencionais e Ben Moon, com quem venceu o prémio de Best Pop Music Video no Prague MV Awards 2023 com ‘All My Love’.
Bruno PC continua comprometido com o seu propósito em interpretar canções com mensagens relevantes sobre relacionamentos, emoções e experiências pessoais. “Para mim é importante poder transmitir, através da minha música, mensagens com as quais me identifico. Em relação ao meu caminho com a saúde mental, não foi algo que tivesse planeado abordar, mas acabei por escrever e querer dar voz por e para todos aqueles que estão a passar ou já passaram por estes problemas”.
O cantor e compositor português adianta ainda que já se encontra a preparar os próximos trabalhos. “Neste momento, estou a escrever e a compor mais temas e a preparar aqueles que serão os trabalhos já para o próximo ano. Quis trazer, primeiro, estas duas canções que abordam duas perspetivas que para mim foram fundamentais para chegar ao lugar onde estou. É um tema que certamente irei abordar novamente ao longo da minha carreira, mas que, para já, deixa um sentimento de objetivo cumprido”.
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Depois do lançamento em 2015 do EP "Thin Ice Dance Floor" e do LP "Wanderlust em 2017", os CAN CUN chegam a 2023 com novidades. "Backyard" é o mais recente single da banda vila-realense. "Backyard" representa o espaço mental utilizado para depositar as estórias que contamos a nós próprios. Estórias que concebemos e repetimos até à exaustão para justificar cada brecha de caráter, e que nos permitem adormecer à noite.
A linha melódica pontuada por guitarras proeminentes e sintetizadores hipnóticos transporta-nos, imediatamente, para um universo a que os CAN CUN já nos habituaram, que alterna entre a segurança do dream pop e o desafio constante do rock psicadélico com laivos de shoegaze.
Os CAN CUN preparam-se para lançar "In Bloom" no dia 27 de Outubro.
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"Desamor" é o primeiro single do novo álbum de LINA_ que tem como base a lírica de Camões e que conta com composições de Fados tradicionais e também da autoria da própria cantora. O disco é produzido por Justin Adams, será editado mundialmente a 19 de Janeiro pela editora alemã Galileo Music e dará inicio a uma nova digressão, que se iniciará em Lisboa a 30 de Janeiro.
A nova canção traça bem o renovado trajeto, numa lógica onde a familiaridade e a novidade andam a par. Reconhecemos alguns traços que fascinavam no anterior registo (e até nos dois álbuns iniciais, ainda como Carolina), como a elegância despojada, mas depois existe uma espacialidade e um lugar de respiração entre voz, piano, guitarra e quase silêncio, que criam outros cenários, com a dor, justeza e dignidade, a par.
“É uma canção que fala sobre os amores de infância”, reflete LINA_. “O poeta quer que uma criança consiga entender o poema e por isso coloca-o na boca de uma menina. E por esse poema ter essa característica, em estúdio, quis que existissem momentos sonoros, no início, com uma proximidade ao som da caixa-de-música, remetendo para um certo universo infantil ou que nos pode evocar os amores de infância.”
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