Hoje estreia na RTP um novo programa, um formato original, Danças do Mundo. "Jani Gabriel, Vanessa Oliveira, Sónia Araújo, Sílvia Alberto e Tânia Ribas de Oliveira viajam por 10 cidades diferentes para sentir e aprender as danças tradicionais de outros locais do globo. A dupla de apresentadoras é acompanhada por um coreógrafo, Marco de Camillis, que guia e ajuda a ultrapassar as maiores dificuldades técnicas.

Serão 10 programas no total, por 10 países diferentes: Brasil / Argentina / Cabo Verde / Cuba / República Dominicana / Áustria / Índia / Espanha / S. Tomé e Príncipe / Angola.

A final será a 27 de maio, em direto, em Lisboa, nos estúdios da RTP. A 20 de maio, será emitido um best of dos programas anteriores." («O 11º episódio é um best of onde se pretende relembrar os melhores momentos desta viagem, fazendo uma retrospetiva pelas conquistas e obstáculos de cada viagem realizada pelas apresentadoras da RTP. Na final a RTP1 traz o Mundo para um grande palco. As cinco apresentadoras exibem em Portugal as suas duas melhores coreografias criadas nesta aventura além-fronteiras. A vencedora será escolhida por um Júri constituído pelo coreógrafo que as acompanhou em todas as viagens e por mais dois jurados de renome na área do entretenimento.» - http://www.zapping-tv.com/veja-o-trailer-de-dancas-do-mundo-da-rtp1-que-estreia-esta-semana/)

Daniel Deusdado, direto de programação da RTP1 admitiu-se “entusiasmado” com este formato. Explicou que a RTP tinha, há bastante tempo, vontade de fazer um formato de dança, mas que fosse diferente das opções já produzidas. «No final de cada episódio, dez ao todo, o «elenco de luxo», conforme descreve Daniel Deusdado ao site A Televisão, terá de mostrar o que aprendeu num palco, às vezes com condições adversas, com o público local a assistir. Para o diretor de programas, o Danças do Mundo é um «programa original e ideal» para os sábados à noite. «Misturar dança com cultura é torná-lo étnico. Nós não poderíamos trazer equipas de dança da Índia ou de outro país para cá [Portugal] porque há formatos assim» e, também, explica o próprio, os orçamentos disponibilizados «não permitiam» tal. «Achei que nós tínhamos uma coisa a ganhar com este mergulho ao contrário», afirmou.» FONTE ATELEVISÃO

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