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MUSICPORTUGAL

APOIAMOS O TALENTO NACIONAL

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25 de Maio, 2020

APOIAMOS O TALENTO NACIONAL: GUY PROENZA - À DERIVA

Mais um talento nacional para descobrires na MUSICPORTUGAL!

 

O músico de 20 anos, Guy Proenza o seu nome artístico ou Guilherme Proença, que nos chega de Paço de Arcos faz música a partir de casa para o seu projeto a solo onde pretende explorar vários géneros musicais e ser prolífico.

 

Depois de uma infância a ouvir os discos do pai de artistas como YES, PINK FLOYD e FRANK ZAPPA que servem de influência subconsciente para o projeto, Guilherme é influenciado ainda por projetos que descobriu ao longo da juventude como COURTNEY BARNETT e MAC DEMARCO bem como GRATEFUL DEAD.

 

O single de estreia de Guy Proenza, chama-se "À Deriva" e é uma história sobre Guy, o personagem da música que depois de muitos à margem da sociedade decide voltar àquilo que nunca foi seu. A música fala-nos das dificuldades em perceber o que é o normal e como funciona o mundo em que vivemos. Guy Proenza exprime tudo isto com guitarras pegajosas e linhas de baixo que prometem usar óculos escuros à noite. Depois de uma vida boémia sabe-se lá onde, Guy tenta voltar áquilo que nunca foi seu.

 

"À Deriva", música de Guilherme Proença, escrita, produzida e gravada pelo mesmo... exceto bateria que foi gravada por Afonso Matos. Misturado e masterizado por Vítor Teixeira.

 

O Guilherme Proença ou Guy Proenza deixa os seus agradecimentos "ao Afonso pela grande performance sonora e visual, e pelo corte e boleia. À Madalena pela ajuda geral com tudo. Ao Hugo e ao Edu pela ajuda de produção temporária mas crucial. À familia Matos pela carrinha e ajuda com penteado. E claro aos familiares e amigos que apoiam este pequeno projecto."

 

 

LETRA "À DERIVA"

 

Depois de muitos dias à deriva 

Finalmente te vejo chegar 

Lixada de uma narina és miúda de rapina 

Mas eu deixo estar 

 

Quero te ver a sair do teu conforto 

Faz as malas e vai por mim 

Senão faço-me à estrada com mala montada cheia de pena de ti 

 

Não ligues deixa estar 

Não ligues deixa estar 

Quando sobra para ti

Essa vontade de  voar 

Há de ter um fim

 

Se há dias em que penso que talvez não existi

 

Depois de muitas horas entalado 

Começo a questionar

Se serei o único já ultrapassado 

Nesta fase do amar 

 

Contudo eu já não sei o que sinto 

E se sinto eu não sei 

Depois dizem que minto quando passo o labirinto e finalmente sou o rei 

 

Não ligues deixa estar

Não ligues deixa estar

Quando sobra para ti 

Essa vontade de voar 

Há de ter um um fim 

 

Se há dias em que penso que talvez não exististe 

 

 

GUY PROENZA - À DERIVA.png