Em contagem decrescente para o lançamento do seu novo disco “Nação Valente”, Sérgio Godinho anuncia um concerto, gratuito, à porta dos Armazéns do Chiado, em Lisboa. Um verdadeiro “Encontro Marcado” com a capital e todos os fãs do artista.

No dia 2 de fevereiro, pelas 18h30, o “escritor de canções” irá revelar, pela primeira vez ao vivo, alguns dos novos temas. O concerto nos Armazéns do Chiado será assim um aquecimento e uma “amostra” da experiência reservada para os primeiros concertos desta tour, já marcados para dias 23 e 24 de fevereiro no Capitólio (Lisboa) e 3 e 4 de março na Casa da Música (Porto).

A apresentação será seguida de uma sessão de autógrafos no fórum da Fnac do Chiado para todos quantos se apresentem com o novo disco “Nação Valente” ou algum dos outros álbuns do catálogo de Sérgio Godinho. Na fnac está disponível em pré-venda a edição mintpack, exclusiva e limitada de “Nação Valente”, com um desconto de 2€.

Entretanto, a descoberta de “Nação Valente” vai prosseguindo – ontem ao final da tarde, o cantautor revelou “Noite e Dia”, uma letra de Sérgio Godinho para uma música do pianista e compositor Filipe Raposo. Seguramente um dos grandes momentos de “Nação Valente”, uma nova crónica do quotidiano, realista e incómoda, que nos desafia a não olhar para o lado.

“Nação Valente” chega às lojas dia 26 de janeiro. O 18.º álbum de estúdio, quebra o período de sete anos em que Sérgio Godinho não publicou discos de originais.

Este é, portanto, um regresso muito desejado. “Nação Valente” tem produção de Nuno Rafael, um dos seus habituais “assessores”, e conta com a partilha na composição das canções com alguns dos nomes que Sérgio Godinho mais respeita da música nacional. Falamos de nomes como David Fonseca, Filipe Raposo, Hélder Gonçalves, Pedro da Silva Martins ou um velho companheiro, José Mário Branco. Márcia é outro dos nomes que aparece aqui, por ter o único tema no disco para o qual Sérgio Godinho faz uma versão. “Nação Valente” tem a ainda a colaboração do “multidisciplinar” Filipe Melo que soma à sua participação enquanto músico, os (memoráveis) arranjos para cordas e sopros.