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03.10.18
Tiago Ferreira
«Poderia existir um filme chamado "The Mamba King ", com cowboys de chapĂ©u preto, reverendos alucinados e pecadores lavando a alma dos prazeres profanos de sĂĄbado Ă noite, como bem explicou Johnny Cash em âSaturday Morning Coming Downâ. A banda sonora iria chamar-se âBelieveâ e deixaria-nos a todos num transe dançåvel, aceitando, sem receios, os efeitos secundĂĄrios provocados por cançÔes hipnĂłticas com nomes como âStill I Am Aliveâ ou âGrey Eyesâ.  Existe muita realidade nesta ficção. A mĂșsica dos The Black Mamba irrompe de uma "AmĂ©rica da alma" que existe em cada um de nĂłs e nĂŁo Ă© um local fĂsico. O âreverendo-mor" ou encantador de serpentes tem um nome: Pedro Tatanka que melhor do que nunca mistura, inspirado por tradiçÔes milenares, a Ăfrica imensa e essa "AmĂ©rica" do sagrado e do profano. Tatanka e os seus acĂłlitos continuam a "beber" de um poço inesgotĂĄvel de magia sonora ao qual acrescentam uma grande dosagem de consciĂȘncia social. (Texto escrito por Ălvaro Costa )»  O terceiro disco de originais dos The Black Mamba tem lançamento previsto para o dia 19 de outubro . Deste disco, faz parte o seguinte alinhamento : "My Blood Diamond "; "Stronger "; "Still I Am Alive "; "She "; "Grey Eyes "; "Believe "; "Slow It Down "; "Dfa " e "The Mamba King ".  Â