«Poderia existir um filme chamado "The Mamba King", com cowboys de chapéu preto, reverendos alucinados e pecadores lavando a alma dos prazeres profanos de sábado à noite, como bem explicou Johnny Cash em “Saturday Morning Coming Down”. A banda sonora iria chamar-se “Believe” e deixaria-nos a todos num transe dançável, aceitando, sem receios, os efeitos secundários provocados por canções hipnóticas com nomes como “Still I Am Alive” ou “Grey Eyes”.
Existe muita realidade nesta ficção. A música dos The Black Mamba irrompe de uma "América da alma" que existe em cada um de nós e não é um local físico. O “reverendo-mor" ou encantador de serpentes tem um nome: Pedro Tatanka que melhor do que nunca mistura, inspirado por tradições milenares, a África imensa e essa "América" do sagrado e do profano. Tatanka e os seus acólitos continuam a "beber" de um poço inesgotável de magia sonora ao qual acrescentam uma grande dosagem de consciência social. (Texto escrito por Álvaro Costa)»
O terceiro disco de originais dos The Black Mamba tem lançamento previsto para o dia 19 de outubro. Deste disco, faz parte o seguinte alinhamento: "My Blood Diamond"; "Stronger"; "Still I Am Alive"; "She"; "Grey Eyes"; "Believe"; "Slow It Down"; "Dfa" e "The Mamba King".